A Unijuí está com inscrições abertas até o dia 22 de setembro para o curso de “Prática em Auriculopuntura”, que será realizado nos campi de Ijuí e Santa Rosa. Este curso teórico-prático visa capacitar profissionais de saúde tanto de nível médio quanto superior, que atuam ou desejam atuar com práticas de cuidado integrativas, e estudantes da área para utilizarem a auriculopuntura como um recurso terapêutico complementar em suas práticas de cuidado.
A auriculopuntura é uma técnica integrativa que faz parte das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e utiliza o pavilhão auricular como um microssistema para tratar desarmonias no corpo humano. Dentre suas técnicas estão o uso de agulhas tradicionais, esferas magnéticas, laser, moxabustão e aplicação de pequenas sementes com adesivo.
Dessa forma, o curso da Unijuí oferece aos participantes a oportunidade de aprender e aplicar a auriculopuntura, uma técnica de baixo custo e fácil aplicação, que tem se mostrado altamente eficaz como terapia complementar na atenção à saúde. Além de enriquecer as práticas profissionais, o curso visa sensibilizar os participantes para o uso integrado desta técnica no cuidado ao ser humano.
A qualificação conta com encontros no formato on-line e aulas práticas presenciais nos campi de Ijuí e Santa Rosa. As inscrições podem ser feitas neste link. Para mais informações sobre esta e outras qualificações, acesse unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/qualificacao-profissional ou entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.
A Unijuí, juntamente da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar), abriu edital de seleção para o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família Unijuí/Fumssar. As inscrições estão abertas desde a última sexta-feira, 13 de setembro, e encerram em 26 de novembro de 2024. Elas devem ser feitas somente pela internet, por meio do link unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/residencia.
O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família tem duração de dois anos. Podem inscrever-se no processo seletivo profissionais graduados das áreas de Educação Física (bacharelado), Enfermagem, Farmácia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social. Ao todo são ofertadas 11 vagas, distribuídas entre as áreas de graduação. O número de vagas está disposto no edital de seleção.
O processo de seleção é composto de quatro etapas que incluem prova escrita objetiva, carta de interesse, análise de títulos e entrevista. A prova escrita objetiva será realizada no dia 7 de dezembro, no campus Santa Rosa, da Unijuí. O Resultado Final será divulgado no site citado anteriormente, até o dia 18 de dezembro de 2024.
O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família é um curso em nível de Pós-Graduação Lato Sensu que formará profissionais para atuarem preferencialmente na atenção básica à saúde. O programa oferece bolsas de estudo financiadas pelo Ministério da Saúde para profissionais de sete áreas da Saúde. O curso exige dedicação de 60 horas semanais em Atividades de Formação e Atividades de Ensino em Serviços desenvolvidas nas Unidades e Serviços de Saúde de Santa Rosa.
Mais informações e detalhes sobre o processo seletivo podem ser obtidos por meio do edital disponível no site destinado à inscrição.
A comunidade de Pelotas e região terá a oportunidade de conhecer o resultado do cuidadoso processo de restauração do patrimônio missioneiro. Nesta quarta-feira, dia 18 de setembro, o Museu do Doce, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), abrirá suas portas para a Exposição de Esculturas Missioneiras, apresentando imagens devocionais restauradas pelo curso de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFPel.
As esculturas, enviadas pelo Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) em 2023, passaram por um minucioso processo de recuperação. Essas obras, de diferentes épocas, incluindo algumas do século XVII, estavam em estado delicado de conservação, com destaque para a escultura de Santo Isidro, que necessitava de urgente intervenção. Agora, completamente restauradas, elas retornam para serem apreciadas pela comunidade, revelando sua beleza original e o profundo valor histórico que carregam.
O projeto de restauração foi possível graças à parceria entre o Madp e a UFPel. Além de garantir a preservação das esculturas, o processo também proporcionou conhecimento científico e acadêmico aos alunos do curso de Conservação e Restauro. Segundo Belair Aparecida Stefanello, educadora do Madp, a restauração das imagens missioneiras do acervo do Museu atende a uma antiga demanda. Essas peças, integradas ao acervo nas décadas de 1960 e 1970, são testemunhos materiais do período das Missões Jesuíticas Guarani e representam um capítulo significativo da história do Brasil e de outros países da América do Sul, como Argentina e Paraguai.
