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Prince fez cover de “Creep” do Radiohead e você finalmente pode vê-lo online

 
 
 

Prince e Thom Yorke (Radiohead) compartilham um ceticismo saudável em relação ao consumo de música na era digital. Mas, enquanto o vocalista do Radiohead faz o possível para trabalhar com e a favor da mudança dos tempos, Prince continua sendo um tanto resistente à internet – o que ele certa vez descreveu como uma moda passageira – quase inteiramente.

É por isso que você nunca vai encontrar músicas do Prince no YouTube, e se isso acontecer ela não permanecerá no site por muito tempo. Além disso, 2015 foi o ano em que Prince retirou grande parte de seu catálogo do Spotify. Mas parece que ele cedeu um pouco perto do fim do ano.

 

 

 

 

“Creep”: Prince e o cover do Radiohead

Acontece que em 2008, Prince impressionou o público no Coachella com um cover sensual de Creep, faixa do Radiohead. O desempenho incongruente e incrível se tornou quase instantaneamente material de uma lenda, sussurrando aos fãs de música o desejo de estar no festival para ver tudo ao vivo.

Mas eles não podiam ver nem mesmo a performance online, para ter um gostinho e saber como foi a apresentação. Adicionando à mística da música veio o fato de Prince e toda sua equipe de aplicadores de direitos autorais rapidamente removiam todo e qualquer traço do cover sempre que ele aparecia online.

Só que agora o link do vídeo está de volta e aparentemente Prince aprova. Um vídeo da apresentação apareceu no final de outubro no YouTube e na manhã da última terça-feira, 8 de dezembro, Prince twittou um link para ele. De acordo com o NME, o próprio Thom Yorke exigiu que o cover de Creep voltasse à internet.

A versão de Prince é realmente bastante fiel até que seu falsete celeste começa pouco tempo antes do solo de guitarra escaldante em torno da marca de 6 minutos. Tal como acontece com tantas coisas de Prince, a versão é de fazer cair o queixo. Assista logo, antes que ele mude de ideia.

Fonte: A Gambiarra


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Conheça os aprovados no Vestibular Verão 2016

 
 
 

As matrículas dos aprovados serão realizadas a partir de quinta-feira, dia 10.

A UNIJUÍ divulgou nesta quarta-feira, 09 de dezembro, às 15h, a lista dos aprovados no Vestibular de Verão 2016. A lista está disponível no Portal. A prova foi aplicada nos quatro câmpus da Universidade e também no Polo Ijuí no último domingo, dia 6.

Os cursos com as melhores médias na Redação – presencial foram Letras: Português e Inglês - Licenciatura (Ijuí), com 688,25 pontos; Ciências Econômicas - Bacharelado (Ijuí), com 650,71 pontos; e Matemática - Licenciatura (Ijuí), com 641,60 pontos. Os cursos com as melhores médias na Redação do Enem – Presencial, foram Ciência da Computação – Bacharelado (Santa Rosa), com 680 pontos; Ciências Biológicas – Licenciatura (Ijuí) e Psicologia – Bacharelado (Santa Rosa), ambos com 640 pontos; e Direito – Bacharelado (Santa Rosa), com 633,33 pontos.

Na modalidade Ead, os cursos com as melhores médias na redação foram História - Licenciatura – EaD, com 616,33, Gestão Comercial – Tecnologia – EaD, com 587,5, e Administração - Bacharelado – EaD, com 566,09 pontos. Na redação do Enem / EaD, as melhores médias foram para os cursos de Administração – Bacharelado, com 700, História – Licenciatura, com 580, e Gestão Comercial – Tecnologia, com 460 pontos.

A matrículas dos classificados será realizada nos dias 10, 11, 14 e 15 de dezembro, conforme cronograma que pode ser consultado no Manual do Candidato e no Portal da Universidade.

Fonte: Comunic@ UNIJUÍ


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Conheça The Mozões, o Novo Super Grupo de MPB-Indie do Nordeste

 
 
 

Um dos membros da banda alagoana de indie-rock Troco em Bala, o Filipe Mariz (produção e teclado), se juntou ao Bruno Berle (baixo) e a mais uma pá de gente de Alagoas e Pernambuco para formar o super grupo de nova MPB, o The Mozões. 

Além dos meninos do Troco em Bala, a banda é formada também por Chase (Milkshakes), Eduardo Pereira (Os Pereira), Lucas Marques (Troco em Bala), Virgínia (agentetreis), Nunes e Ítallo França (Alfabeto Numérico). Mas, na real, eles não são só um grupo de música. O The Mozões é um coletivo de músicos, escritores, artistas plásticos, fotógrafos e documentaristas, gente que se reuniu para fazer arte juntos. 

