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Caminhando por Paris, Texas!

Filmes densos, filosóficos (só podia ser), ótimos atores, ousado em seu discurso. São algumas das características de Win Wenders, diretor Alemão de cinema, que também filmou nos Estados Unidos. Na minha opinião, um dos melhores diretores de todos os tempos, criador de magníficas obras, como “Asas do Desejo” e “O filme de Nick”.

Poderia ter escolhido o “Asas do Desejo”, meu filme preferido de Win Wenders e que cito ininterruptamente, sempre que possível. Mas, tratarei, aqui, do “Paris, Texas”. Já começando pelo título, que nos remete dúvida. Afinal, o que é Paris, Texas? Que mistério tem esse lugar? É um lugar?

Bom, o filme trata de um homem que largou sua vida e se colocou a caminhar pelos Estados Unidos, deixando família, emprego, tudo pra trás. Apenas conseguia olhar para frente e seguir. Seu irmão recebe notícia suas e resolve ir atrás. Mas esse é só o início do filme.

A trilha sonora de Ry Cooder, uma viola extremamente melancólica e arrepiante, simboliza muito bem no que consiste o filme. Um filme de conflitos, de obsessões (falando do protagonista), de confronto com a história. Enfim, um filme denso, triste. Um drama. Mas, um drama nada clichê. Uma história bem contada, com a cara do diretor: Win Wenders.

Ficha Técnica
Título Original: Paris, Texas
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 146 minutos
Ano de Lançamento (Alemanha Ocidental / França): 1984
Estúdio: 20th Century Fox / Argos Films / Channel Four Films / Pro-ject Filmproduktion / Road
Movies Filmproduktion / Westdeutscher Rundfunk
Distribuição: 20th Century Fox Film Productions
Direção: Wim Wenders
Roteiro: Sam Shepard e L.M. Kit Carson, baseado em livro de Sam Shepard
Produção: Anatole Dauman e Don Guest
Música: Ry Cooder
Fotografia: Robby Müller
Desenho de Produção: Kate Altman
Figurino: Birgitta Bjerke
Edição: Peter Przygodda

Elenco
Harry Dean Stanton (Travis)
Nastassja Kinski (Jane)
Dean Stockwell (Walt)
Aurore Clément (Anne)
Socorro Valdez (Carmelita)
Bernhard Wicki (Dr. Ulmer)
Hunter Carson (Alex)                                                                                      Sam Shepard

Fernando Vieira Goettems - Jornalismo/Coordenadoria de Marketing da UNIJUÍ



O banquinho da felicidade!

A Clínica de Psicologia da UNIJUÍ é um espaço que acolhe aqueles que por algum motivo chegam até ela, seja por encaminhamentos, escolar ou médico, seja por um movimento próprio da pessoa, que busca auxílio porque algo lhe perturba. Para tal, a clínica-escola deve ser constituída de espaços de fala, construídos cotidianamente e que acolhem as queixas que trazem as pessoas até ela.

Neste texto, decidimos escrever sobre um determinado grupo de pessoas que chegam a CPU: os estagiários, que também vem à Clínica por diversos motivos, não simplesmente por ser uma obrigação curricular. Se chegaram até ela pela ordem de seu desejo, é porque isso envolve questões pessoais.

Da mesma forma que a CPU deve se constituir como espaço de fala dos pacientes, também deve se constituir como espaço de fala dos estagiários, que por um período determinado irão viver nela o seu dia-a-dia. A Clínica está organizada com diferentes espaços físicos: sala dos estagiários, a recepção, a sala dos professores, as salas de supervisão. No entanto, este “físico” é cotidianamente recriado enquanto espaço de fala. Existe um em especial que é criado e recriado todos os dias. Um espaço inusitado, que, com uma pitada de humor, nomeamos de “banquinho da felicidade”.

O “banquinho da felicidade” não é apenas mais um banquinho amarelo da UNIJUÍ. Ele acabou se constituindo um espaço de fala. No entanto, é um espaço um tanto peculiar, por não se encontrar fisicamente dentro da clínica, e sim em frente a ela. Um espaço de trânsito, que acolhe na maioria das vezes “falas mistas”. É ali que muitos assuntos da clínica são falados. Também são discutidos assuntos “de fora”, aqueles assuntos que se referem ao que o estagiário está passando em sua vida.
Assim, o “banquinho da felicidade” acolhe tanto as felicidades ligadas à clínica, quanto as conquistas da vida de cada estagiário que ali senta para compartilhar com colegas. E não apenas bons momentos são compartilhados, mas também angústias, dores, perdas, e tudo aquilo de mais trivial que há na vida.

