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Unijuí vai sediar Fórum Mais Milho nesta quinta-feira, no Salão de Atos do campus Ijuí

 
 

Considerada uma das cinco culturas mais importantes do Brasil, o milho estará no centro dos debates do Fórum Mais Milho, em Ijuí, nesta quinta-feira, 23, no Salão de Atos da Universidade. O projeto Mais Milho visa reunir entidades representativas e profissionais envolvidos na cadeia produtiva para discussões que fomentem a comercialização, produtividade, políticas públicas e tecnologia.

Roberto Carbonera, chefe do Departamento de Estudos Agrários da Unijuí - DEAg, destacou o Fórum como aliado nos estudos que buscam viabilizar um melhor cultivo do grão: “como a Unijuí está inserida em uma região eminentemente agrícola, e temos esse desafio de o milho ser utilizado amplamente principalmente no apoio a produção animal, formação de silagem, na produção de leite, nós ainda entendemos que haveria potencial de crescimento”.

A programação tem início às 8h e se estende até às 13h. Confira o que será destaque:


O Fórum Mais Milho é realizado pelo Canal Rural, Associação de Produtores de Soja e Milho do Mato Grosso (APROSOJA-MT), Associação Brasileira dos Produtores de Milho (ABRAMILHO), Associação dos Produtores de Milho do Rio Grande do Sul (APROMILHO-RS) e a Associação dos Produtores de Semente do Mato Grosso(APROSMAT).

 

Ouça a entrevista com o Presidente da Apromilho RS, Cláudio de Jesus:

 

Ouça a entrevista com o professor e Chefe do DEAg da UNIJUÍ, Roberto Carbonera:


Álbum 'Dois lados' celebra os 25 anos do grupo Skank com elenco 'indie'

 
 
 

O produtor musical Pedro Ferreira lança em breve, em edição digital, o álbum Dois lados – Um tributo ao Skank. Como já explicita o subtítulo do disco, trata-se de celebração do grupo mineiro Skank, formado em fins de 1991 por Samuel Rosa (voz e guitarra), Haroldo Ferretti (bateria), Henrique Portugal (teclados) e Lelo Zaneti (baixo). Elenco recrutado em maioria na cena indie recria músicas do repertório da banda, cujo primeiro álbum, Skank (Independente, 1992), foi lançado há 25 anos. O título do tributo, Dois lados, alude à música Três lados (Samuel Rosa e Chico Amaral), um dos muitos hits do Skank, lançado pela banda no álbum Maquinarama (2000). Pedro Ferreira já produziu tributos similares, como Re-Trato (2012), que saudou há cinco anos o grupo carioca Los Hermanos no mesmo esquema indie.

Fonte: G1

 

(Crédito da foto: reprodução do Facebook)


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Star Wars – Os Últimos Jedi; Novo livro acaba com teoria sobre o Supremo Líder Snoke

 
 
 

Em julho de 2016, o lançamento do livro Star Wars – Aftermath: Life Debt sugeriu que o Supremo Líder Snoke poderia ser o Almirante Gallius Rax, personagem criado como órfão em Jakku e que tinha uma ligação próxima ao jovem Palpatine.

Porém, o lançamento recente do livro Empire’s End acabou com a teoria ao mostrar que Rax morre pelas mãos de Rae Sloane durante a batalha de Jakku. Segundo o Screen Rant, a cena descrita no livro é clara e não deixa interpretações para a possível sobrevivência do personagem. Além disso, a publicação deu outros indícios durante a trama, revelando que Rax não acreditava na Força, apesar da relação com Palpatine, e todas as suas semelhanças com Snoke eram mera coincidência.

A estreia de Star Wars: Os Últimos Jedi está prevista para 15 de dezembro.

Fonte: omelete.uol.com.br


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Com vibe "Black Mirror", Katy Perry lança clipe de "Chained to the Rhythm". Assista ao vídeo

 
 

 

Depois da expectativa, Katy Perry, enfim, lançou o vídeo de sua nova música de trabalho, Chained to The Rhythm, que tem participação do jamaicano Skip Marley (neto do mito Bob Marley), e é uma parceria com Max Martin, Sia, Ali Payami e Skip.

Num cenário de parque de diversões, a cantora não deixa de fazer uma crítica a sociedade atual. No que parece ser um futuro distópico, bem ao estilo Black Mirror, as pessoas parecem mais preocupadas com redes sociais e selfies do que em refletir sobre o que estão fazendo. O vídeo tem direção de Matthew Cullen.

