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Clarice Falcão tem clipe com nudez explícita removido do YouTube


Um clipe da cantora Clarice Falcão foi removido do YouTube na madrugada desta quarta-feira (21), por "violar as políticas do site sobre nudez ou conteúdo sexual".

O vídeo da música "Eu escolhi você", faixa do mais recente álbum da artista, "Problema meu", foi lançado nesta terça (20). Nele, várias pessoas nuas são filmadas na altura do quadril, dançando e brincando com seus órgãos sexuais.

"Se não for para causar, melhor nem lançar nada", escreveu Clarice em uma publicação no Twitter, ao divulgar o clipe, marcado como não recomendado para menores de 18 anos. Segundo ela, o vídeo é "uma celebração do corpo humano".

Clarice chegou a brincar nas redes sociais com a possibilidade de o vídeo ser retirado do YouTube, mas disse não considerar sexualizada a nudez presente nas cenas. Procurada pelo G1, a assessoria da cantora não comentou o assunto, mas informou que em breve o vídeo de "Eu escolhi você" deve ser publicado em outra plataforma.

Em suas diretrizes, o YouTube avisa que vídeos com conteúdo sexualmente provocante têm menos probabilidade de serem aceitos. São permitidas, porém, cenas que contenham nudez, caso o intuito primário seja educativo, documental, científico ou artístico, que não seja uma exposição considerada gratuita. O Google, que controla o site, informou que não irá se posicionar sobre o caso.

Fonte: G1


Massacration, banda que mistura metal e humor, está de volta


2016 não para de surpreender. Após várias separações, o grupo de metal brasileiro 
Massacration anunciou que os integrantes estão juntos novamente para uma série de shows.

A origem do Massacration

O Massacration surgiu no programa de humor criado por Hermes e Renato, na emissora MTV. Inicialmente, o grupo surgiu apenas com o intuito de ser uma sátira aos grupos de metal. Os comediantes usavam elementos que representavam o gênero de forma exagerada.

Porém, o sucesso foi inesperadamente grande e logo eles começaram a lançar músicas e fazer shows. A banda chegou a lançar dois cds: Gates of Metal Fried Chicken of Death, de 2005, e Good Blood Headbangers, de 2009. A banda fez shows por todo o Brasil, chegando a se apresentar em grandes festivais, como o BMU, o Planeta Atlântida, Abril pro Rock e Porão do Rock.

Apesar de todo o sucesso, a banda entrou em hiato em 2012 após o vocalista Detonator abandonar o grupo, usando a justificativa de não ter mulheres na banda.

O retorno

O esperado anúncio do retorno do Massacration foi feito através da página da banda no Facebook. O retorno acontece em parceria com a Top Link Music, produtora que trabalha com bandas brasileiras como Angra e Almah.

No anúncio do retorno, lê-se:

Top Link music confirma o retorno da banda Massacration.

"Recentemente, o Massacration voltou à ativa com um clipe especial para o McDonald’s Brasil. A banda tocou e cantou no clipe de “O Grand Pedido”, que é o título do famoso jingle do Big Mac. Ele fez parte da campanha anunciando o retorno do sanduíche Grand Big Mac, que usa elementos de rock metal como principal conceito, e por isso recebeu vários prêmios de marketing o que motivou os fãs a pedir a volta do grupo.[…] Você que é fã do Massacration e sempre aguardou pela volta da banda, a sua hora chegou. Fique ligado que o grupo retorna com várias surpresas para alegria dos fãs."

Para ler a carta na íntegra, acesse a página do Facebook da banda.

Fonte: A Gambiarra


Senado aprova imposto sobre Netflix e Spotify


Que ano legal este 2016, né? Só que não. Segura essa antes do Natal pra começar 2017 já contando as moedas.

O Senado aprovou na tarde da última quarta-feira (14) um projeto de lei que estende a cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS) a setores que ainda não eram tributados, como os serviços que vendem conteúdo por streaming.

Isso significa que suas assinaturas da Netflix e do Spotify poderão ficar ligeiramente mais caras nos próximos meses.

O texto que foi aprovado é um substitutivo ao projeto de lei complementar 366/2013, aprovado pelos deputados em setembro de 2015.

O projeto adiciona o ISS aos serviços de “disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos”, ou seja, serviços de streaming e aluguel, mas não venda de conteúdo.

A versão atual do texto não inclui mais os serviços de “disponibilização de aplicativos em página eletrônica” e “elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos”, o que poderia encarecer as compras em lojas de aplicativos, como o Google Play e a Loja do Windows, bem como o desenvolvimento de aplicativos e games no Brasil.

