Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.

O Rizoma Unijuí segue debatendo o tema "Homenagens Controversas". Nomes de ruas, praças e escolas devem ser revistos? E quais os critérios para estas escolhas?

Na manhã desta quarta-feira, o professor do curso de História Jaeme Callai comentou o  assunto. Entre suas colocações esteve a necessidade de criarmos "locais de memória". O professor também destaca que "o presente está sempre reescrevendo a história", uma disputa pela versão oficial do que já aconteceu.

O áudio da entrevista está disponível para audição no player abaixo. O entrevistado da quinta-feira é Luis Carlos Ávila, que já publicou livros sobre a história de Ijuí.

Acaba de sair o novo disco da cantora e compositora Tulipa Ruiz, com produção novamente da própria família Ruiz, pai e o irmão Gustavo Ruiz e conta com a participação de João Donato e Lanny Gordin.

Dancê é o terceiro disco da cantora, após Efêmera (2010) e Tudo Tanto (2012). O disco foi gravado em São Paulo nos estúdios da Red Bull Academy SP e conta com onze canções. Sem mais enrolação, ouça aqui.

Fonte: Rockinpress

A Comunidade Nin-Jitsu lançou na última segunda-feira, 11, o clipe de “Maremoto” no canal oficial da banda no YouTube. O videoclipe foi dirigido por Paula Jobim e tem produção assinada pela Zeppelin Filmes.

A música  faz parte do recém lançado disco “King Kong Diamond” que comemora os 20 anos de carreira da Comunidade Nin-Jitsu.  Produzido por Edu K, o álbum traz 10 canções inéditas, entre os destaques “Dona da Boca”, “Bonde do Cachorro Quente” e “Maremoto”.

O novo disco pode ser adquirido tanto no formato digital, em sites especializados na venda de música digital, quanto na sua forma física nas melhores lojas do ramo.  O álbum também está a venda em lojas  online, como a Stereophonica: www.stereophonica.com.br

Fonte: Rock Gaúcho

O tema do Rizoma Unijuí desta semana é "Homenagens Controversas". O primeiro convidado  para explorar o assunto foi o jornalista Ademar Campos Bindé, que foi entrevistado na terça-feira, 12 de maio.

É um hábito comum nomear ruas, praças ou escolas, fazendo referência a figuras importantes da sociedade e da política. Mas este procedimento é realizado com o devido rigor? Bindé ilustrou a questão com exemplos locais, relembrando as circunstâncias em que diversas ruas de Ijuí foram nomeadas.

Confira a entrevista na íntegra no player abaixo.

Puramente intensa. Se o timbre lembra a Gadú, o trabalho em si segue uma outra linha. Vai para o rock brazuca e se une a outros compositores tão desnudos quanto ela mesma.

Duda Brack é nova na idade, mas carrega em seu disco um peso emocional incrível e que atinge certeiro na gente.

As parcerias para o disco “É”, que acaba de ser lançado, deixam tudo ainda mais visceral. Os novos arranjos que ela deu para canções do Paulo Monarco, por exemplo, mostram que música brasileira também se faz com arcos, cordas e rock’n roll. Tem ainda música de Dani Black, César Lacerda, Posada… Duda conseguiu escolher um time a dedo, reunindo nomes que têm transformado a nova música brasileira.

Os arranjos e vocais de “Vaza”, por exemplo, transformam a faixa em um tipo de oração de despedida, cheia daquela amargura que você sempre quis jogar na cara de alguém.

O grande lance deste álbum é que não tem uma palavra para definir exatamente as sensações que ele provoca. Só o que se sabe é que ele de fato provoca, incomoda, deixa doce o sofrimento de um amor que rasgou a alma. Ele simplesmente “é”. Abaixo ouça duas músicas do álbum:

Fonte: RockinPress

O californiano Garrett Borns é o nome por trás do projeto BØRNS, que lançou o EP de estreia ‘Candy’ no ano passado e, desde então, tem arrancado elogios por aí. Depois de apresentar o single “10,000 Emerald Pools”, um folk pop exuberante e ensolarado, ele retorna com toda disposição para lançar o visual de “Electric Love”, canção que conquistou a atenção de ninguém menos que Taylor Swift.

Contemplando uma percussão envolvente e dinâmica, a faixa flerta com o glam rock da década de 1970 com aquela pitadinha pop demodê, que conhecemos bem das canções do Mika. Além disso, “Electric Love” evoca suas guitarras melódicas e assertivas para criar uma espécie de hino desta geração. O tom confessional e o apelo ao amor são um detalhe característico do BØRNS e está disposto a encarar este gênero no álbum de estreia.

O videoclipe foi dirigido por Ben & Ross, do coletivo Bullion, que decidiram entrar no clima glamoroso da faixa para adicionar animações em neon, cheerleaders e o artista como um astro do rock setentista.

Fonte: Pick Up The Headphones

Depois de Doug Goldstein, ex-empresário dos Guns N’Roses, ter revelado em uma entrevista que basta resolver um entrevero envolvendo Michael Jackson para que a saudosa banda de rock volte a se reunir. Desta vez, foi Slash quem aumentou as esperanças dos fãs.

Para a rede de TV norte-americana CBS, o guitarrista afirmou: “Se todos quiserem fazer isso e se quiserem fazer pelas razões certas, acho que os fãs iriam adorar. Pode ser divertido de certa forma tentar. Nunca diga nunca”.

O músico deixou o Guns em 1996 depois de estourar nas paradas com Appetite for Destruction e outros três discos. O grupo continuou, mas apenas com o vocalista Axl Rose como remanescente. Slash está na estrada desde então com Velvet Revolver e Snakepit e, atualmente, está em turnê com o Myles Kennedy & The Conspirators, tendo passado em março pelo Brasil.