Encontramos professores que também usam este espaço, assim como pacientes que o utilizam para esperar, descansar, refletir, ou alunos que ali ficam por um momento. Há pessoas que chegam a clínica e seu primeiro contato se dá por via de uma breve conversa com alguém, que ali se encontra sentado e que por vezes dá informações. Enfim, assim se constituem os espaços da CPU, por vezes de forma um tanto quanto inusitada. De lanche em lanche, café em café, com descansos, paradas ou corridas, todos que possuem ligação com a instituição param pelo menos de vez em quando no “banquinho da felicidade”.

Carolina Gross – Estagiária do 9º semestre do curso de Psicologia da UNIJUÍ


Olá! Tem alguém aí?

Primeiro relaxe. Depois viaje ouvindo e assistindo Pink Floyd

Vamos fugir?

Na maioria das vezes que pegamos na mão um filme, e, já na capa vemos grafado: “Baseado em uma história real”, paramos para prestar a atenção. Ficção e realidade se misturam. Sempre. E são bem explorados pela indústria cinematográfica. Porém, muitos desses filmes nos surpreendem. Positivamente.

É o caso de “Na Natureza Selvagem”, dirigido pelo conhecido e bom ator Sean Penn, a partir da história de Cristopher McCandless, retratada também, em livro de Jon Krakauer. É um filme que sensibiliza. Principalmente nesses tempos ultra tecnológicos, competitivo. Loucos. Sensibiliza pelo fato de o jovem, recém formado na faculdade, largar tudo em busca de aventuras, com o objetivo de chegar ao Alaska e viver sob as leis da natureza selvagem.

O jovem, autodenominado Alex Supertramp (super andarilho), busca a essência da vida. O que realmente vale a pena viver. O que realmente vale a pena ser apreciado. O filme nos lança muitas perguntas filosóficas. Quem somos? O que estamos fazendo aqui? Vale a pena continuar marchando na direção que estamos indo? Enfim, um filme com lindas imagens e uma trilha sonora de arrepiar, composta pelo vocalista do Pearl Jam, Eddie Vedder. Emocionante...

Ficha Técnica
Título Original: Into the Wild
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 140 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Site Oficial: www.intothewild.com
Estúdio: Paramount Vantage / Art Linson Productions / River Road Films / Into the Wild
Distribuição: Paramount Pictures / UIP
Direção: Sean Penn
Roteiro: Sean Penn, baseado em livro de Jon Krakauer
Produção: Art Linson, Sean Penn e William Pohlad
Música: Michael Brook, Kaki King e Eddie Vedder
Fotografia: Eric Gautier
Desenho de Produção: Derek R. Hill
Direção de Arte: Domenic Silvestri
Figurino: Mary Claire Hannan
Edição: Jay Cassidy
Efeitos Especiais: Entity FX



Elenco
Emile Hirsch (Christopher McCandless)
Marcia Gay Harden (Billie McCandless)
William Hurt (Walt McCandless)
Jena Malone (Carine McCandless)
Brian Dierker (Rainey)
Catherine Keener (Wayne Westerberg)
Kristen Stewart (Tracy)
Hal Holbrook (Ron Franz)
Zach Galifianakis (Kevin)
Robin Mathews (Gail Borah)
Bryce Walters (Christopher McCandless - 4 anos)
Steven Wiig (Steve Koehler)
Vince Vaughn (Wayne Westerberg)



Pa-ra-nói-a

O que você está olhando é real? Você existe? Quem é você?

No apartamento

O que mais se fala em cinema, atualmente, é em grandes produções. Inúmeros efeitos especiais, milhões em orçamento, atores famosos, recordes de bilheteria. É só assim que o cinema chega até as pessoas?

Um filme realizado, basicamente, em um apartamento no centro de Porto Alegre, com câmeras digitais, roteiro improvisado, som direto (som captado na própria câmera de vídeo), atores profissionais e semi-profissionais. Enfim, câmera na mão e idéia (s) na (s) cabeça (s). Pois é justamente essa a proposta de Beto Brant e Renato Ciasca, no filme “Cão Sem Dono”, baseado no livro “Até o Dia em que o Cão Morreu”, do escritor brasileiro Daniel Galera.