O projeto ainda proíbe que os municípios concedam isenções ou reduções do ISS para acabar com a guerra fiscal, mas há exceções para os setores de construção civil, áreas correlatas e transporte municipal coletivo.

Atualmente, como cada município possui uma alíquota diferente, as empresas costumam fazer o registro somente na cidade com ISS mais baixo, mesmo atuando em outros locais. Pelo projeto, a alíquota mínima será de 2% em todos os municípios. O prefeito que não respeitar a regra poderá perder o mandato e seus direitos políticos por até oito anos.

Os senadores aprovaram o texto por 63 votos a favor e 3 contra. Quando o texto for sancionado e publicado pelo presidente Michel Temer, os municípios e o Distrito Federal terão até um ano para revogar as isenções de ISS. Você pode conferir o inteiro teor do projeto na página do Senado.

Fonte: A Gambiarra


“Esquadrão Suicida” é o filme mais popular do ano pelo IMDb; confira o top 10

Com o final de 2016 chegando, o Internet Movie Database (IMDb) divulgou a lista dos filmes mais populares do ano. Os super-heróis dominaram o top 10, mas o destaque foi para os vilões. Esquadrão Suicida ganhou o grande título: é o filme mais popular, ou seja, o que mais teve visitas na página.

O top 5 confirma que 2016 realmente foi o ano dos filmes baseados em quadrinhos. Em segundo lugar, veio Capitão América: Guerra Civil, seguido por Batman vs. Superman – A Origem da JustiçaDeadpool e X-Men: Apocalipse, finalizando a primeira metade da lista.

Confira a lista completa:

  1. Esquadrão Suicida
  2. Capitão América: Guerra Civil
  3. Batman vs. Superman: A Origem da Justiça
  4. Deadpool
  5. X-Men: Apocalipse
  6. Mogli, O Menino Lobo
  7. Sete Homens e um Destino
  8. Caça-Fantasmas
  9. Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
  10. A Lenda de Tarzan

Filme mais popular vs. Melhor filme

Vale lembrar que essa lista reflete apenas os filmes que tiveram mais acessos no site. Não é a lista dos filmes mais bem avaliados, nem pela crítica, nem pelos usuários. Por isso, um filme que acabou sendo (para a maioria) bem decepcionante está no topo da lista. Não porque as pessoas tenham gostado muito, mas por que buscavam mais informações.

Isso explica a presença de outros longas que decepcionaram na bilheteria, como Warcraft. Ajuda a entender, também, a ausência de sucessos grandiosos, como Zootopia: Essa Cidade É o Bicho. A animação fez mais de US$1 bilhão, mas boa parte desses ingressos foram para crianças e pais sem interesse em buscar mais sobre a obra.

É preciso levar em conta, também, que cada filme no IMDb tem um tópico de discussões. Os fanboys de quadrinhos movimentaram bastante os tópicos das produções da Marvel e da DC Comics, o que pode ter ajudado a formar o ranking.

Os números dos filmes mais populares

Ainda assim, os números não indicam apenas qual é o filme mais popular, mas sim o hype, ou a antecipação, em torno desses filmes, coisa que acaba sendo refletida na bilheteria.

Esquadrão Suicida fez mais de US$700 milhões – isso sem ter sido exibido na China, segundo mercado mais importante para os filmes. Capitão América: Guerra Civil atingiu a cobiçada marca de US$1 bilhão. Batman vs. Superman fez mais de US$800 milhões. Deadpool quebrou vários recordes de bilheteria para filmes indicados para maiores de idade.

Temos também a aparição de Caça-Fantasmas, remake que gerou um grande burburinho graças ao seu elenco todo feminino e que acabou sendo mais decepcionante pela falta de originalidade e humor.

Vale notar, também, que todos os filmes da lista são baseados em propriedades anteriores. Alguns podem afirmar que isso é um sintoma de falta de originalidade em Hollywood, mas há outras explicações. Como se trata dos títulos mais populares, é natural que o interesse seja maior por histórias que já são conhecidas pelo público.

Ficamos no aguardo das demais listas e levantamentos do IMDb para fazer o balanço do ano em relação ao entretenimento.

Fonte: A Gambiarra


Essa semana no Toque Literário Especial, o professor Ricardo Amaral fala sobre o livro "A Ilha da Infância", romance autobiográfico do escritor norueguês Karl Ove Knausgard. Confira o áudio na íntegra!

 
 
 

Toda quinta-feira a produção e apresentação do Toque Literário, na UNIJUÍ FM, fica por conta do professor do curso de Letras da UNIJUÍ, Ricardo Amaral. Esta semana, a obra em foco é o romance autobiográfico do escritor norueguês Karl Ove Knausgard "A Ilha da Infância". Segundo o professor, o leitor nunca sabe se o que está lendo é real ou baseado na ficção. "Este livro tem uma perspectiva filosófica, pois ao misturar ficção e realidade, acaba nos questionando sobre o que é real ou ficção", explica.

