Cursos - Unijuí

COMUNICA

PORTAL DE NOTÍCIAS DA UNIJUÍ

Unijuí FM

Jude lança disco de estreia com influências do rock psicodélico brasileiro


De um caldeirão que mistura The BeatlesOs Mutantes e a psicodelia nordestina do Ave Sangria, saiu o trabalho de estreia da banda alagoana Jude. O ótimo disco Ainda que de Ouro e Metais foi lançado no finalzinho de 2016 e pode ser ouvido na íntegra ao fim desta publicação.

Formada pelo trio por Reuel Albuquerque,Fernando Brasileiro e Alexander Campos a banda tem os dois pés cravados nos anos 60 e 70 do rock britânico e brasileiro, mas com duas grandes doses de originalidade e leveza em suas composições. Talvez seja um daqueles discos que você se arrependa de não ter ouvido no ano passado, já que ele poderia ter entrado na tua lista de melhores do ano.

O álbum, que pode ser ouvido gratuitamente logo abaixo, foi produzido pela própria banda e conta com as participações de João Paulo da Mopho, e Pedro Ivo da Necro.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Em entrevista à rádio Unijuí FM, Cristina Pozzobon, Vice-Reitora de Graduação, destacou que a Unijuí está oferecendo mais uma oportunidade para quem deseja começar 2017 cursando o ensino superior. Saiba mais!


Com inscrições abertas até o dia 30 de janeiro, o Vestibular Mais da Unijuí está ofertado 600 vagas nas modalidades presencial e EaD, nos quatro campi da Universidade. Segundo Cristina Pozzobon, Vice-Reitora de Graduação, por diferentes motivos talvez não tenha sido possível a todos os interessados comparecer ao Vestibular de Verão e, portanto, essa é uma nova oportunidade para quem gostaria de estudar nesta Universidade.

A professora Cristina destacou ainda que a Unijuí está em um ano festivo, pois comemora em 2017 60 anos de ensino superior. “Quem decidir fazer a sua história na Unijuí terá a chance de estudar em uma Universidade com tradição e estrutura diferenciada, pois são 132 laboratórios para a prática de ensino, 180 salas de aula, mais de 96 mil metros quadrados de área construída, 40 mil egressos e mais de 400 professores, com titulação: mestres, doutores e especialistas. Além disso, 60% dos nossos estudantes possuem bolsas e financiamentos”, afirmou.

A Vice-Reitoria de Graduação, lembrou ainda que quem fizer o pagamento da taxa de inscrição até o dia 16 de janeiro, recebe desconto: “o valor da taxa será de R$ 40,00 para os candidatos que realizarem sua inscrição e pagamento até o dia 16 de janeiro e para os candidatos que se inscreveram no Profissional do Futuro de 2016 e realizarem sua inscrição e pagamento, também até o dia 16, o valor da taxa será de R$ 28,00”. As inscrições devem ser feitas no portal: unijui.edu.br/vestibular.

Fonte: Unijuí / Comunica


Oficial: Queens Of The Stone Age irá lançar novo disco em 2017


Fã de Queens Of The Stone Age, prepare-se.

A gente já havia falado por aqui sobre como a banda iria lançar um novo disco em 2017, mas nenhuma informação concreta a não ser declarações sobre “entrar em estúdio” e “pensar em um novo disco” haviam sido disponibilizadas até agora.

Acontece que Troy Sanders, do Mastodon, deu uma entrevista para a Rolling Stone e entregou um montão de informações importantes a respeito de bandas influentes.

O cara está no supergrupo Gone Is Gone, que conta com membros de QOTSA e At The Drive-In, e quando falou a respeito das suas responsabilidades, cravou:

 

Eu gosto de pensar que nenhum de nós precisa dessa banda, mas todos nós queremos muito essa banda. Quando o pensamento é esse, fica especial para nós quatro.