Centrado em um personagem tipicamente urbano, solitário e entediado numa grande cidade, o roteiro é, com certeza, uma proposta pouco convencional para o cinema na atualidade. Feito com baixo orçamento, “Cão sem Dono” é um filme que valoriza a expressão, o desenvolvimento da história, a construção dos personagens, ou melhor, do personagem, ao longo do tempo. Para quem está acostumado a super produções, o filme pode parecer lento, psicológico demais.

“Cão sem Dono” é uma aula de cinema, onde menos é mais. É uma prova de que a espontaneidade, a vontade de filmar e uma boa história, bastam para se criar um bom filme, mesmo que não atinja um patamar, digamos, Hollywoodiano...

Ficha Técnica
Título Original: Cão Sem Dono
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 82 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2007
Site Oficial: www.caosemdono.com
Estúdio: Drama Filmes / Clube Silêncio / Europa Filmes / Quanta / Estúdios Mega / Mega Color
Distribuição: Downtown Filmes
Direção: Beto Brant e Renato Ciasca
Roteiro: Marçal Aquino, Beto Brant e Renato Ciasca, baseado no livro "Até o Dia em que o Cão
Morreu", de Daniel Galera
Produção: Bianca Villar
Música: Instituto
Fotografia: Toca SEABRA
Direção de Arte: Luiz Roque
Figurino: Marisa Carboni
Edição: Manga Campion

Elenco
Júlio Andrade (Ciro)
Tainá Müller (Marcela)
Luiz Carlos V. Coelho (Elomar)
Marcos Contreras (Lárcio)
Roberto Oliveira (Pai)
Sandra Possani (Mãe)


Por que não eu?

Uma vez um sujeito disse que "somos movidos pelo inconsciente". O nome desse sujeito, um médico austríaco, com métodos pouco comuns para sua época, era Sigmund Freud (será que alguém já ouviu falar?). Pois bem, não sei se foi uma curiosidade própria por ele, ou pelos seus pensamentos, mas eu sempre soube que tínhamos uma coisa em comum eu e esse Freud. Queríamos estudar a mesma área. Uma das mais complexas que conheço (acredito que nenhum colega vai duvidar).


Mas por que Psicologia??? Várias podem ser as razões que levam alguém a escolher este curso, desde "sair de casa para se livrar dos pais" (não foi o meu caso) até por "se preocupar com todas as ansiedades e angústias que os avanços da sociedade geram". Muitas vezes o aluno busca o curso por influência de amigos já em formação, da família, por experiências de psicoterapia e muitas outras mais . . . (algumas nem tão evidentes!!!)


No meu caso fiquei em dúvida até o ultimo momento, não sabia se ouvia meu pai ou minha mãe, pensava na grana ou na satisfação. . . Acabei pensando somente em mim, optando pela satisfação e também pelo lado econômico, pois quando faz o que se gosta o resultado vem. Havia conhecido a psicologia no ensino médio, em uma disciplina do Curso Normal, também em oficinas e palestras. Os temas abordados me atraíram muito. Conversei com pessoas beneficiadas pelo tratamento psicológico, elas demonstravam muita satisfação. Assim tomei minha decisão e mergulhei de cara no curso.


Independente do motivo, o fato é que há 19 anos o curso de psicologia da Unijuí vem sendo a opção de vários jovens (pra mim inclusive), com diferentes idades, dispostos a enfrentar 10 semestres de muita leitura e produção textual (muita mesmo). Com um corpo docente com mais de 20 professores, todos com titulação acadêmica e larga experiência , além das mais variadas formas de dar as suas aulas (muito atrativas, ou não!!!).


Na Unijuí os estudos giram em torno das teorias psicanalíticas proporcionando um consistente direcionamento teórico e ético. Com quatro ênfases de estágio o curso oferece uma capacitação para a saída do estudante na direção que ele preferir, como em Psicologia Social, Psicologia Clínica, Processos Organizacionais e Processos Educacionais.

Se as razões para a escolha são variadas, a satisfação dos alunos com o curso é unanimidade, já que a psicologia atinge um campo amplo de trabalho, assim satisfazendo a vários interesses.

A psicanálise é uma das muitas opções de trabalho em psicologia. Para os interessados, como eu, ai vai uma pitadinha de Freud.

"A Psicanálise propõe mostrar que o Eu não somente não é senhor na sua própria casa ." (5 lições de psicanálise)

Mas por que psicologia??? Eu falei um pouco do caminho que me levou a escolher , mas esse foi o meu caminho. Qual foi o seu?