A letra também é um reflexão e pode, até, ser entendida como uma crítica ao que está acontecendo nos Estados Unidos pós-eleição de Donald Trump. Aliás, Katy Perry demonstra sua desaprovação ao novo presidente americano sempre que possível.

¿Estamos loucos? Vivendo nossas vidas através de lentes, confortáveis em nossas bolhas¿ Você não está sozinho nessa utopia, onde nada nunca será suficiente. Estamos deliciosamente entorpecidos¿, diz.

Chained to The Rhythm deve estar no quarto álbum de inéditas da artista, ainda sem título ou previsão de lançamento.

Fonte: Zero Hora


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"Unijuí 60 anos: O Milagre da criação". Saiba mais sobre os bastidores do vídeo apresentado no evento de volta às aulas da Universidade

 
 

A UNIJUÍ e a UNIJUÍ FM realizaram evento de volta às aulas para professores e técnicos-administrativos e de apoio nos campi de Ijuí e Santa Rosa, momento que marca o início das celebrações dos 60 anos de Ensino Superior. Neste evento foi apresentado à plateia o vídeo "Unijuí 60 anos: O Milagre da criação", que trouxe imagens históricas da Universidade com texto poético do professor do DHE, Paulo Fensterseifer.

Em entrevista à UNIJUÍ FM o professor falou sobre o processo criativo do texto. "A gente costumava dizer que o professor Mario Osorio criou uma Universidade no meio da soja. Não era pra ter Ensino Superior aqui, as instâncias estatais não tomaram essa iniciativa, era improvável. Então é o milagre da criação mesmo, não aceitar o destino e fazer uma coisa inovadora. Este foi o primeiro sentimento que me veio à cabeça", fala sobre a escrita do texto.

 
 

E além do texto, as imagens. O professor do DACEC, Celestino Perin, explicou que as imagens que compõe o vídeo fazem parte do documentário "Unijuí: Suas Histórias, suas ideias". "Nos baseamos num livro do professor Argemiro Brum para montar a escaleta e fizemos entrevistas nos vários campi com as pessoas que na época se tornaram bastante importantes na criação da Universidade", explicou, fazendo referência ao ano de 1994.

Também conversamos com o editor de vídeo, Célio Ferraza, responsável pela pesquisa das imagens da época de criação do curso de Comunicação Social até o ano de 2004. O vídeo tem locução de Douglas Dorneles da Rosa/UNIJUÍ FM e edição da Coordenadoria de Marketing da UNIJUÍ.

Ouça a entrevista com as pessoas que compõe os bastidores dessa produção:

 

 Assista ao vídeo "Unijuí 60 anos: O Milagre da criação":

 


Kurt Cobain completaria 50 anos nesta segunda-feira

 
 
 

Kurt Cobain, líder do grupo de rock Nirvana, completaria, nesta segunda-feira, 50 anos de idade se não tivesse cometido suicídio em 5 de abril de 1994. Duas décadas depois, sua obra e influência continuam vivas e refletem na nova geração. Com um tiro na cabeça em sua casa de Seattle, nos Estados Unidos, Kurt Cobain acabou com sua vida, com seu sofrimento, com o Nirvana e o movimento grunge.

E mesmo o rock, que ajudou a renascer das cinzas com "Nevermind", diamante bruto lançado em 1991 e que vendeu mais de 30 milhões de cópias no mundo. "Foi um dos últimos a ter feito algo novo", considera o jornalista e músico francês Stan Cuesta, autor do livro "Nirvana, une fin de siècle américaine" ("Nirvana, o fim do século americano"), reimpresso esta semana em uma versão atualizada. "Continua a ser o artista musical mais importante das últimas duas décadas, apesar de o ser apenas por este disco", afirma por sua vez Charles R. Cross, autor de três livros sobre o artista.

De acordo com o jornalista americano, "a maneira como Cobain escrevia suas canções tornou-se um modelo. Ele mostrou que poderíamos expressar emoções dolorosas, a raiva, falar sobre sua depressão ou até mesmo coisas horríveis como estupro. O impacto continua a ser enorme entre muitos artistas".

Hip hop

Em uma entrevista à revista britânica New Musical Express, Lana Del Rey afirmou em 2011 que Cobain era "sua primeira inspiração para não ceder aos compromissos da minha música e meus textos". A prova de que a sua herança está entre os artistas contemporâneos de diferentes estilos musicais. Ainda mais surpreendente, o hip hop retomou muito de Nirvana nos últimos anos.

