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Baile bom de dançar!

Veja o que os formandos de Administração estão preparando para o final do semestre! Não perca!

 


Prêmio Jovem Cientista

Estão abertas as inscrições (até 31 de agosto) para o Prêmio Jovem Cientista. Neste ano o tema é “Inovação Tecnológica nos esportes”.

O Prêmio foi criado pelo CNPq em 1981 e conta com a parceria da Fundação Roberto Marinho, Gerdau e GE.

A premiação contempla incentivos financeiros, bolsas de iniciação científica e laptops.

Para mais informações acesse: www.jovemcientista.cnpq.br.

Suas ideias podem levar o esporte ainda mais longe.



10 curiosidades sobre música


Ouvir aquela música preferida levanta o seu astral? O Universia publicou uma matéria sobre os benefícios da música. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.



Confira 10 coisas que você não sabia sobre o poder da música:



Efeitos no desempenho
Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.


Música favorita
Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

Afeta seu comportamento
Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.


Pode deixá-lo mais inteligente
Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.


Faz você gastar mais dinheiro
Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.


Rockstars realmente vivem menos
Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).


Personalidade
Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.


Relaxar
Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.


Dor
Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.


Romance
Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.


FONTE: Universia Brasil

Dicas para apresentação de trabalho

O semestre está na metade e as avaliações já começaram. Além de estudar para provas, você se preocupa com as apresentações de trabalho?

O site Universia trouxe dez dicas para fazer uma ótima apresentação. O Blog Tá Ligado achou bacana e compartilha com você.

Confira:

1) Pratique
Se puder, reúna amigos e familiares e pratique a apresentação. É uma maneira de aprender a controlar o estresse e ansiedade. Além disso, seus colegas podem ajudá-lo com dicas e críticas positivas que irão aprimorar sua apresentação.

2) Argumento
Quando defender uma ideia, use perguntas retóricas. Elas são um recurso de persuasão forte que passa credibilidade e segurança sobre os argumentos que você irá defender. Além disso, é uma maneira de interagir com o público de maneira prática.

3) Gesticulação
Quando empregada de maneira correta, a gesticulação auxilia o entendimento do conteúdo que é passado. Suas mãos devem acompanhar seu raciocínio, mas não de forma excessiva ou exagerada. Não fique parado em apenas um ponto do palco, mas mostre confiança e utilize os espaços disponíveis.

4) Além do conteúdo
Saber de cor tudo aquilo que você irá falar não é suficiente. Tom de voz, eloquência e estilo são aspectos tão importantes quanto o conteúdo e podem ser ainda mais relevantes para o público.

5) Roupas
O que você usa irá afetar a imagem que as pessoas têm de você. Procure por algo que corresponda com o público e não distancia as realidades do palco e da platéia. Além disso, não se esqueça de sorrir, esse pode ser seu melhor acessório.

6) Expectativas
Mantenha suas expectativas e um nível saudável e equilibrado. Mantenha-se positivo e não deixe que irritações e imprevistos prejudiquem sua preparação.

7) Humor
Descontrair ou quebrar o gelo é uma ótima forma de começar e terminar sua apresentação. No início, ela irá aproximar você e o público de maneira amigável. No fim, é uma maneira de manter-se positivamente na memória das pessoas.

8) Postura
Além dos gestos, preste atenção em sua postura. Procure ficar com as costas eretas e o corpo bem posicionado, sem ficar apoiado por tempos longos em cadeiras ou púlpitos. Use seu corpo como expressão do que você fala, para que as pessoas se correspondam emocionalmente com seus argumentos.

9) Modelos
Você tem algum ídolo ou uma pessoa que admira muito? Veja como esse indivíduo se comporta durante as apresentações e procure aprender a partir desse modelo. Aproveite as partes positivas e negativas, procurando evitar falhas que ele cometeu.

10) Nervosismo
Cada pessoa possui maneiras diferentes de relaxar. Encontre a sua e faça isso antes da apresentação. Mantenha pensamentos positivos, que ajudem você a se concentrar e estar bem preparo para sua tarefa.

Fonte: Universia Brasil

Palestra em comemoração aos 48 anos da ZH reúne estudantes da comunicação





"O jornalismo nos abre portas para o mundo" - Nilson Mariano

Nilson Mariano, repórter do jornal Zero Hora desde 1984, ministrou palestra em comemoração aos 48 anos do jornal. A palestra foi realizada na noite de quinta-feira, 03, na sala COM4, direcionada para estudantes dos cursos de comunicação social.

