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Tame Impala anuncia pausa da banda por tempo indefinido


Os fãs da banda psicodélica Tame Impala tomaram um susto esses dias. Durante uma entrevista para revista Paperboy, da Nova Zelândia, contou que o grupo fará uma pausa nas atividades da banda já no começo do ano que vem.

Vale lembrar que o grupo estourou de vez com o álbum Lonerism, lançado em 2012, e de la pra cá só continuou crescendo sua fama.

O último álbum lançado pelo grupo foi Currents, que saiu em 2015.

Pausa no Tame Impala leva a crer que seja um período de descanso

Os “últimos shows” do grupo acontecerão em janeiro, no Laneway Festival, que acontece em cidades espalhadas pelo país e também na Austrália.

De acordo com Kevin, a decisão foi ato pensado. “Eu realmente não sei como me sinto porque, no passado, os ciclos dos álbuns nossos não terminaram com um estrondo, ou inclusive nem tiveram fins de forma decidida. Eles apenas aconteceram. Mas, desta vez, é algo planejado”, disse o vocalista.

O líder da banda, que lançou seu último disco – Currents – ano passado, acredita que os shows serão um mix de emoções. “Estou orgulhoso que o fim da turnê aconteça no Laneway. Teremos lágrimas e celebrações, as emoções estarão intensas. Creio que será um tanto esquisito, mas não sem um sentimento de dever cumprido”, acrescentou.

Parker, nos últimos meses, se envolveu na produção do disco de Lady GagaJoanne, aceitando o convite de seu amigo, o produtor Mark Ronson. Na entrevista, o cantor falou sobre a experiência com Currents.

"Foi um álbum que realmente abriu portas para mim. É engraçado porque eu meio que esperava isso, por causa do jeito que eu estava fazendo as canções e o produzindo. Era um tipo de pensamento que eu sabia que não era um disco de idas e voltas. Tive a sensação de que ele me levaria a outros lugares."


Fonte: A Gambiarra


Daddy: Conheça a banda de James Franco inspirada em The Smiths


Assim como uma porção de outros grandes astros de Hollywood, o bonitão James Franco também veio pra mostrar que sabe como montar uma banda e fazer música.

O grupo foi intitulado como Daddy e é encabeçado pelo ator e o multiinstrumentista Tim O’Keefe. A banda inclusive já teve seu primeiro álbum de estúdio lançado sob o título Let Me Get What I Want.

Como é possível ver logo de cara, Daddy é super inspirado em The Smiths.

 Grupo de James Franco lançou disco e “filme” para todas as faixas do disco

Por ser inspirada em The Smiths, a sonoridade da banda realmente lembra o grupo britânico e transita entre momentos de calmaria e outros mais intensos.

Uma das canções que mais chama atenção do disco é Lime Green Dress. Ela traz em sua letra o terror e o frisson de uma garota que perde sua virgindade com um bad boy. Sobre a música, James Franco comenta:.

"Nós amamos a sonoridade do New Wave inglês, especialmente The Smiths. A intenção do álbum é refletir isso, mas do nosso próprio jeito. As experiências da juventude ressoam muito bem nesse disco."

O músico O’Keefe também falou sobre a faixa:

"‘Lime Green Dress’ é uma das canções mais pop e melódicas desse nosso disco, combinando elementos que são mais espaciais e atmosféricos com outras nuances que refletem mais a tradicional instrumentação de um Pop Rock."

Além das belas canções, a banda também lançou em seu canal no YouTube clipes para todas as dez canções do álbum Let Me Get What I Want, lembrando um filme

Sobre uma possível turnê de shows do projeto, nada ainda foi comentado. Mesmo assim, é de se imaginar que será um pouco difícil devido à agenda de atuações de James Franco, pois ela só tem aumentado nos últimos tempos.

Fonte: A Gambiarra


Câncer de próstata é o segundo mais frequente do mundo, alerta urologista em palestra na UNIJUÍ

 
 

“Todo homem sabe que o câncer de próstata é uma patologia frequente e perigosa, é o segundo câncer mais frequente no homem e responsável por um número bem acentuado de mortes que ocorrem todo o ano”. A afirmação é do médico urologista Mauro Massafra, que esteve palestrando sobre a prevenção da saúde do homem na UNIJUÍ. O evento foi promovido pelo  Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e pelo Núcleo de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Universidade.

