A Unijuí realizou nesta terça-feira, 20 de dezembro, a terceira entrega de 2022, relativa à contrapartida à implantação do curso de Medicina ao Poder Executivo de Ijuí. Desta vez, R$ 195.842,80 foram entregues em equipamentos para a qualificação da rede pública de saúde.
Entre os materiais estão: 30 balanças antropométricas, 44 balanças eletrônicas, 24 balanças digitais, 22 focos de luz articulados, 10 suportes para injeção/braço, 18 nebulizadores, 6 camas hospitalares, 6 colchões, 15 roupeiros e 4 bombas de infusão.
Conforme o secretário de Saúde de Ijuí, Marcio Strassburger, os equipamentos estão sendo utilizados na rede municipal para melhor atender a população. “Este é um movimento importante pois aprimora o serviço prestado, onde conseguimos melhorar e ampliar os atendimentos mediante as condições adequadas de trabalho”, frisou.
Segundo o vice-reitor de Administração da Unijuí, professor Dieter Siedenberg, as três primeiras etapas já realizadas compreendem o valor de R$ 324.436,90. “Além de reforçar o nosso compromisso com a comunidade, os equipamentos servem para qualificar a rede de saúde onde os acadêmicos de Medicina também estão atuando”, pontuou. Siedenberg destacou ainda que em janeiro mais uma entrega deverá ocorrer, totalizando a previsão de investimento de R$ 536 mil.
A movimentação na Sede Acadêmica da Unijuí começou nas primeiras horas da manhã deste domingo, 4 de dezembro. Familiares, muitos vindos de fora de Ijuí, aguardavam com seus filhos a abertura dos portões da Universidade e o início da aplicação da prova do Vestibular de Medicina 2023. Neste ano, as 40 vagas para o curso são disputadas por 656 candidatos.
“Sempre que realizamos a prova do Vestibular de Medicina, lembramos dos mais de 20 anos de história em torno da conquista do curso para Ijuí e para a Unijuí. Esse foi um grande desafio, que hoje traz impactos positivos para toda a região que se envolveu neste processo”, explicou a reitora, professora Cátia Maria Nehring, lembrando que está sendo selecionada a sétima turma do curso. No próximo ano, a primeira turma do curso de Medicina seguirá para o internato e para a reta final do bacharelado.
Às 13h05, os candidatos puderam iniciar a prova, que contou com questões objetivas nas quatro áreas do conhecimento - Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - e também com uma redação, que teve como tema “Automedicação: riscos e consequências”.
“Optamos por um tema que é bastante importante para a área da saúde, que é a automedicação. O texto de apoio alertou os candidatos sobre como nós, brasileiros, nos automedicamos, como temos facilidade em ter acesso à medicação, e como essa situação se agravou durante a pandemia de covid-19. Mais do que motivar os candidatos a falar sobre o que leva à automedicação, também os instigamos a pensar em políticas que possam controlar esse quadro”, explicou a vice-reitora de Graduação, professor Fabiana Fachinetto.
Entre os mais de 600 candidatos, estava Laura Hasse, que passou o ano todo se preparando para o processo seletivo. “Estou rezando para passar. A expectativa é grande, pois meu sonho há muitos anos é estudar na Unijuí. Estou me preparando o ano todo para isso”, destaca.
Nesta segunda-feira, 5 de dezembro, às 15h, será liberado o gabarito da prova. Na quarta-feira, dia 7, às 17h, serão divulgados a lista de classificados e também o boletim de desempenho de cada candidato. Já no dia 8 de dezembro, tem início a matrícula dos selecionados.
Neste processo seletivo, os candidatos também puderam participar do processo seletivo aproveitando as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde que realizado nos anos de 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
Mais informações podem ser obtidas em unijui.edu.br/vestibularmedicina.
Confira alguns registros do processo seletivo aqui.
Você deseja se tornar um médico altamente qualificado, formado em uma das melhores universidades da América Latina? Então, fique atento: são os últimos dias de inscrições para o Vestibular Medicina Unijuí 2023. Interessados têm até este domingo, dia 27 de novembro, para inscrever-se através do site unijui.edu.br/vestibularmedicina.