O evento faz parte do já tradicional “Zero Hora em pauta: um encontro com os profissionais de ZH”, que acontece há 4 anos.

O palestrante, Nilson Mariano, graduado em Jornalismo e mestre em História, ambos pela PUCRS, abordou temas como a ética profissional, mídia impressa e online, anúncios/notícias, o dia a dia na redação, grandes coberturas e as dificuldades da profissão. Também citou as principais qualidades necessárias a um bom jornalista: “sensibilidade, distanciamento, honestidade e seriedade”, destacou a importância da internet na captação de informações: “Antigamente usávamos a Barsa e outras enciclopédias como referência”. Além disso, comentou a necessidade de um diploma na área: "A postura da empresa é dar preferência para quem tem um diploma”.

Estudantes, internautas e professores da comunicação, entre eles o coordenador do curso, Marcio Granez, e os professores Celestino Perin e Felipe Dorneles interagiram com o palestrante e finalizaram a palestra com um bate papo sobre a profissão.

Granez complementa o tema em pauta: "Nós temos esse vislumbre com a tecnologia, mas a comunicação via palavra supera iPad, ou qualquer outro aparato técnico. Não adianta eu ter todo o aparato e não saber escrever um texto. Essa necessidade é relativa, mas o fundamental é a essência da mensagem".

"Se você não acredita no que faz, e não acreditar que a sua profissão é uma das mais nobres do mundo, você não será um bom jornalista", destaca Nilson Mariano.

É possível acompanhar os melhores momentos da palestra no site do ZH, a cobertura foi feita pelos próprios alunos da UNIJUÍ, através do link: http://wp.clicrbs.com.br/editor/palestras-zh-nilson-mariano-na-unijui/

 

*Texto produzido pela acadêmica de Jornalismo, Priscila Knechtel.




Os sinais

O site Universia apresentou uma relação de sinais corporais que podem arruinar a sua entrevista de emprego.

Confira quais são e como você deve agir:


1) O aperto de mãos
O aperto de mão será o primeiro contato físico e impressão que você passará a seu entrevistador. Para que o aperto demonstre a dose certa de segurança e seriedade, você deve equilibrar força e a maneira como o faz. Ele deve ser firme e sem o uso da força, e não pode ser fraco ou mole. Se você costuma suar quando está nervoso, seque suas mãos antes da entrevista.


2) Tocar o rosto
As pessoas costumam fazer isso de forma inconsciente, por isso preste atenção enquanto conversa com outras pessoas para não cometer esse erro. Dependendo do entrevistador, tocar boca e nariz constantemente é um sinal de falta de higiene e educação. Você deve evitar qualquer tique ou ato repetitivo enquanto está em uma conversa, tanto para expressões verbais como “tipo”, “né” e “daí”, quanto para a linguagem corporal como cruzar as pernas o tempo todo, piscar repetidamente ou tocar a ponta do nariz enquanto fala.


3) Cruzar os braços
Esse sinal é muito conhecido e mesmo que você não entenda muito de linguagem corporal, provavelmente já ouviu falar dele. Cruzar os braços é largamente aceito como um sinal de defesa ou agressividade passiva. E essa definitivamente não é a impressão que você quer transmitir ao seu entrevistador, por isso, coloque as mãos no colo ou na mesa, sem ultrapassar a linha do cotovelo.


4) Encarar
Fazer contato visual é muito importante, mas evite olhar de forma direta e prolongada para o recrutador. Além de transmitir a ideia de desafio ou tédio, você pode constranger a outra pessoa e colocá-la numa posição de defesa.


5) Concordar ou acenar com a cabeça
Assentir com um aceno da cabeça é um ótimo sinal corporal se usado com moderação. Ele demonstra que você concorda com o entrevistador e ao mesmo tempo está prestando atenção. Mas se usado de forma excessiva, pode transmitir a ideia de que você é bajulador ou não tem opinião e posicionamento próprio.


Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/03/28/920063/5-sinais-corporais-iro-arruinar-sua-entrevista-emprego.html


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    Para reforçar ainda mais este relacionamento a Universidade criou o Programa Egresso UNIJUÍ. Neste sentido, convidamos você a efetivar o seu cadastro.

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