O rapper Jay-Z chegou a versionar a letra de "Smells Like Teen Spirit" em sua canção "Holy Graal" em 2013. "É algo relativamente recente", afirma Charles R. Cross. "No início das anos 1990 não contecia isso, e, atualmente, mais de 50 artistas estão listados no site whosampled.com por ter aproveitado o repertório do grupo".

Cobain se tornou muito rapidamente, ainda que contra a sua vontade, o ícone de uma geração, e "é por vezes mais conhecido por sua imagem do que por sua música", ressalta Stan Cuesta. "O poster de Kurt Cobain é equivalente ao de Che Guevarra. Muitos são aqueles que o tem em seus quartos, sem necessariamente conhecer a história de Che, e muito menos a música de Nirvana".

Cobain teria, muito provavelmente, detestado esta herança póstuma. Mas, se ainda estivesse vivo em 2017, na era da internet e de uma música composta na frente da tela de um computador ao invés da garagem, que artista ele teria sido?

Virada musical

"Nirvana não teria durado muito tempo", acredita Stan Cuesta. "Ele já o dizia na época. O sucesso incomodava muito. Ele teria levado uma carreira solo e musicalmente diferente". Neste sentido, o álbum "Unplugged in New York", última gravação do grupo (1994), talvez já prenunciava uma virada musical. "Ele teria feito algo mais suave, mais acústico. Sempre teve essa mistura entre pop e punk".

"Poderia ter feito algo experimental. Uma das coisas mais gratificantes a seus olhos, foi a gravação que fez com William Burroughs", afirma o jornalista. Neste disco raro "The priest, they called him" (1993), pode-se ouvir o escritor da geração beat recitar poesia em uma música saturada interpretada por Cobain. Se o rock é menos popular hoje, Nirvana continua a ser muito influente entre os jovens. O clip de "Smells Like Teen Spirit" teve 495 milhões de visualizações no Youtube.
"Muitos não eram nascidos quando Cobain morreu. Agora são eles que mantém os sites, que compram os discos. Isto não é anedótico", afirma Stan Cuesta.

Fonte: Correio do Povo


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Canal Cinemax também vai exibir "Game of Thrones"

 
 
 

Uma das séries mais assistidas e premiadas do mundo, Game of Thrones agora também será exibida por um canal que está nos principais pacotes de assinaturas da TV paga. O Cinemax começará a exibir a produção em abril desde sua primeira temporada.

Em 1º de abril (um sábado), o canal apresentará o primeiro episódio de GOT, às 0h20min. Depois, a partir de 4 de abril, todas as terças-feiras, será exibido um episódio, sempre às 22h. A primeira temporada tem 10 episódios.

Na HBO, a sétima temporada deve estrear entre junho e julho, mas o canal ainda não confirmou a data.

Fonte: Zero Hora


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Justin Timberlake cantará no Rock in Rio 2017

 
 


 

O Rock in Rio anunciou que Justin Timberlake será o responsável por encerrar a noite do Palco Mundo no dia 17 de setembro. O cantor já participou do festival com sua carreira solo, em 2013, e com a boy band 'N Sync, em 2001. Ele também esteve na edição portuguesa do evento em 2014, em Lisboa.

O guitarrista Nile Rodgers também foi anunciado, como atração do Palco Sunset no dia 17. Ele estará acompanhado por sua banda, Chic.
Além deles, a organização do festival anunciou os brasileiros Skank, no dia 16, e Frejat no dia 17.

O Rock in Rio Brasil 2017 acontecerá nos dias 15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24 de setembro, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca. Veja abaixo os dias com atrações já confirmadas:

• 15 de setembro — Lady Gaga, Ivete Sangalo e 5 Seconds of Summer
• 16 de setembro — Maroon 5 e Fergie
• 17 de setembro — Justin Timberlake
• 21 de setembro — Aerosmith e Billy Idol
• 22 de setembro — Bon Jovi
• 24 de setembro — Red Hot Chili Peppers

Fonte: G1


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Banda australiana Midnight Oil faz show em Porto Alegre em abril

 
 
 

Depois de um hiato de 15 anos, a banda de rock australiana Midnight Oil anunciou que irá retomar as performances nos palcos. Intitulada "The Great Circle 2017", a turnê é o primeiro giro global do grupo em 20 anos e levará os músicos, conhecidos pelo ativismo político, a 14 países, incluindo o Brasil. A tour começa com um show único em Sydney e depois parte diretamente para Porto Alegre. O quinteto toca na Capital no dia 25 de abril, no Pepsi on Stage (Severo Dullius, 1995). Os ingressos, ainda sem valor divulgado, começam a ser vendidos na próxima terça-feira pelo site.