No momento da inscrição, o candidato deverá optar entre duas formas de seleção:
- Prova de vestibular: acontecerá no dia 4 de dezembro, de forma presencial, na Sede Acadêmica da Unijuí, em Ijuí. O exame terá início às 13h e término às 17h, sendo que os vestibulandos poderão acessar o local das 12h15 até às 13h. A prova será constituída por uma redação e 40 questões objetivas, sobre as áreas do conhecimento de Matemática e suas tecnologias; Ciências da Natureza e suas tecnologias; Ciências Humanas e suas tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas tecnologias.
- Aproveitamento de notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): nesse caso, o candidato deverá ter realizado o Enem entre os anos de 2017 e 2021. Também é necessário que a nota obtida na redação seja superior a zero e a média aritmética simples das notas obtidas nas áreas do conhecimento seja igual ou superior a 450 pontos.
No curso de Medicina da Unijuí, você terá acesso a uma infraestrutura moderna, equipada com laboratórios e tecnologia de ponta, além de um corpo docente composto por professores e médicos que são referência em suas áreas de atuação. Os estudantes são capacitados, também, em ambientes externos à Universidade, com atividades práticas, desde o início da Graduação, em Unidades Básicas de Saúde, Unidades Sanitárias Especializadas, ambulatórios, serviços de vigilância sanitária, unidades especializadas em reabilitação física, serviços de atendimento móvel de urgência, hospitais-dia e hospitais secundários e terciários com todos os seus serviços.
Para estudar em uma universidade completa, com mais de 65 anos de excelência na formação de profissionais, confira todas as informações sobre o processo seletivo do curso de Medicina no site unijui.edu.br/vestibularmedicina.
Preparando seus estudantes para atuarem em diversas esferas da atenção à saúde, o curso de Medicina da Unijuí é baseado em metodologias ativas nas quais o acadêmico é inserido em atividades que exploram as diferentes complexidades da profissão. Durante os seis anos de curso, os estudantes são capacitados para intervir no processo saúde-doença por meio de ações de educação, promoção da saúde, prevenção de doenças, assistência e reabilitação em nível individual e coletivo.
Logo nos primeiros semestres, os estudantes são incentivados a pensar de forma crítica e buscar resoluções de problemáticas em cenários pertencentes ao SUS e à saúde pública, sempre com o monitoramento de docentes altamente capacitados. Para a acadêmica do 8º semestre Maria Eugênia Tonetto, que integra a primeira turma do curso de Medicina, esse foi um dos fatores determinantes na escolha da Universidade. “Eu escolhi a Unijuí pela excelente infraestrutura e pela equipe de professores qualificada que nos auxilia e agrega muito nessa caminhada tão gratificante que é cursar Medicina”, salienta.
A grade curricular permite que os estudantes sejam instigados em ambientes externos à Universidade, com atividades práticas em Unidades Básicas de Saúde, Unidades Sanitárias Especializadas, ambulatórios, serviços de vigilância sanitária, unidades especializadas em reabilitação física, serviços de atendimento móvel de urgência, hospitais-dia e hospitais secundários e terciários com todos os seus serviços.
Além disso, frequentemente, os acadêmicos são desafiados a gerenciar o cuidado em saúde em laboratórios tecnológicos, preparados com o que há de mais moderno para o exercício da profissão. Dentre os espaços de ensino disponíveis, estão: Laboratório de Habilidades e Simulação Realística, Laboratório de Bioquímica, Laboratório de Fisiologia Humana, Laboratório de Anatomia, Laboratório de Ensaios Biológicos, Laboratório de Química e Laboratório Parasitologia e Microbiologia. Assim, a Unijuí propõe aos futuros profissionais uma formação interdisciplinar, destacando a importância de cada área da saúde no desenvolvimento de competências, valores e atitudes que constituem o médico enquanto agente de transformação na área de sua atuação profissional e cidadã.
A trajetória de mais de 65 anos da Unijuí na formação de profissionais com excelência, associada ao reconhecimento contínuo e ao recente título de uma das melhores universidades da América Latina, também contribuem com a confiança de escolher a Universidade para seu processo formativo, como conta a estudante Fernanda Gubiani Steiger, do primeiro semestre. “Escolhi esta Universidade, principalmente pela excelência histórica e inovadora em todos seus cursos, o que se repetiu com a chegada do curso de Medicina”, destaca.