Segundo a professora Daniele Fonseca, que coordenou a atividade, a cooperação técnica com o Museu Antropológico Diretor Pestana permitiu aos alunos vivenciar a prática real de conservação e restauração, abordando tanto questões materiais quanto imateriais relacionadas às obras. "Esse projeto de extensão não só enriquece a formação acadêmica, como também reforça o compromisso da universidade em prestar serviços à sociedade. A restauração realizada preserva os valores simbólicos das esculturas, respeitando suas trajetórias históricas e culturais, em diálogo com o significado que elas carregam para a comunidade e o Madp".
Noris Leal, professora de Museologia e diretora do Museu do Doce, ressalta que como museu universitário, o Museu do Doce é um laboratório de ensino para os estudantes da UFPel e uma ponte de ligação entre a academia e a comunidade. “Apresentar o trabalho de restauração desenvolvido por nossos alunos e docentes permite que o público, seja de Pelotas ou de outras regiões, conheça não apenas o processo de restauro, mas também tenha acesso ao valioso acervo missioneiro do Museu Antropológico Diretor Pestana”.
Durante a Exposição, o público terá a oportunidade de interagir com as obras de forma inovadora, explorando versões virtualizadas das esculturas através de modelos 3D digitalizados por fotogrametria. Essa tecnologia, desenvolvida na pesquisa da mestranda Olga Geni Pinto Jeck Cabral, da UFPel, permite que os visitantes acessem as peças de maneira imersiva e interativa. A pesquisa, intitulada "Aplicação da Digitalização 3D com Fotogrametria na Documentação e Criação de Acervos Virtuais", visa tornar o patrimônio cultural mais acessível e ampliar a experiência do público, conectando inovação tecnológica e preservação cultural.
A restauração dessas obras não apenas preserva elementos históricos e culturais essenciais da região Noroeste do Rio Grande do Sul, como também reforça o vínculo das gerações atuais com o passado, assegurando que a herança cultural das Missões Indígenas-Jesuíticas continue a ser apreciada e valorizada.
Agora, com o trabalho concluído, as esculturas missioneiras restauradas estão prontas para voltar ao público, e a comunidade está convidada a participar desta celebração em prol da preservação do patrimônio cultural.
Estão abertas as inscrições para o curso de Mobilização Neural. A qualificação profissional é destinada a fisioterapeutas e estudantes de Fisioterapia, conta com 12 horas/aula e tem como objetivo discutir e instrumentalizar os participantes para a avaliação e utilização da mobilização neural no tratamento fisioterapêutico de disfunções musculoesqueléticas.
Além disso, por meio do curso será possível evidenciar a atualização da técnica para a reabilitação fisioterapêutica, compreender a técnica, as indicações e contraindicações para o uso da mesma na ortopedia e traumatologia.
Interessados podem realizar as suas inscrições até o dia 22 de setembro, neste link. As aulas ocorrerão de forma presencial no campus Ijuí, nos dias 04 e 05 de outubro, em conjunto com a Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia.
Para mais informações sobre esta e outras qualificações, acesse unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/qualificacao-profissional ou entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.
A Unijuí pré-aprovou junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) a realização do projeto "INOVA RS - ETAPA III: Implementação de estratégias para consolidação do ecossistema de inovação na Região Noroeste e Missões para o enfrentamento da mudança global do clima". O projeto tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento regional, por meio da articulação dos diferentes atores, promovendo o fortalecimento do ecossistema de inovação para colaborar com o enfrentamento das mudanças climáticas.
O vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Daniel Baggio, destaca que o projeto promoverá inovações para enfrentar as mudanças climáticas. “Buscamos articular atores da região para possibilitar a inovação a partir de três áreas prioritárias: agronegócio, geração de energia e setor eletro-metal-mecânico e, neste ano, também temos a preocupação com as mudanças climáticas. Por isso, faremos análise de solos para verificar como o solo foi afetado a partir das chuvas e inundações ocorridas neste ano”, explicou.
Com a coordenação da Unijuí, o projeto será realizado em parceria com instituições que compõem o comitê estratégico e tático do Inova RS. Para a sua execução, a Universidade está com processo seletivo aberto para a concessão de bolsas de Gestão da Inovação e Tecnologia (GIT). Neste momento, estão sendo oferecidas três bolsas remuneradas, sendo (uma) bolsa na modalidade GIT 1 e duas bolsas na modalidade GIT 2.
Para a bolsa GIT 1, podem concorrer profissionais de nível superior com, no mínimo, três anos de experiência em gestão de projetos, preferencialmente com potencial de inovação de produtos, processos ou serviços. Já a bolsa GIT 2 é destinada aos profissionais de nível superior que tenham, no mínimo, um ano de experiência em gestão de projetos, preferencialmente com potencial de inovação de produtos, processos ou serviços.