* Alunos integrantes do Projeto de extensão “A Psicologia fala à Comunidade”.


Uma viagem...

“O sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão...”

Última Parada: violência banal



Dirigido por Bruno Barreto (diretor de, entre muitos outros, “Dona Flor e seus Dois Maridos” e “O que é isso, companheiro?”), o filme Última Parada 174, ficção a partir do fatídico caso do Ônibus 174, no Rio de Janeiro, onde um rapaz chamado Sandro manteve por horas reféns, resultando num final trágico, noticiado em todas as TV’s, jornais, rádios, revistas, internet, etc.; etc.; etc.

O roteiro, escrito por Bráulio Mantovani, o mesmo roteirista de “Cidade de Deus”, apresenta uma lógica. A lógica das favelas. Lógica da sociedade brasileira, em especial os grandes centros urbanos. O fim disso tudo é muito previsível, banal, para quem já está acostumado ao noticiário das 20 horas.

Última Parada foca, primeiramente na trajetória de Sandro, muitas vezes dando motivos “racionais” para ele levar adiante o sequestro. É necessário lembrar a morbidez da mídia e das pessoas, que acompanharam o seqüestro como se fosse um filme, realizado ao vivo, uma ficção. É como se Sandro tivesse que levar até as últimas conseqüências suas atitudes, para dar o que entreter o público.

Não é novidade esse tipo de filme, porém, é a realidade da sociedade onde ele foi realizado.

Ficha Técnica

Título Original: Última Parada - 174
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 110 minutos
Ano de Lançamento (Brasil / França): 2008
Site Oficial: www.ultimaparada174.com.br
Estúdio: Moonshot Pictures / Movie&art / Mact Productions / Paramount Pictures / Globo Filmes /Canal+
Distribuição: Paramount Pictures
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Bráulio Mantovani
Produção: Patrick Siaretta, Paulo Dantas, Bruno Barreto, Antoine de Clermont-Tonnerre
Música: Marcelo Zarvos
Fotografia: Antoine Heberlé
Direção de Arte: Cláudio Amaral Peixoto
Figurino: Bia Salgado
Edição: Letícia Giffoni




Frases criativas – a revanche final

A saga das frases criativas se encerra aqui – por enquanto... e é impossível não falar no assunto sem ao menos dar risada com as frases de para-choque de caminhão e as frases gaudérias... Haja imaginação, duplo sentido, bom humor ou mesmo humor negro. A criatividade realmente está em todos os lugares... Divirta-se!!!Abraços e boa semana!!!

O que se lê por aí nos para-choques dos caminhões (mais de 80 mil citações no Google..pode?)

Vou rezar 1/3, para encontrar 1/2 de te levar para 1/4.

Se barba fosse respeito, bode não tinha chifre.

Se tamanho fosse documento o elefante era dono do circo.

O rico pega o carro e sai, o pobre sai e o carro pega.

Se a morte for um descanso, prefiro viver cansado.

Se me vires abraçado com mulher feia, separa que é briga.

A noite não é uma criança. A noite faz uma criança.

Sorte é de Adão, não tinha sogra nem caminhão.

Tudo o que é bom na vida ou faz mal ou é pecado.

Se casamento fosse estrada, eu só andava no acostamento.

Sei que o dinheiro não é tudo....tem também o carro, a casa, a televisão....



E o que dizer das frases gaúchas, especialmente as comparativas? Inigualáveis!!!

Bom como dinheiro achado

Corre mais que notícia ruim

Mais afiada que língua de sogra

Mais alegre que lambari de sanga

Mais alegre que paisano a meia-guampa

Mais amarga que erva caúna

Mais amarrado que pacote de despacho

Mais amontoado que uva em cacho

Mais apertado que rato em guampa

Mais apressado que cavalo de carteiro

Mais assanhada que solteirona em festa de casamento

Mais assustado que cachorro embarcado

Mais atrapalhado que cego em tiroteio

Mais atrasado que tartaruga em desfile de lebre

Mais baixo que vôo de marreca choca

Mais bonita que laranja de amostra

PS: e aí, qual foi a sua última boa idéia?

Boa Idéia da Semana: Já que estamos em ritmo de Natal e Ano Novo, que tal bolar uma frase beeem criativa com os votos de Feliz Natal e tal (será que é possível, ai!)? Poste aqui, e vamos fazer deste blog um exemplar genuíno da web 2.0....Uhu!!!!!

*Melissa Gressler - Professora do Curso de Comunicação Social da UNIJUÍ


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