Segundo o manifesto do "movimento" (sim, eles têm um manifesto!), para ser um Mozão basta você, basicamente, se interessar por Almir Sater, pelo marca-artparasites, por bares e corações partidos. "Os mozões não querem ficar milionários, querem apenas celebrar a amizade e ficar de boa vendo o mar, a brisa no final da tarde, aguardando o próximo disco da Lupe de Lupe", escreveu Mateus Magalhães, o poeta do grupo e redator do manifesto.

E, claro, você deve estar se perguntando por que a banda tem esse nome. Tudo bem, a internet faz a gente ter escolhas estranhas de vez em quando. O Mateus, por exemplo, não curtiu muito o nome no começo. Mas depois, sacou o conceito e me explicou: "Representa o que a gente é, uma galera que não liga pra absolutamente nada, que se ama, produz sem compromissos ou amarras, pelo prazer e nada mais". 

Na última quarta-feira (9), eles lançaram o primeiro disco. Gravado, mixado e masterizado em praticamente dois meses, o álbum homônimo reúne dez faixas, entre letras de amor compostas por todos os integrantes e uma música instrumental. Ouça abaixo:

Fonte: Noisey


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Gilberto Gil lança livro “Disposições Amoráveis”

 
 
 

Nesta semana, Gilberto Gil lançou o livro “Disposições Amoráveis”, idealizado por Ana de Oliveira. No projeto, o cantor responde aos questionamentos de 14 participantes, intermediados pela autora. Das perguntas, surgiram vários temas como tempo, estado de espírito, internet, questões sociais, música e vários outros. Todos relacionados com a experiência e história de vida do artista.

O livro é dividido em seis capítulos e conta com as participações de Leonardo Boff,  Fritjof Capra, Luiz Eduardo Soares, Preto Zezé, Marina Silva, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Flora Süssekind, Christopher Dunn, Gal Costa, Jorge Mautner, Nelson Motta, Eliane Costa e Pierre Lévy. Em edição de 288 páginas, o projeto chega às lojas pela editora Iyá Omin.

Fonte: Central da MPB


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Covers que ouvimos: “You’ve Got The Love” de Florence + The Machine por The xx

 
 
 

Não sabemos vocês, mas nós adoramos quando um artista pega uma música excelente, retrabalha a faixa e ainda adiciona sua própria marca sonora, transformando o que já era uma música épica em algo ainda mais épico e maior.

E foi isso que o The xx fez com You’ve Got the Love, da aclamada Florence + The Machine. Mas como estamos falando de The XX, não se trata de um mero cover. Eles retrabalharam a música de forma completa, adicionando novos elementos, vocais e (re)colocando ainda a voz de Florence Welch na faixa.

Mais que um cover, a faixa é considerada um remix do single eternizado por Florence Welch. O que poucos sabem é que a original You Got The Love (creditado à Candi Staton) foi lançada em 1986 como uma música R&B que fez um trabalho notável com os vocais poderosos de Candi.

E o retrabalho do The xx faz jus tanto para a faixa original quanto a versão de Florence. Os únicos elementos que sobrevivem da versão hiper-dramática de Florence são os vocais e a harpa da canção, o que é esperado de um retrabalho.

Até a hora em que Florence Welch aparece, fica mais claro que, na verdade, o The xx não está buscando preservar a fidelidade da faixa original, mas adicionar seus próprios elementos, buscando tornar a música um pouco sua também, dando ainda mais lados para uma mesma faixa.

Em termos desta versão da música, é uma coisa muito boa. A música na voz de Florence + The Machine é estimulante e revigorante, e esta é mais lenta, dando uma nova roupagem para as letras, que assumem uma outra ótica. As marcas do The xx estão presentes, com o som mais espaçado, esfumaçado, fazendo com que a interpretação da música como um todo nos ouvidos do público seja diferente.

Fonte: A Gambiarra


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Pitty e Paulo Miklos tocam "Polícia" em escola ocupada de SP

 
 
 

Desde o último domingo, 6 de Dezembro, diversos artistas se uniram aos estudantes contrários à proposta de “reorganização” escolar do Governo do Estado de São Paulo e participaram da Virada Ocupação. O evento, organizado pela ONG Minha Sampa contou com shows em algumas escolas ocupadas da cidade durante dois dias.