O personagem é o próprio escritor, contando sua vida repleta de medos infantis, traquinagens, os primeiros desejos sexuais, broncas e castigos do pai, paixões infantis e primeiros namoros, acidentes doméstidos, amigos e inimigos.

O Toque Literário, com apoio do Sebo e Livraria Palmares, vai ao ar nesta quinta-feira às 9h30 e às 14h30, com reprise no sábado às 11h30 e 17h30 e no domingo às 9h e 17h.

 


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De "Tropicalia" a "Paêbirú", livro compila os cem melhores discos psicodélicos lançados no Brasil


Em junho de 1967, os Beatles introduziam o grande público à psicodelia lançando o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Não demorou um ano para que os ecos lisérgicos chegassem por aqui, transformando de maneira definitiva a música brasileira. Encoberto pela poeira do tempo, esse tresloucado episódio da nossa história musical foi recuperado pelo jornalista Bento Araujo em Lindo sonho delirante – 100 discos psicodélicos do Brasil.

Em formato de catálogo, o livro faz um recorte daqueles que teriam sido os principais lançamentos do subgênero doidão do rock no Brasil, começando pelo disco coletivo Tropicália ou panis et circencis, de 1968, e finalizando com Paêbirú – Caminho da montanha do sol, de Zé Ramalho e Lula Côrtes, de 1975. Entre eles, 98 outros álbuns que apresentam desde a fase psicodélica pouco conhecida de gente muito conhecida – como Caetano Veloso, Ronnie Von, Gal Costa, Alceu Valença e Jorge Ben Jor – até nomes que são referência até hoje, como Mutantes, O Têrço, Som Imaginário e Novos Bahianos (sim, com H).

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– O plano inicial seria resenhar os cem discos dos primórdios até hoje, ou seja, os cem discos psicodélicos "de todos os tempos" do Brasil. Porém, a coisa saiu do controle e fiquei com muito mais que cem álbuns para incluir no livro – explica Araujo, em entrevista concedida por e-mail a ZH.

O resultado são 232 páginas de letras viajandonas, iconografia ousada (ou simplesmente maluca), cruzamento de gêneros, experimentações de estúdio e nenhum pudor musical. Muitas bandas duraram apenas um ou dois discos, como os hoje cultuadíssimos Brazilian Octopus e Módulo 1000, enquanto outros mantiveram o experimentalismo ao longo da carreira – casos de Tom Zé, Arnaldo Baptista e Marcos Valle.

Lindo sonho delirante, porém, vai além de matar uma eventual curiosidade. Criador do projeto Poeira Zine, que desde 2003 mira a música independente que pouca ou nenhuma atenção recebe fora dos seus respectivos nichos, Araujo resgata nomes importantíssimos do período – como a banda carioca Os Brazões, que acompanhava de Gal Costa a Jards Macalé, e os gaúchos do Liverpool.

O processo de pesquisa durou cerca de dois anos, com Araujo vasculhando os arquivos de jornais e revistas da época e, muitas vezes, falando diretamente com os próprios envolvidos nos trabalhos. Pouca coisa ficou de fora, ele garante, embora o trabalho tenha sido mais difícil do que imaginado inicialmente.

– A raridade que mais deu trabalho foi o compacto da OrianaMaria, lançado em 1974. Ela (Anamaria) foi esposa de Marcos Valle e depois caiu de cabeça na contracultura e no rock psicodélico. Gravou esse compacto na Argentina e depois sumiu, até virar a "mulher de branco de Ipanema". Poucas cópias existem e foi bem difícil levantar essa história e ouvir esse material. Eu nunca havia lido nada sobre esse compacto, nem mesmo na internet – comenta Araujo.

Para botar o livro na rua, Araujo apelou para o sistema de financiamento coletivo. A ideia de uma obra que compilasse um período tão obscuro quanto rico chamou a atenção de muita gente de fora do país – fato determinante para que Lindo sonho delirante saísse em edição bilíngue.

– O culto fora do Brasil é imenso, inclusive com diversos selos especializados em relançamentos de pérolas da música brasileira. É gratificante saber que a nossa música é respeitada dessa forma. O que falta é o pessoal daqui sacar mais tudo isso que aconteceu. Mas acho que estamos evoluindo nesse sentido e espero que muitos livros como esse pintem daqui para a frente. Tem uma garotada agora superantenada, o que me deixa extremamente feliz.

Fonte: Zero Hora


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