Se não fosse assim, não iríamos dedicar a primeira semana de 2017 para trabalhar nessa banda. Por exemplo, Queens Of The Stone Age, Mastodon e At The Drive-In têm trabalhado em estúdio, e todos nós iremos lançar novos discos esse ano. Estamos todos muito ocupados compondo e gravando, e iremos nos ocupar mais ainda com excursões pelo planeta. Então eu acredito que estamos todos satisfeitos com tudo que tem acontecido.

O novo disco do Queens Of The Stone Age será o primeiro desde …Like Clockwork, lançado há quatro anos em 2013.

Já o novo álbum do At The Drive-In é ainda mais aguardado pois será o primeiro trabalho da banda em nada mais, nada menos, do que 17 anos. Ao final do ano passado os caras disponibilizaram a ótima “Governed By Contagions”, primeira inédita desde 2000.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Spotify oferece emprego de “Presidente de Playlists” a Barack Obama


Prestes a sair de seu cargo como Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama provavelmente ainda não decidiu o que irá fazer durante sua “aposentadoria”.

Ao conversar sobre o futuro com um embaixador na Casa Branca, Obama brincou: “Eu ainda estou esperando meu emprego no Spotify… porque eu sei que todos vocês curtiram minha playlist.”

Ele nem precisou pedir duas vezes: o Spotify publicou essa semana, em seu site, um anúncio de emprego para “Presidente de Playlists” que tem certos pré-requisitos bem… específicos. Aliás, provavelmente só uma pessoa no mundo provavelmente tem todos eles.

Presidente de Playlists

Pré-requisitos:

  • Ter pelo menos oito anos de experiência comandando uma nação bem conceituada.
  • Ser familiar com a plataforma do Spotify, com experiência em fazer playlists de nível federal. Qualquer tipo desde uma playlist eclética de verão, até uma playlist de celebração de “Acabei de encontrar minha certidão de nascimento”.
  • Ter boas relações com vários artistas e músicos. Já teve Kendrick Lamar como atração em seu aniversário? Nós adoraríamos ouvir sobre isso!
  • Conseguir falar com paixão sobre playlists em eventos de imprensa. Vamos ser claros: você precisa ser nada menos que um dos melhores oradores de todos os tempos.
  • Uma grande atenção à detalhes e consistência. Conseguir trabalhar próximo a outros departamentos, para que suas playlists possam aguentar a pressão do público.
  • Alguém com bom espírito de equipe, excelente ética de trabalho, uma atitude amigável e um prêmio Nobel.

Será que Obama vai querer aceitar o trabalho, hein? Vamos ser francos: ele tem um ótimo gosto para montar playlists.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Efeito Trump: U2 decidiu adiar lançamento de novo disco após eleições


Ao mesmo tempo em que os fãs do U2 acabam de receber ótimas notícias com a confirmação da turnê comemorativa de 30 anos do incrível disco The Joshua Tree, a banda também soltou algumas informações não muito legais.

De acordo com uma entrevista do guitarrista The Edge à Rolling Stone, a banda irá “segurar” um pouco o lançamento do disco Songs of Experience devido à vitória de Donald Trump nas eleições americanas.

The Edge afirmou que, apesar do disco estar pronto, “subitamente, o mundo mudou”.

Nós ficamos tipo ‘espera aí – nós temos que nos dar um momento para pensar nesse álbum e como ele se relaciona com o que está acontecendo no mundo’. Isso é porque ele foi escrito principalmente, digo, 80% dele foi começado antes de 2016, mas a maior parte dele foi escrita no começo de 2016 e agora, como você deve concordar, o mundo está num lugar diferente.

Nós talvez até poderemos compor algumas músicas novas porque essa é a posição em que estamos. Nós nos demos um pouco de espaço pra respirar para a criatividade.

É como um pêndulo que subitamente balançou para a outra direção. Então, de qualquer jeito, nós então olhamos para o aniversário de The Joshua Tree e outra coisa começou a bater na gente, que é que estranhamente as coisas acabaram completando um ciclo.