Entre eles, a cantora Pitty se apresentou na Escola Estadual Gavião Peixoto, em Perus, nesta segunda, 7. O Titã Paulo Miklos se uniu à baiana para cantar a música “Polícia”, um clássico dos Titãs que protesta contra a violência policial que, nesse caso, serviu para ilustrar o tratamento que os alunos têm recebido. A dupla também cantou “Flores”, do Titãs.

Além de Pitty e Miklos, a Virada das Ocupações contou com a participação de nomes como Maria Gadú, Karina Bhur, Lucas Silveira (Fresno), Criolo, Emicida, Rael da Rima, Leo Cavalcanti, Metá Metá, Cachorro Grande, Tulipa Ruiz, Tiago Iorc, Vespas Mandarinas, entre outros. Para acompanhar as novidades sobre as ocupações acesse a página Não Feche Minha Escola, clicando aqui.

Assista a um trecho de “Polícia” clicando aqui e à performance de “Flores” na íntegra logo abaixo.

Fonte: TMDQA


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Há 42 anos, Paul McCartney lançava "Band On The Run"

 
 
 

Quando os Beatles encerraram a sua carreira em 1970, seus fãs obviamente ficaram bastante chateados com a perda do grupo, que lançava novos discos com uma periodicidade praticamente impossível de se imaginar nos dias de hoje.

Acontece que, pelo menos quem gostava do trabalho de Paul McCartney no grupo, não pôde reclamar: entre 1970 e 1973 o cara lançou nada mais, nada menos, do que 5 discos de estúdio.

Um deles é Band On The Run, lançado em 07 de Dezembro de 1973 com o projeto Wings, e tido por muitos como o melhor trabalho relacionado aos Beatles junto com Plastic Ono Band, de John Lennon.

 

 

 

Gravação

Paul McCartney queria gravar o disco em um lugar “exótico”, e para isso viajou até Lagos, na Nigéria, para registrar seu novo álbum nos estúdios da EMI.

Acontece que pouco antes da viagem, dois integrantes do Wings deixaram a banda e Paul acabou embarcando para o país por conta própria. Ao seu lado estavam apenas a sua esposa, Linda McCartney, que gravou teclados e vocais, e Denny Laine, integrante do Wings e do Moody Blues.

Como resultado, Paul ficou responsável pelo vocal, guitarra, violão, piano, teclado, percussão e bateria. Enquanto isso, Denny também tocou percussão, teclado e baixos, violão e guitarras.

McCartney alugou casas próximas ao aeroporto e o estúdio, de qualidade ruim, ficava a uma hora do local. Mesmo assim, o músico decidiu seguir em frente com as gravações por lá.

Problemas

Os equipamentos do estúdio não foram os únicos problemas enfrentados por Paul McCartney enquanto ele estava na Nigéria.

Um dia ele e Linda, sua esposa, saíram sozinhos à noite e foram assaltados. Os ladrões, que estavam armados com facas, levaram todos os pertences do casal, bem como fitas demo e uma sacola com letras de músicas da banda.

Em outra ocasião, Paul McCartney estava gravando vocais quando ficou sem ar, e foi levado para fora do estúdio por sua equipe. O calor de fora só piorou a situação e Paul acabou desmaiando, para desespero de Linda, que achou que ele estava tendo um ataque cardíaco. Na verdade o problema era pulmonar, devido ao excesso de cigarro.

Por fim, a banda entrou em rota de colisão com a lenda local Fela Kuti, que acusou McCartney e sua equipe de “roubarem” música do país para o novo trabalho. O músico teria ido até o estúdio para confrontar o ex Beatle, que tocou músicas do álbum para ele e disse que ele não tinha nenhuma influência da música africana.

Foram seis semanas de gravações na Nigéria e o álbum foi finalizado em Londres.

Capa

A capa do disco é uma história à parte.

A foto foi clicada em Osterley Park, West London e traz os três músicos que gravaram o disco, Paul, Linda e Denny, além de outras personalidades, todas vestidas como prisioneiros. Estão na capa o ator Christopher Lee, o apresentador e jornalista Michael Parkinson, o ator e comediante Kenny Lynch, o também ator James Coburn, o político Clement Freud e o lutador John Conteh.

Fazendo ligação com o título do disco, que traduz para algo como “banda em fuga”, a capa mostra todos eles fugindo e sendo pegos como em filmes policiais.

Recepção

O disco foi bem recebido quando foi lançado, mas o sucesso comercial se deu de forma moderada, e aumentou com o tempo.