Segundo Doug Goldstein, apontado por Slash como um dos vilões que levou Rose a se desentender com o restante dos componentes, o fato de o guitarrista ter se envolvido em uma parceria com Michael Jackson foi o motivo da separação. Rose, vítima de abuso sexual na infância, teria se sentido ofendido, já que o Rei do Pop foi acusado justamente desse crime.

“Slash teria que se desculpar pelo episódio com Michael Jackson. E realmente acredito que pelo tanto que amo a banda eu seria o empresário que os reuniria de novo, não acho que alguém mais poderia fazer isso”, contou o empresário.

O guitarrista garante que os problemas com Axl Rose estão superados. “Não nos falamos há muito tempo. Mais muito da tensão entre nós foi resolvida. Não temos mais todos esses problemas. Isso é algo mais alimentado pela mídia”.

E aí, o que vocês acham de tudo isso? #VoltaGuns

Fonte: Rolling Stone Brasil

Que safra de clipes com duas das melhores músicas de 2014 ganhando versão em vídeo uma atrás da outra. Primeiro, ‘Um Sonho’, com os filhos de Chico Science e Jorge du Peixe, Louise Taynã, a Lula, e Ramon Lira, namorados na vida real, num ‘passeio onírico pelo labirinto sonoro da Nação’. Agora chegou a vez de outro musicão, ‘Gaiola da Saudade’, do excelente ‘Nord’, segundo álbum do multi-instrumentista pernambucano Jam da Silva, ex-Orquestra Santa Massa e FURTO (com Marcelo Yuka), sempre elogiadíssimo nas mídias.

Lançado na última sexta, 8, o clipe de ‘Gaiola da Saudade’ (Jam / Maciel Salú) mistura imagens do Brasil e Islândia seguindo a mesma linha do álbum de fazer a ponte neve-sertão com participações de nomes como Lucas Santtana e Luisa Maita, e músicos estrangeiros como a americana Lisa Papineau, o arranjador islandês Samuel Jón Samúelsson e a dinamarquesa Mette Moller Overgard.

Todo feito com planos abertos e imagens de uma natureza exuberante e desconcertante, ‘Gaiola’ transporta para o vídeo o mesmo lugar imaginário que foi tema do álbum, o ‘sertão’ seco e gelado, o mesmo lugar, diferente e complementar, o quente-ensolarado-seco-áspero que vira nórdico-frio-sombrio-caudaloso-gelado. Fazendo a passagem sol-neve, a saudade, a solidão, o andar em busca de algo-alguém.

“No final é tudo um sertão só. Usei a mesma roupa para causar essa estranheza boa. Usei a natureza como protagonista para mostrar a busca, a procura, a saudade. Tem a participação também de uma atriz islandesa chamada Sita Valrun. Ela vem, dá um conforto e depois sai. O lugar imaginário é o conceito do disco, a união de paisagens e expandido do som para imagens”.

Veja abaixo clipe de ‘Gaiola da Saudade’. A direção é do próprio Jam, com fotografia de Max Levay e Dukagjin Idrizi, edição de Isabella Meirelles e Bruno Pettinelli, produção da Jamueiro Records e imagens gravadas em Pernambuco e Reykjavik, Islândia. Boa viagem.

Fonte: Amplificador

Através do Escritório de Relações Internacionais, a UNIJUÍ participou via Skype de um intercâmbio de informações com o IZETA Instituto de Educação Tecnológica do Senegal. A atividade envolveu professores dos cursos de Agronomia e Ciências Econômicas da UNIJUÍ e alunos do Grupo Pet Economia.

O professor tutor do Grupo, Dilson Trennenphol, falou sobre o interesso do Instituto sobre a economia brasileira. “Uma turma de alunos do IZETA manifestou interesse em dialogar conosco, trocar informações e um dos temas de curiosidade deles é sobre a economia brasileira, por isso a participação dos estudantes de Ciências Econômicas da UNIJUÍ. Essa é a primeira experiência, via Skype, que nos traz a possibilidade de nos vermos e dialogarmos frente a frente”, explica o professor.

Além da economia também foram tratados assuntos como a agricultura brasileira e a produção de arroz, questões de gênero e desigualdade política no Brasil e o turismo em Senegal. “Na dinâmica eles fizeram primeiro uma leitura sobre como enxergam o Brasil e nos fizeram perguntas. Foi interessante já que foram surgindo perguntas da realidade dos dois países”, avaliou o professor Dilson Trennenphol.

Nana está de volta. Dois anos após o lançamento de Pequenas Margaridas, um dos registros mais graciosos da música brasileira em 2013, a baiana regressa ao mesmo ambiente temático e “germânico” de Expressionismo Alemão para apresentar o inédito Berli(m)possível EP. São apenas quatro composições – Ano novo, Amor, bicho geográfico, Berli(m)possível e Recomeçar -, material suficiente para que a cantora mais uma vez transporte para dentro do universo enevoado e sutil do último grande álbum de estúdio.

De um lado, o tempero doce do Twee Pop e referências que inevitavelmente tropeçam na obra inicial de Belle and Sebastian ou Camera Obscura. No outro oposto, os ritmos nacionais; elementos do samba, bossa nova e acréscimos regionais que fazem do EP um trabalho acolhedor. Recomendado para quem ainda desconhece a sonoridade da cantora, o registro pode ser apreciado na íntegra logo abaixo. No perfil de Nana no Bandcamp, um acervo enorme de singles, versões e diferentes projetos assinados pela artista nos últimos anos.

 Fonte: Miojo Indie