Aquele álbum foi gravado no meio dos anos 80, durante a era Reagan-Thatcher da política britânica e americana. Era um período onde existia muita agitação. Thatcher estava tentando interromper a greve dos mineiros; existiam todos os tipos de problemas acontecendo na América Central. É como se estivéssemos de volta a essa era de certo modo. Eu não acho que qualquer um dos nossos trabalhos já completou um ciclo desse jeito. Nós nos sentimos tipo, ‘Wow, essas músicas têm um novo significado e ressonância hoje que elas não tinham há três anos, quatro anos atrás.’ E então foi meio que uma coincidência, mesmo, a realização de que nós precisávamos ter certeza de que era aquilo que a gente queria dizer.

Então nós dissemos ‘Ok, vamos fazer os dois. Nós podemos realmente celebrar esse álbum, que realmente renasceu nesse contexto, e nós também podemos ter uma chance de pensar nessas canções e ter certeza de que elas realmente são o que a gente quer lançar. Então os dois meio que combinaram e nós decidimos que iríamos fazer alguns shows. E nós nunca nos demos a oportunidade de celebrar nosso passado porque, como uma banda, nós sempre olhamos para frente, mas eu acho que nós sentimos que esse era um momento especial, e que esse é um disco muito especial. Então nós estamos felizes de pegar esse momento para nos reagruparmos e pensarmos em um álbum que é muito velho, mas ainda parece relevante.

O U2 lançou seu último disco, Songs of Innocence, em 2014.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Primeiro filme protagonizado por David Bowie volta ao cinema nesta quinta


Grandes ídolos da música sempre foram tentados pela presença no cinema. Mas são poucos os que conseguiram mostrar diante das câmeras algo artisticamente relevante, além da protocolar presença para seduzir fãs nas bilheterias e vender discos. David Bowie foi um deles. O cantor britânico somou ao longo da carreira trabalhos, mais que dignos, robustos.

O primeiro longa que Bowie estrelou está voltando a cartaz nesta quinta-feira em cópia restaurada: a ficção científica O Homem que Caiu na Terra (1976), de Nicolas Roeg. Uma estreia logo com o papel de protagonista. Bowie é Thomas Jerome Newton, alienígena recém-chegado que faz uso dos conhecimentos científicos avançados para erguer um bilionário conglomerado de empresas de tecnologia. Quer preparar o terreno para trazer seu povo de um planeta ameaçado e construir a nave para o resgate.

Leia mais:
Um ano após morte, David Bowie bate recorde de vendas e recebe homenagens
Trilha sonora do musical Lazarus traz canções inéditas de David Bowie

O Homem que Caiu na Terra tem rimo letárgico e se vale muito da figura que Bowie incorporava à época, quando lançou seu segundo álbum gravado nos EUA, Station to Station (1976), o pálido e esquálido Thin White Duke. A fragilidade física do viajante espacial era decorrente também do mergulho que Bowie fazia na cocaína. Mesmo que, basicamente, interprete a si mesmo, é inegável a força na tela do mimetismo entre ator e personagem. Roeg havia estreado no cinema dirigindo outro astro pop, Mick Jagger, em Performance (1970). Mas, se o amigo roqueiro era dramaturgicamente limitado, Bowie foi sempre íntimo da genuína performance, no palco, na música, na vida. Teve a chance de mostrar que era um bom ator em filmes como Fome de Viver (1983), Furyo, Em Nome da Honra (1983) e outros tantos. E foi soberbo em sua derradeira atuação, no videoclipe de Lazarus, encenando a própria morte.

O HOMEM QUE CAIU NA TERRA
De Nicolas Roeg
Drama/Ficção científica, Reino Unido, 1976, 139min.
Estreia quinta-feira nos cinemas.

Fonte: ZH / Entretenimento


Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.