Segundo o médico, a procura em relação à prevenção deste câncer continua sendo protelada pela grande maioria dos homens devido aos tabus, medo, vergonha, constrangimento, etc..

Ouça a entrevista na íntegra:

 

 


The xx retrata juventude efervescente no clipe de “On Hold”


O trio The xx liberou hoje o primeiro clipe de sua nova jornada musical. A canção escolhida foi o novo single oficial, On Hold.

O grupo se prepara para lançar um novo álbum em 2017, sendo este seu terceiro registro em estúdio. Já nomeado como I Miss You, o disco chega ao público no próximo dia 13 de janeiro.

Além de passar por lugares como Japão, Lituânia, Polônia, Inglaterra e Alemanha, a trinca retorna ao Brasil no Lollpalooza 2017 no dia 25 de março.

“On Hold” apresenta os altos e baixos de uma juventude florescendo

Dirigido por Alasdair McLellan, o videoclipe ambientado na cidade de Marfa, no Texas, retrata uma juventude local em fase de descobrimento dessa fase de sua vida. Entre o florescer sexual, o futebol americano e as reflexões existenciais no vidro de uma lanchonete da cidade, os garotos e garotas buscam por si mesmos tendo como trilha a canção do trio britânico.

Uma festinha particular animada por Jamie XX, ligações em telefones públicos e particulares e a zoeira entre a banda no estacionamento do mercado também enriquece o vídeo mostrando a forte ligação de amizade da trinca.

The xx envia ingressos gratuitos à fãs para nova turnê

A última empreitada do grupo foi enviar ingressos gratuitos da sua nova turnê para os seus fãs. Um presente e tanto, não é mesmo? A banda já divulgou, inclusive, a lista de shows que fará no primeiro semestre do ano que vem.

Nos últimos dias, alguns fãs do grupo mostraram em suas redes sociais ingressos que receberam gratuitamente pelo correio. Tais ingressos dão direito a um acompanhante para os shows do The xx. Nos convites estava escrito:

"Nós gostaríamos de te convidar (e um amigo também) para nosso show."

Tudo foi uma grande surpresa para alguns sortudos fãs, que poderão presenciar de perto este novo trabalho da banda completamente grátis.

Fonte: A Gambiarra


A balada pulsante de Rita Lee, agora em livro


Rita Lee
 nem sempre foi Rita. Rita Lee foi Lita, foi Regina Célia, foi Bruxa, foi Mutante, foi “hippie-comunista-com-um-pé-no-imperialismo-e-festeira-fútil”. Transitou entre o auge à decadência – não necessariamente nessa ordem – e passeou com destreza e um tanto de sorte pelas próprias definições de céu e inferno. E essa jornada, a vida e obra de uma das maiores e mais controversas estrelas do nosso tempo, é finalmente revisitada e esclarecida em Rita Lee: Uma Autobiografia, lançada recentemente pela Globo Livros.

Perto de outras autobiografias da cultura pop, Rita Lee: Uma Autobiografia é um passeio no parque. Não por oferecer histórias tediosas, que fique claro: a graça vem justamente da leveza com que tabus, encrencas e causos de quase-morte são relatadas por Rita, que destrinchou tudo sozinha, sem ajuda de um ghostwriter. As únicas intervenções, muito bem-vindas, são feitas por Guilherme Samora, jornalista, fã incondicional e amigo pessoal de Rita, que, em parágrafos onde assina como o “fantasminha”” Phantom, corrige os erros cometidos pela memória da cantora, e acrescenta dados e curiosidades à narrativa.

O livro começa no casarão paulistano onde Rita cresceu, filha mais nova de Chesa, a mãe descendente de italianos, e Charles, filho de imigrantes norte-americanos de quem Rita herdou o sobrenome Jones e de quem ganhou o famoso Lee, sobrenome acrescentado como homenagem a um general confederado. O início doce, quase na linha “era uma vez…”, é subitamente atropelado por um relato breve e perturbador de um abuso que Rita sofreu aos 6 anos. Se abusos são experiências traumáticas hoje, onde tentamos discutir o tema com mais liberdade, imagine em terra brasilis, no início dos resguardados anos 50.

