Chegando ao fim do ciclo escolar começam a surgir as dúvidas no que diz respeito à vida acadêmica, são diversas opções e possibilidades e a escolha por vezes não se mostra uma tarefa fácil para os adolescentes que estão na faixa de 16 a 18 anos. A partir desta percepção, a EFA vem realizando nos últimos anos o Circuito das Profissões, em parceria com a Unijuí. Foram duas manhãs de debate e interação entre estudantes do segundo e terceiro ano do ensino médio da Escola e dezoito professores que representaram mais de vinte cursos de graduação e áreas distintas do conhecimento da Universidade.
Dentre os cursos representados estiveram: Medicina, Biomedicina, Psicologia, Publicidade e Jornalismo, Licenciaturas, Engenharia Química e Civil, Veterinária, Agronomia, Engenharia Elétrica, Enfermagem, Direito, Administração e Ciências Contábeis, Estética e Fisioterapia, Nutrição e Gastronomia, Farmácia, Educação Física, Letras, Ciências Biológicas, Ciência da Computação e Design, representados pelos professores Jorge Brust, Matias Nunes Frizzo, Amanda S. Sehn, Rúbia Schwanke ,Marta Borgmann, Lia Geovana Sala, Denize Da Rosa Fraga, Roberto Carbonera, Caroline Raduns, Arlete Regina Roman, Marcelo Loeblein Santos, Stela Maris Enderli, Edina Coelho, Adriane Huth, Christiane Colet, Eloisa Borkenhagen Bohrer, Anderson Amaral, Francesca Werner Ferreira, Edson Luiz Padoin, Barbara Gündel Mendonça.
Segundo a organizadora do evento, a Coordenadora pedagógica da Escola, Vivian Lunardi, esses momentos foram de extrema importância, pois é uma oportunidade ímpar de ter conversas com professores que atuam em áreas de interesse dos alunos, nas quais eles poderão posteriormente estudar. “Além disso, é um privilégio para esses estudantes estarem muitas vezes circulando nos ambientes da graduação, tendo aulas no campus da Unijuí, em laboratórios, realizando trabalhos, o que faz com que eles já criem vínculos com as áreas que poderão atuar futuramente”, destaca.
Em outubro, os alunos participarão do Profissional do Futuro, evento promovido pela Unijuí, no qual poderão conhecer ainda mais os espaços físicos da Universidade e as propostas de cada curso.
Alguns sais coloridos contêm água de hidratação, porém, quando aquecidos, eles tendem a perder essa água, convertendo-se no que os químicos chamam sais anidros, sem água de cristalização e podendo mudar sua coloração.
Na aula experimental de química realizada pelo professor Jader da Silveira, com o primeiro ano do Ensino Médio, dois exemplos bem marcantes foram apresentados. O sulfato de cobre pentaidratado, azul, tem fórmula CuSO4.5H2O. Quando esse sal é aquecido, a massa de sal se torna branca, indicativo da eliminação total das moléculas de água de hidratação. O produto obtido é o sulfato de cobre anidro, CuSO4.
Outro exemplo, o sal cloreto de cobalto hexaidratado CoCl2.6H2O de coloração rósea. Quando aquecido, a perda das moléculas de água acarreta na formação do CoCl2 anidro, de cor azul. Durante esse processo a massa inicial do sal hidratado e anidro adquire duas cores bem contrastantes, para esse teste, foi usado papel impregnado com a solução deste composto – que serve como indicador de umidade. Um exemplo cotidiano onde esse composto é encontrado são nos antigamente famosos “galos do tempo” que aparece nas imagens abaixo e muda de cor em dias secos (azul) e úmidos (rósea), conta o professor Jader.
Aconteceu na manhã da última quarta feira, 22 de agosto, o Sarau literário da EFA, envolvendo alunos do nono ano ao ensino médio, professores e um convidado especial, o professor Anderson Amaral do curso de Letra das Unijuí.