Os bolsistas selecionados deverão atuar nas cidades de Ijuí, Horizontina e Panambi e, para tal, haverá o custeio de capital, passagens e diárias para a execução. As inscrições podem ser feitas de 16 a 19 de setembro, neste link. O edital completo também está disponível no mesmo endereço eletrônico.
A Unijuí participou da segunda edição do Fórum de Inovação, que ocorreu em Panambi. A Instituição esteve presente com a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec, e com representantes da Universidade no projeto Inova RS, que é coordenado pela Unijuí e tem como coordenador responsável o vice-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, professor Daniel Knebel Baggio.
Uma das atividades que tiveram destaque foi a apresentação e avaliação do Inova RS na região Noroeste e Missões. Foi promovido um evento de sistematização do programa, com a apresentação dos resultados do segundo ciclo. Durante a atividade, também foram planejadas ações a serem executadas no terceiro ciclo, que deve iniciar em outubro.
“Encerramos este ciclo, nos voltamos ao próximo, no qual visa promover ações para contribuir com a inovação na região, que contempla 76 municípios”, destaca o professor Daniel. O evento também contou com a participação do prefeito de Panambi, Daniel Hinnah, e de secretários municipais, além de representantes da área de inovação na região. “
Na última quinta-feira, 12 de setembro, foi lançado o livro “Direitos Humanos e vulnerabilidades sociais: os impactos emergenciais do neoliberalismo na sociedade atual” pela Editora Unijuí, de autoria de Aline Michele Pedron Leves, Elenise Felzke Schonardie e Gilmar Antonio Bedin. O lançamento foi realizado no Hall da Biblioteca da Unijuí, com a presença dos autores, do vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e editor-chefe da Editora Unijuí, professor doutor Daniel Baggio, e da coordenadora administrativa da Editora Unijuí, professora doutora Márcia Almeida.
O livro aborda aspectos teóricos do neoliberalismo, do direito à moradia, das desigualdades e vulnerabilidades socioambientais que se mostram presentes na sociedade brasileira. Para o vice-reitor, “não falar de mudanças climáticas e não falar de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) é impossível. Nós temos que falar, nós temos que discutir.” Segundo ele, a obra retrata esse tema de forma a fomentar a discussão em sociedade e, principalmente, possibilitar às pessoas pensar em formas de interferir e gerar mudanças positivas.
A professora Aline, coautora do livro, comenta que esta obra é resultado de diversas pesquisas e experiências compartilhadas. Para ela, “é um projeto inovador, que traz perspectivas a respeito de catástrofes, desastres ambientais e todo o cenário que estamos vivenciando exatamente até este momento, com toda essa fumaça que nos cerca, oriunda das queimadas. Então, a todas essas questões relacionadas a mudanças climáticas, desastres ambientais, perspectivas voltadas ao direito à moradia e à relação de direitos humanos”.
Antes deste projeto, Aline trabalhava com temas globais. Ela comenta que com a pesquisa teve a oportunidade de se aprofundar sobre temas de âmbitos nacional e regional: “Isso foi de grande valia para mim, pois eu consegui expandir os meus conhecimentos. A gente está sempre tendo que aprender e pesquisar cada vez mais”.
A professora Elenise destaca que a relevância do tema de pesquisa do livro encontra-se na “relação entre os territórios urbanos, o direito à moradia e as mudanças climáticas”, e que esse “é um tema crucial para pesquisadores, planejadores urbanos e formuladores de políticas públicas.” O livro analisa como esses elementos interagem, ressaltando suas implicações sociais, econômicas e ambientais nas cidades contemporâneas. A coautora explica que “a intensificação do processo de urbanização transforma os territórios urbanos, gerando desafios como a expansão desordenada, segregação socioespacial e infraestruturas insuficientes e às vezes inadequadas.” Ao explorar essas dinâmicas, a obra examina como a organização dos territórios urbanos afeta a qualidade de vida e a sustentabilidade das cidades, oferecendo uma visão abrangente sobre a necessidade de enfrentar esses desafios para promover um desenvolvimento urbano mais equitativo e sustentável.
Direitos Humanos e vulnerabilidades sociais: os impactos emergenciais do neoliberalismo na sociedade atual, está disponível em formato e-book no site da Editora Unijuí de forma gratuita.
Por Krislaine Baiotto e Luiza Ribeiro da Rosa, acadêmicas de Jornalismo da Unijuí
Fotos: Martina Neubauer
O acervo documental preservado pelos museus é essencial para a pesquisa, especialmente quando se trata de aspectos frequentemente negligenciados. A preservação de documentos, fotografias e outros materiais históricos no Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) oferece uma base fundamental para pesquisas, permitindo a recuperação de memórias e histórias.