Fernanda afirma ainda que mesmo estando no início de sua caminhada acadêmica, sabe que será muito bem capacitada durante seu processo formativo. “Tenho expectativas positivas da minha jornada acadêmica e como futura profissional da saúde, visto que o curso é amparado por hospitais de referência para região, o que possibilita uma real imersão na prática médica”, completou.
Faça parte de uma das melhores universidades da América Latina e a que mais entrega tecnologia e infraestrutura associada a um ensino humanizado na formação de jovens médicos transformadores. O Vestibular de Medicina está com inscrições abertas até domingo, 27 de novembro. Saiba mais em: unijui.edu.br/vestibular-medicina.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
As ligas acadêmicas são associações sem fins lucrativos que, como o próprio nome indica, são idealizadas e presididas por acadêmicos. O objetivo é proporcionar ao participante uma atividade extracurricular, que complementa sua formação e constitui-se como um diferencial em seu currículo, uma vez que propicia um aprofundamento teórico-prático de questões levantadas em sala de aula. Há também o incentivo à realização de atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, os três pilares nos quais a atuação das ligas se baseia.
Além dos estudantes que compõem essas entidades, elas contam com o apoio de professores e profissionais que atuam nas áreas abordadas. Diversos temas podem nortear o trabalho das ligas acadêmicas. A primeira delas, no Brasil, foi criada no ano de 1920: a Liga de Combate à Sífilis. As ligas acadêmicas de Medicina são especialmente conhecidas, mas elas podem surgir da iniciativa de qualquer curso de Graduação, como Psicologia, Ciências Biológicas e Engenharia, sendo possível, ainda, serem multidisciplinares e integrarem vários cursos.
Além de novos aprendizados, as atividades desenvolvidas possibilitam aos ligantes, como são chamados os discentes que participam das ligas, um maior contato com a comunidade local, bem como a oportunidade de promoverem o bem-estar da população e ampliarem seu senso crítico e raciocínio científico.
A Unijuí possui, atualmente, sete ligas acadêmicas em atividade, além de duas que estão em processo de implementação (de Urgência e Emergência e de Morfofisiologia). Apesar de serem planejadas desde 2020, as ações tiveram início, efetivamente, no primeiro semestre de 2022, devido a dificuldades causadas pela pandemia, questões burocráticas para implantação das ligas e processo seletivo dos ligantes, que geralmente ocorre anualmente, por meio de prova teórica e entrevista.
Saiba mais sobre cada uma das Ligas Acadêmicas da Unijuí:
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“Nós temos ligantes do primeiro semestre, então, desde cedo, eles conseguem ter essa vivência do que de fato é a Saúde da Família, todo o funcionamento e importância do Sistema Único de Saúde e porque devemos valorizar esses profissionais. A comunidade se beneficia disso também porque, futuramente, terá profissionais mais preparados e entendedores do nosso SUS para fornecer atendimento para a população. Nós tivemos a modalidade de estágio de férias em julho, que foi uma parceria da nossa liga com a Residência Multiprofissional em Saúde da Família de Santa Rosa, juntamente com a Residência em Medicina da Família e Comunidade de Santa Rosa. Durante uma semana, os ligantes, independente do curso, puderam ir para Santa Rosa e vivenciar de fato o que é trabalhar na atenção primária, seja em uma ESF ou UBS, e entender a realidade desses profissionais e como é a dinâmica de atendimento. Além dessas atividades práticas de estágio e extensão, nós temos ações voltadas ao Ensino, como aulas e seminários. Na parte da pesquisa, estamos sempre incentivando e fornecendo oportunidades para nossos ligantes fazerem produções científicas. Por exemplo, em setembro vai ocorrer o sétimo Congresso Sul Brasileiro em Medicina da Família e Comunidade e nós estamos nos organizando para ir. Inscrevemos 13 resumos simples neste congresso”, Amanda da Rosa, presidente da Liga Acadêmica de Saúde da Família e Comunidade.