O evento foi organizado pela professora de literatura da EFA, Anamaria Pereira Moreira, nos conta que na acepção de literatura como arsenal da memória cultural, ela é promotora da tradição e da identidade. É por meio dela que alguns fenômenos culturais ficam registrados na linguagem literária e se preservam na memória cultural. Ao serem resgatados, seja em sala de aula, ou eventos como o Sarau literário, possibilitam preencher lacunas de várias ordens: literária, social, política, existencial. Quando estudados, vivenciados na prática, há, sem dúvida, ganhos para área e para os estudantes. Pensando nesse preenchimento, nesse olhar que dialoga com a tradição literária e a identidade dos nossos alunos, que se pensou numa proposta que contemplasse a individualidade de pensamento desses à partir das suas escolhas de texto para o evento. E para dar visibilidade da diversidade desses indivíduos, se dividiu o palco em dicotomias antiéticas, para oportunizar poemas que falassem de vida, amor, natureza, infância, patriotismo em uma caracterização diurna (solar) e do outro lado, poemas que dissessem da morte, dos amores desencontrados, de crítica social e política, pela visão deles, em um espaço visualmente noturno, conta a professora.
Além do diálogo literário, foi um momento de pensar a língua portuguesa e as línguas estrangeiras que nossa escola oferta: espanhol e inglês. Foi um momento lúdico, educativo, artístico que comungou com a proposta da jornada de pesquisa desse ano da EFA, que contemplou a arte Cultura como proposta de estudo.
A turma B41, quarto ano da EFA, vem realizando ao longo do ano um projeto que aborda diferentes gêneros textuais denominado B41 em cena: leituras e produções, cujo objetivo é imaginar, pensar, movimentar, trabalhando esses gêneros.
Dentre algumas ações já realizadas ao longo do ano no projeto estão os jogos dramáticos com literatura de cordel, visita a museus, linguagem fotográfica e a gravação de um telejornal.
Atualmente a turma está trabalhando o texto jornalístico, estudando como se constrói uma reportagem, desde a escolha da pauta até a entrevista com os personagens e por fim, a redação escrita.
Para aprofundar esta etapa do trabalho, na última quarta feira, 18/08, a turma acompanhada pela professora Sonia Kinalski e pela auxiliar Laura Scherer, visitou as instalações do Jornal da Manhã, a fim de conhecer o funcionamento e a organização da redação de um jornal impresso.
Na visita os estudantes fizeram anotações e visualizaram a rotina e funcionamento do Jornal. A aluna Isabelle Marino, conta que conheceram onde as pessoas escrevem o jornal, os estúdios da rádio, e em seguida foram para a parte da produção, onde é feita a impressão e montagem do Jornal e da Revista Stampa. Para a estudante Pietra Bottega é de extrema importância ter um veículo de comunicação como o Jornal da Manhã, pois ele contribui para o processo de transmissão de informações em nossa sociedade.
A professora Sonia enfatiza que as crianças desenvolvem se cognitivamente com a interação em outros ambientes além da sala de aula, pois as pesquisas in loco se transformam em uma experiência além de lúdica de grande aprendizado. O próximo passo da turma será a construção e produção de um jornal impresso.
A sexta feira, 09/08, foi marcada por comemorações alusivas ao dia do estudante, que acontece no próximo domingo dia 11 de agosto, na EFA - Centro de Educação Básica Francisco de Assis.
A turmas foram recepcionadas com uma mensagem sobre o ser estudante que foi fixada nas salas de aula, em seguida foram agraciadas com chocolates distribuídos pelo GECOM (Grêmio Estudantil Chico Mendes). O intervalo foi embalado pela música interpretada pelos estudantes do primeiro ano da EFA, Bruno Fonseca e Bernardo Campos.
Após o intervalo aconteceu uma reflexão com o ex aluno da Escola e hoje professor doutor da UNIJUÍ, Daniel Baggio. Ele começou falando de sua trajetória como estudante, que teve início aos 3 anos de idade na EFA, perpassando pela UNIJUÍ e Universidade Saragoza na Espanha onde concluiu seu doutorado. Daniel se considera um eterno estudante, e salientou a importância do estudo em todas as fases da vida para todas as pessoas.
Aspectos que mereceram destaque na palestra foi o desenvolvimento da criatividade, de técnicas de estudo e de mudanças nos hábitos para conseguir alcançar os objetivos na vida presente e adulta, seja no quesito acadêmico ou profissional.
Para a vice diretora da EFA, professora Janete Maria Strieder é sempre muito bom ter nossos ex alunos sendo referência para os mais jovens pois como diz o ex aluno professor Dr Daniel Baggio, a EFA estimula a criatividade e a busca pelas aprendizagens desde a Educação Infantil e isso os torna profissionais qualificados e pessoas realizadas e felizes.
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