Atualmente em pós-doutorado na Universidade Federal Fluminense, sob a orientação da professora Vanise Medeiros, a professora Gesualda Rasia está conduzindo uma pesquisa aprofundada sobre a presença negra e mestiça em Ijuí, durante o final do século XIX e início do século XX.
Em depoimento recente, a professora Gesualda explicou que muitas facetas da vida e das contribuições dessas comunidades foram apagadas nos registros históricos. O vasto acervo do Museu, com seus documentos e registros variados, fornece as evidências necessárias para preencher essas lacunas, auxiliando na recuperação de memórias.
O trabalho da professora Gesualda Rasia demonstra como o acervo documental dos museus pode ser um recurso indispensável para a recuperação de histórias que muitas vezes são negadas. Utilizando os materiais preservados pelo Madp, ela não apenas está retomando memórias importantes, mas também ajudando a ampliar a narrativa histórica da região. Assim, o acervo documental não apenas preserva o passado, mas também desempenha um papel ativo na construção de uma compreensão mais inclusiva e detalhada da história local.
A Unijuí está com inscrições abertas para a qualificação profissional em "Autogestão: Habilidade Essencial para o Exercício da Liderança". O curso é ideal para aqueles que desejam aprofundar seu autoconhecimento e desenvolver competências de liderança, essenciais tanto para quem já ocupa essa posição quanto para quem está se preparando para assumir esse papel.
O curso, realizado no formato on-line, via Google Meet, tem como principal objetivo capacitar os participantes na prática da autogestão, focando no desenvolvimento pessoal para que possam alcançar melhores resultados em suas diversas funções. Com uma abordagem prática e reflexiva, a qualificação visa promover ainda o autoconhecimento como base para um perfil de liderança mais consciente e eficaz.
As aulas ocorrerão nos dias 1º e 4 de outubro, das 19h às 22h, proporcionando uma oportunidade de aprendizado flexível e acessível. Já as inscrições podem ser feitas até o dia 22 de setembro, neste link.
Para mais informações sobre esta e outras qualificações, acesse unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/qualificacao-profissional ou entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.
O sol em tom alaranjado em consequência das nuvens de fumaça que tem chegado ao Rio Grande do Sul oriundas de queimadas no norte do Brasil e da América do Sul tem afetado os dias na região Noroeste do Estado. Mais do que as mudanças aparentes, as micropartículas das queimadas têm feito com que o nível de qualidade do ar caísse a níveis de alerta, se transformando em insalubre, em especial para os grupos sensíveis.
É isso que demonstram os dados de monitoramento do projeto do Smart LiveLab, da Unijuí. Conforme os números, que são coletados a partir de antenas com sensores instalados em diversas partes de Santa Rosa, o nível de poluição do ar chegou ao pico de 92 µm (micrometros), na madrugada desta sexta-feira, 13 de setembro. O índice normal é de 2 a 4 µm, com níveis maiores nos horários de pico, quando há circulação de veículos.
“Com o agravamento das fumaças, houve uma ascendência muito grande de micro partículas no ar. Houve crescente em relação ao nível normal, de 2 a 4 µm para 70 a 80 µm em média, o que mostra que a qualidade do ar da região, em especial da cidade de Santa Rosa, não está de boa qualidade”, destaca o coordenador do projeto, professor Sandro Sawicki.
De acordo com o professor, todas as informações sobre a poluição no ar são de extrema importância, em especial para gestores e para a saúde da população. “Essas informações podem auxiliar os gestores a agirem, pois muitas pessoas podem ter problemas respiratórios, como a preparação para receber essas pessoas no futuro”, ressalta.
Conforme explica o professor Sandro, o Smart LiveLab é uma estrutura de comunicação, que faz a captura, transmissão e armazenamento de dados na série histórica.Os dados trafegam até um computador de grande porte instalado no campus Santa Rosa da Unijuí, sendo a coleta de dados feita por um kit de sensores que monitoram em tempo real e emitem, a cada cinco minutos, informações sobre temperatura, ruído e sobre as micropartículas no ar (poluição).
A infraestrutura também cria e desenvolve soluções a partir da Internet das Coisas (IoT) e Cidades Inteligentes na região, e se utiliza da tecnologia LoRa, que é uma rede de transmissão de longo alcance para o levantamento e troca de dados. O projeto é organizado pela Unijuí, em parceria da Prefeitura de Santa Rosa e empresas parceiras, e executado por meio de edital da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT/RS).
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