Capricorniana pragmática, fruto de 31 dezembro, Rita não oferece ao leitor nenhum tipo de extensa análise auto-consciente do episódio, e pisa fundo rumo à rebeldia pré-adolescente, controvérsias familiares e, enfim, o início da carreira musical. Essa é, a todo tempo, a toada do livro, que dali pra frente relata com riqueza de detalhes a transformação da Rita caçula à Rita matriarca, passando pelos embates festeiros com o regime militar e a relação com ícones como Elis ReginaNey MatogrossoRaul SeixasHebe CamargoJorge Ben ou Mick Jagger, entre muitos e vários outros.

Tratando-se de música, o livro não apenas oferece um panorama até agora inédito de toda a obra de Rita, mas também faz jus à subestimada parceria dela com Roberto de Carvalho, aliança historicamente ofuscada pela produção de Rita com Os Mutantes. “Eu aqui apenas conto o lado da minha moeda com o distanciamento inverso ao dos críticos-viúvos que teimam interpretar a história como se soubessem mais do que quem, como eu, fez parte dela”, escreve Rita em determinado momento. Juntos nos quartos, nos estúdios e nos palcos, Rita e Roberto foram responsáveis por alguns dos melhores momentos do cancioneiro pop nacional, e Rita não poupa parágrafos para destacar a predileção pela criação com o eterno namorado, mesmo ao ressaltar a falta de inspiração em discos como o errático Zona Zen, de 1988. Justo.

Ao abordar sua trajetória com os Mutantes, Rita oferece pontos de vista essenciais sobre a história do grupo ao longo do livro. Da misógina hierarquia do trio à mitificada relação com Arnaldo Baptista, Rita fala de absolutamente tudo, e detalha inclusive os conturbados reencontros com Arnaldo e Sérgio Baptista ao longo das últimas décadas. Em alguns trechos, Rita desabafa anos e anos de cobranças injustas feitas por fãs, jornalistas e pelos próprios irmãos Baptista. “O que eu acho de revivals? um bando de velhas raposas reunidas no que considero ‘como descolar uma graninha pra pagar nossos geriatras'”, vocifera. “Talvez não tenha sido mesmo o ‘cérebro por trás’ de nenhuma banda de rock da qual fiz parte. Modestamente, eu era a alma, quando uma banda morria, meu santo encarnava em outra”.

A única ausência notória é um relato mais profundo da prisão de Rita após show em Aracaju, em janeiro de 2012, no penúltimo show da carreira. Revoltada com o tratamento violento que parte do público recebeu da PM local, Rita revoltou-se contra os soldados e acabou processada por mais de 40 policiais (reveja a confusão acima). Os processos ainda correm na morosa burocracia judicial brasileira, e por isso os trechos referentes ao episódio foram cartunescamente riscados do livro. Uma pena.

Sedenta por descobrir o próprio destino, Rita viveu com uma intensidade ímpar. Decidida a se afastar dos holofotes, vive a aposentadoria artística com a tranquilidade de quem extraiu da vida o melhor dela, como Rita ou qualquer uma das incontáveis personalidades que adotou ao longo do caminho. Rita Lee em todas elas, todas elas em Rita Lee.

Fonte: Faixa Título / Tenho mais discos que amigos


Unijuí FM repercute a morte do líder cubano Fidel Castro em entrevista com o professor da Unijuí Jaeme Callai. Confira agora o áudio na íntegra!


Aos noventa anos de idade, o líder do regime cubano, Fidel Castro, morreu na última sexta-feira, 25, em Havana, Cuba. O anúncio de sua morte foi feito pelo então presidente e irmão de Fidel, Raúl Castro, em uma mensagem transmitida pela televisão.

Considerado uma das principais figuras da Revolução Cubana, Castro esteve à frente do regime socialista por 47 anos e morreu dez anos após deixar o poder, em 2006, por problemas de saúde. Com funeral marcado para 4 de dezembro, seu país decretou luto oficial por nove dias. 

A Unijuí FM, no acompanhamento das notícias a nível internacional, resolveu repercutir a informação sobre esta figura histórica na visão do professor do curso de História da Unijuí, Jaeme Callai. O contato com o docente foi feito na tarde desta segunda-feira, 28, pelo Rádio Ideia.Confira abaixo a entrevista na íntegra!

Imagens: El País / Globo.com


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