Band On The Run foi um daqueles discos que aumentou seu status à medida que as pessoas assimilaram melhor as faixas do trabalho e o tempo foi passando.

Como prêmios importantes, vieram o Grammy de “Melhor Performance Vocal Pop por uma Dupla ou Banda” e o título de “Álbum do Ano” pela Rolling Stone em 1974. O disco também foi indicado a “Álbum do Ano” no Grammy de 1975 mas perdeu para Stevie Wonder, de Stevie Wonder.

Boa parte do sucesso “tardio” aconteceu porque a faixa título da banda só foi lançada como o terceiro single do álbum, em Abril de 1974. Com diversas partes distintas e uma construção muito interessante, ela chamou a atenção do público para o álbum.

Band On The Run foi lançado em 05 de Dezembro de 1973 nos Estados Unidos e 07 de Dezembro do mesmo ano no Reino Unido, há 42 anos.

Celebre ouvindo uma das obras primas de Paul McCartney bem alto!

Fonte: TMDQA


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Dingo Bells disseca canções do álbum de estreia em EP

 
 
 

Lançado na última segunda, o EP digital "Muito Prazer em Conhecer", do Dingo Bells, apresenta "Anéis de Saturno", "Funcionário do Mês", "Fugiu do Dia" e "Eu Vim Passear" com mixagens alternativas, que destacam alguns instrumentos e abrem mais espaço para as harmonias vocais do trio de Porto Alegre.

O EP vem como agradecimento ao público que teve o primeiro contato com o grupo em abril de 2015, quando o álbum independente Maravilhas da Vida Moderna colocou a banda no mapa de revelações da música brasileira.

Com produção de Marcelo Fruet e recursos de um crowdfunding, a obra conta com participações especiais de talentos do panorama gaúcho contemporâneo, como Felipe Zancanaro (Apanhador Só) e Ricardo Fischmann (Selton). Semana passada, o disco venceu o Prêmio Açorianos de Música nas categorias Composição Pop e Projeto Gráfico.

Reconhecido pela crítica especializada, Maravilhas... também cativou o público com o instrumental ousado e o lirismo que se espelha nos sufocos da vida adulta e no catálogo de Steely Dan, Clube da Esquina, Fleet Foxes e Ave Sangria.

Em 2016, o Dingo Bells leva o mais recente trabalho aos festivais Lollapalooza e Planeta Atlântida. Para quem quiser assistir o trio de perto na capital paulista, há algumas oportunidades nesta semana: hoje (8/12), às 19h30, eles fazem pocket show na Fnac Pinheiros, com entrada gratuita; de 10 a 12/12, realizam temporada na Casa do Mancha, sempre a partir das 20h — para os dois últimos dias, os ingressos já estão esgotados.

Fonte: Rock Gaúcho


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Direto do Forno 05 de Dezembro: Tributo aos Paralamas do Sucesso, álbum da Coldplay e cover da Amy Lee

 
 






Direto do Forno um tributo hibero-americado ao álbum Caleidoscópio dos Paralamas do Sucesso! Foram 18 músicas regravadas por artistas de diversos países como Argentina, Bolívia, Costa Rica, Peru, Portugal e EUA. 

E tem lançamento da banda britânica Coldplay! Head Full of Dreams é o sétimo trabalho de estúdio lançado pela banda e chega repleto de música boa.

E falando em bom, a cantora Amy Lee, vocalista da banda Evanescence, fez um cover belíssimo da música Going to California do Led Zeppelin.

Dá o play e confere o programa na íntegra.


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Vocalistas do The Strokes e Savages se unem para cover de “Boy-Girl”

 
 
 

O vocalista e líder do The Strokes, Julian Casablancas, colaborou recentemente com a vocalista do Savages, Jehnny Beth, para juntos gravarem um cover para a faixa Boy/Girl, de Sort Sol, com colaboração de Lydia Lunch.

O anúncio da parceria foi feito pelo próprio Casablancas, que apresenta o duo fazendo sua versão do hit de 1983 original da banda de punk dinamarquesa Sort Sol com a artista de New Wave norte-americana Lydia Lunch.

Acaba que o resultado é mais que positivo e a música em dueto é um ótimo presente para os fãs do The Strokes e do Savages, servindo ainda como uma homenagem ao single original.

Jehnny Beth disse que realmente fez muito sentido quando ela ouviu pela primeira vez, ressaltando que essa é a canção perfeita para os dois artistas.

Para comparar o resultado final, confira a versão original no vídeo abaixo:

Fonte: A Gambiarra



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