Depois, Peter Garrett, Rob Hirst, Jim Moginie, Martin Rotsey e Bones Hillman passam por Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, nos dias 27, 29, 30 de abril e 2 de maio, respectivamente. Ne sequência, tocam nos Estados Unidos, Canadá, nações da Europa, Nova Zelândia e fecham o "grande círculo" com mais apresentações na Austrália.

Formado na cidade de Sydney, o grupo começou a performar em 1972 sob o nome de "Farm", cantando sobre a valorização do meio ambiente e a importância da ecologia. Foi somente em 1976 que mudaram para "Midnight Oil", tendo lançado desde então 17 álbuns e vendido mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo. O último disco foi "Capricornia", lançado em 2002, quando eles anunciaram uma pausa na carreira.

O frontman Peter Garrett – ex-ministro de governo da Austrália entre 2007 e 2013 – disse que o "The Oils", como são conhecidos, não deixarão de dizer o que pensam, dando uma cutucada no novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Democracias saudáveis às vezes precisam reagir contra a loucura, a feiúra, o egoísmo e a estupidez”, disse em um comunicado divulgado no site. "Claro que 'The Great Circle' vai ver a banda chamando a atenção para questões que afetam o planeta, incluindo a colaboração com o Greenpeace em questões cruciais como a mudança climática perigosa", completa.

A turnê será acompanhada pelo lançamento de três novos boxes reunindo a discografia deles. O primeiro, chamado “The Full Tank” , vai conter todos os LPs e EPs existentes, enquanto o segundo é uma coleção de vinil com todas as músicas da carreira. Com nome de “The Overflow Tank”, o terceiro é um combinado de quatro CDs e oito DVDs, junto com mais de 14 horas de material inédito e raro.

Fonte: Correio do Povo

 


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Memórias, música e integração no volta às aulas para técnicos-administrativos e docentes

 
 
 

“A Unijuí faz parte da minha vida. O momento mais marcante que vivi aqui foi quando a instituição se transformou em Universidade. Fomos recepcionar o professor Adelar Baggio, que voltava com a notícia de Brasília”. O depoimento da técnica-administrativa Nelite Monteiro, integrou a programação do evento de volta às aulas aos docentes e técnicos-administrativos da Unijuí.

No ano em que a Instituição completa 60 anos de ensino superior, o resgate de imagens históricas, depoimentos, além de música e integração marcaram o volta às aulas para técnicos-administrativos e docentes dá UNIJUÍ. O Campus Panambi também participou das atividades.

A programação de volta às aulas iniciou, ainda na terça-feira, no campus Santa Rosa, em evento que contou com a participação do campus Três Passos.

Programação para iniciar o ano letivo

Logo no início do evento, o público se emocionou com um vídeo, que trouxe imagens históricas da trajetória de 60 anos da Instituição. As conquistas, reviravoltas, avanços e pessoas que fizeram e fazem a Instituição precursora do ensino superior na região noroeste do Estado.

Na sequência, alguns convidados foram chamados ao palco para compartilharem histórias e momentos marcantes da Universidade, entre eles, o professor e ex-presidente da FIDENE, Paulo Frizzo, a ex-reitora Eronita Barcellos, a técnica-administrativa Nelite Monteiro e o técnico-administrativo Cristian de Paula. Também foram convidados a contribuírem técnicos-administrativos e docentes que acompanhavam o evento da plateia.

“Estou aqui há 56 desses 60 anos de Instituição. Fui estudante e, após me formar, fui convidada a ser professora. Esse foi um momento marcante, pois sonhava em ser professora desde criança”, contou a ex-reitora Eronita Barcellos.

Entre os depoimentos, o público foi brindado com boa música: a banda Maquinário Sonoro trouxe clássicos do rock e Mariana Marques, canções nativistas, que animaram os presentes em diversos momentos da programação.

Para finalizar, a Reitora Cátia Maria Nehring fez uma fala e também relembrou momentos marcantes: “lembro do foguetório, caminhão de bombeiro, toda a comunidade festejando o momento de transformação da Instituição em Universidade. Temos um projeto coletivo, que depende do pertencimento e da serenidade de cada um”, complementou.

Após o encerramento, foi realizada uma confraternização com sorvete, no Hall da Biblioteca e os técnicos administrativos e docentes retiraram os cadernos para o ano letivo de 2017. 

Fonte: Portal Comunica UNIJUÍ


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