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“As atividades da Liago são voltadas tanto para o ensino teórico-prático, quanto para a pesquisa. A exemplo disso, os ligantes participaram do março lilás, mês de prevenção ao câncer de colo de útero, que ocorreu no Centro Social Urbano de Ijuí, auxiliando a equipe envolvida na atenção às mulheres e na coleta do exame preventivo. Outra atividade prática que participamos ocorreu em parceria com o curso de Biomedicina, onde ligantes foram convidadas para compartilhar uma aula sobre aspectos semiológicos em ginecologia, com foco na coleta do exame preventivo, visto que, na prática, a coleta é feita por enfermeiros/médicos e a posterior análise é feita por biomédicos, sendo assim, integrar esses processos foi muito enriquecedor. Além disso, procuramos, por meio de encontros quinzenais, compartilhar de diferentes assuntos com profissionais da área. Na área da pesquisa, temos um artigo feito por ligantes, que avalia as alterações citopatológicas em exames preventivos na cidade de Ijuí e um relato de caso envolvendo a falha no seguimento de lesões precursoras do câncer de colo uterino em uma paciente. Na mesma proporção que aprendemos, conseguimos voltar esse ensino para a comunidade por meio da atenção não só em serviço, mas sim de contato, de assistir a mulher da maneira que ela merece, em enxergá-la como um todo e atuar de fato na promoção à saúde da mulher”, Maria Eugênia Tonetto, vice-presidente da Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia.
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“Nós realizamos encontros quinzenais com temas variados relacionados a clínica médica, que são definidos com antecedência. Acontecem apresentações desses temas em forma de casos clínicos e questões também são realizadas sobre o tema que foi exposto. Às vezes, professores são convidados e realizam uma mini-aula expositiva. A liga é muito importante para os acadêmicos, pois compreende um momento de debate e aprofundamento dos temas mais vistos na clínica médica. É um momento não só de aprendizagem, mas também de revisão e aprimoramento do raciocínio clínico. Ocorre também uma troca de ideia entre ligantes e professores e isso é muito importante para a formação de médicos mais capacitados, que vão desenvolver o raciocínio clínico e otimizar o tratamento das pessoas. Acreditamos que esse seja o fator de benefício para comunidade, para os profissionais e até mesmo para os próprios acadêmicos durante sua formação”, Ana Paula Castilho, presidente da Liga Acadêmica de Clínica Médica.
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“A Liga procura trazer conhecimentos acerca da área neurológica aos participantes através de aulas quinzenais, ministradas tanto pelos alunos quanto por médicos e cirurgiões experientes na especialidade. Além das aulas, há o incentivo de publicações de relatos de casos e artigos em revistas e congressos. Há ainda a ideia de um projeto para que os ligantes acompanhem a rotina médica da neurologia em ambulatórios e cirurgias. Além dos aprendizados proporcionados aos estudantes, a liga procura atingir a comunidade em geral através de publicações em redes sociais sobre os temas discutidos”, Vanessa Bronzatti, presidente da Liga Acadêmica de Neurologia.
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“Desde que ingressamos no curso tínhamos em mente o projeto das ligas acadêmicas, uma vez que hoje em dia essas fazem parte da sociedade médica e são um meio muito determinante para os alunos se vincularem às áreas que mais lhe interessam. Dentro da liga, os estudantes têm a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos na área, por meio de aulas ministradas pelos professores coordenadores ou pelos próprios alunos. Outro objetivo é a produção científica dentro da área, o que, além de ser valioso para a comunidade, é de grande valor para o currículo dos ligantes. Na Jornada de Urgência e Emergência ao Trauma, a Laccvasc submeteu dois relatos de casos, sendo um indicado como Trabalho Destaque do evento. Ficamos muito felizes em ver que estamos no caminho certo”, Héllen Engroff, presidente da Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia Vascular.
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“Nosso objetivo é propagar os conhecimentos da área de Psiquiatria dentro da comunidade acadêmica, a partir da divulgação científica, bem como para comunidade em geral, por meio de projetos sociais. No primeiro semestre de 2022, a Liga ministrou aulas de conteúdos voltados à psiquiatria e também desenvolveu trabalhos científicos dentro da área, além de conteúdos informativos em mídias sociais, com o intuito de alcançar diversos públicos. Planejamos para esse segundo semestre ter uma relevância maior dentro da comunidade, a partir de eventos abertos ao público que estão sendo organizados. A Liga é uma atividade extracurricular que tem grande relevância futura, em virtude de auxiliar na construção do currículo, mas, muito além disso, propicia experiências importantes para a trajetória acadêmica, sobretudo na área científica. Muitos de nós tivemos nosso primeiro contato com a construção de artigos a partir da Liga, com o auxílio dos nossos preceptores. Não só isso, as Ligas Acadêmicas podem desenvolver importante papel social, pois a demanda da comunidade para informações referentes à Saúde sempre é presente. Portanto, nossa área de atuação dentro da sociedade é necessária, quando trabalhada em conjunto com os profissionais de saúde pública”, Arthur Keller, presidente da Liga Acadêmica de Psiquiatria e Saúde Mental.
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“Buscamos estimular e aprofundar os conhecimentos nas temáticas abordadas, formar grupos de estudos, valorizar o método científico e estudar os conceitos fundamentais que relacionam a Radiologia e o Diagnóstico de Imagem, sempre pautados pela visão abrangente da Saúde, do estudo clínico, atuação ética, humanística e centrada na relação médico-paciente ou profissional de diferentes áreas e como este interage com o paciente. Como diferenciais, a Lardim estrutura cursos de capacitação e ministra-os junto de seus ligantes, para promover atualizações e inovações na área de diagnóstico por imagem e tratamento com radiações. O Sistema Único de Saúde, bem como todos os municípios da região e esferas de gestão pública, demandam cada vez mais de profissionais que compreendam a necessidade de potencializar os recursos finitos da Saúde e atuem com resolutividade para proporcionar à população atendimentos com qualidade e um cuidado otimizado, mesmo com eventuais limitações de infraestrutura que os profissionais possam encontrar. Assim, a Liga ajuda seus integrantes a entender o que são cada um dos exames disponíveis em nossa realidade regional, como raciocinar o diagnóstico clínico e complementar com equilíbrio o uso dos exames de imagem, sempre ajustando o pensamento conforme a realidade do SUS e da atenção primária pública”, Hebrom Aires, diretor de Secretaria da Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.
O segundo semestre letivo da Unijuí teve início nesta segunda-feira, dia 25 de julho, com a volta às aulas do curso de Medicina. Além dos veteranos que retornaram às atividades, também ingressaram no curso novos estudantes, aprovados no Vestibular Medicina 2022/2, por meio do aproveitamento da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na próxima segunda-feira, dia 1º de agosto, os demais cursos de graduação presenciais retomam as atividades nos quatro campi da Instituição: Ijuí, Santa Rosa, Panambi e Três Passos.
Os calouros de Medicina foram recepcionados pelo coordenador do curso, Jorge Brust, e pela coordenadora pedagógica, Heloísa Eickhoff. Os professores realizaram uma fala institucional de boas-vindas, no Complexo 2 da Unijuí Saúde. “Estávamos aguardando a chegada dos novos acadêmicos. Aos poucos, eles irão conhecendo todas as dinâmicas do curso. Hoje já tiveram acesso ao plano de ensino da Universidade”, relatou a professora Heloísa.
A primeira turma ingressou no curso de Medicina da Unijuí no início de 2019 e segue, agora, para o 8º semestre. A Universidade ainda aguarda a aprovação, junto ao Ministério da Educação (MEC), de 30 novas vagas para o curso, o que permitirá a oferta de 80 vagas anuais - 40 no Vestibular de Inverno e 40 no Vestibular de Verão. Atualmente, o processo que autoriza a ampliação de vagas encontra-se na Diretoria de Regulação da Educação Superior (Direg), para avaliação e emissão de Portaria.
A acadêmica Bibiana Maicá, que faz parte da primeira turma, falou sobre suas expectativas para este 8º semestre, que conta com as disciplinas Clínica Cirúrgica III, Saúde Coletiva II, Saúde da Criança e do Adolescente II e Saúde da Mulher II. “Espero que esse semestre seja rico em experiências advindas das aulas práticas. Que possamos vivenciar o cotidiano da Obstetrícia e acompanhar as mulheres nesse momento único da vida delas. Também quero aprender bastante sobre Cirurgia e ver mais procedimentos, além de aproveitar ao máximo a parte da Pediatria. Como é nosso último semestre antes do internato, espero revisar alguns temas importantes e aplicar nas práticas de Saúde Coletiva”, destacou.
Já a estudante Isadora Hoffmann, que ingressou no início deste ano em Medicina, afirmou que ao longo do primeiro semestre percebeu que o curso exige muita responsabilidade e dedicação. “Neste segundo semestre estou mais segura e confiante em relação a essas questões, pois a Universidade nos ensinou métodos de ensino e estudo durante esses primeiros meses. Além disso, espero aprender ainda mais para me tornar uma excelente profissional nesta profissão que escolhi com tanto carinho”, ressaltou.
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