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Ouça na íntegra "Bombardeio", álbum de estreia da Limusine Carioca

 
 

A banda carioca de rock n' roll Limusine Carioca lançou na última sexta-feira, 11 de setembro, o seu álbum de estreia, intitulado "Bombardeio", e disponibilizou o trabalho para audição gratuita em seu SoundCloud.

  Com 8 faixas autorais em sua tracklist, o disco chega misturando MPB, blues e rock psicodélico, e mostra que o segredo da originalidade do grupo é não parar de tentar o novo. "Experimentar sempre", dispara em coro o quarteto formado em 2008 por Rafael Caldas (guitarra e voz), Nando Medeiros (guitarra e voz), Vini Machado (contra-baixo) e Pedro Menezes (bateria).
  O comportamento e a natureza humana são matéria-prima para as letras ácidas e provocativas do registro, que também conta com a instrumental "Mr. Severin Blues". E, se de um lado Vini e Pedro garantem o groove, a Limusine Carioca abusa das guitarras em duetos marcantes promovidos por Rafael e Nando nas oito faixas do CD.
  Com participação especial da cantora Stella Maiques, a faixa-título "Bombardeio" é o perfeito exemplo da mistura de influências sessentistas com a música de agora, e opõe amor e guerra em um blues envolvente e arrebatador. Seja com as texturas que remetem ao Rio dos anos 1950 de "A Limusine Vai Chegar" e sua homenagem bem-humorada à criatividade do artista brasileiro, seja com os incandescentes solos de guitarra, os músicos mostraram que a relevância artística anda de mãos dadas com o sucesso.
  O registro foi gravado ao vivo em Petrópolis/RJ, no Coletivo Machina e no Espaço Ipiranga, ambos no Rio de Janeiro/RJ; entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014, com captação de Bruno Carneiro. A produção é assinada pela banda, já a mixagem e masterização ficaram por conta de Dennis Krijnen, na Holanda.
  Ouça abaixo "Bombardeio" na íntegra.
 

Fonte: Bota Pra Tocar


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‘Que Horas Ela Volta?’ representa o Brasil na corrida pelo Oscar

 
 

O longa-metragem Que Horas Ela Volta?, escrito e dirigido por Anna Muylaert, foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira no Oscar 2016. O anúncio foi feito na manhã da última quinta-feira (10) pela Comissão Especial de Seleção do Ministério da Cultura.

O filme de Muylaert, estrelado por Regina Casé e Camila Márdila, concorreu com outros sete candidatos: A história da eternidade (Camilo Cavalcante), Alguém Qualquer (Tristan Aronovich), Campo de Jogo (Eryc Rocha), Casa Grande (Fellipe Barbosa), Entrando Numa Roubada (André Moraes), Estrada 47 (Vicente Ferraz) e Estranhos (Paulo Alcântara).

Além do representante brasileiro, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos receberá uma indicação de cada país considerado estrangeiro, e somente em janeiro irá revelar os cinco filmes finalistas. A cerimônia do Oscar 2016 acontece no dia 28  de fevereiro.

Que Horas Ela Volta?

Val (Regina Casé) deixa sua filha Jéssica (Camila Márdila) em sua terra natal, Pernambuco, para seguir em busca de melhores oportunidades de trabalho em São Paulo. Chegando lá, encontra um emprego de empregada doméstica em uma casa de família de classe alta, onde também presta serviço como babá do filho de seus patrões, Fabinho (Michel Joelsas). Treze anos depois, Val conquista a tão sonhada estabilidade econômica, mas se sente culpada por ter deixado sua filha para trás.

O reencontro de Jéssica com sua mãe acontece de repente, quando a garota decide ir para São Paulo prestar vestibular — na mesma época que o filho dos patrões de Val. No entanto, a convivência conflituosa entre mãe e filha após anos de distanciamento só é acentuada pelo choque de princípios e das distintas realidades sociais.

Que Horas Ela Volta? está em cartaz no Brasil e já marcou presença em diversos festivais internacionais, entre eles o Sundance Film Festival, onde Casé e Camila Márdila receberam a estatueta do júri especial por suas atuações; e no 65th Berlin International Film Festival, onde levou o prêmio de melhor audiência.

Últimas indicações

Os filmes brasileiros selecionados para concorrer à indicação nas últimas seis edições do Oscar foram: Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro (2015); O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho (2014); O Palhaço, de Selton Mello (2013); Tropa de Elite 2: o Inimigo Agora é Outro, de José Padilha (2012); Lula, o Filho do Brasil, de Fábio Barreto (2011); e Salve Geral, de Sérgio Rezende (2010).

A última vez que um filme nacional chegou à etapa final do Oscar e disputou a estatueta de Melhor Filme em Língua Estrangeira foi em 1999, com Central do Brasil, do diretor Walter Salles. No entanto, a estatueta daquele ano foi para a produção italiana A Vida É Bela, de Roberto Benigni.

Confira o trailer de Que Horas Ela Volta, de Anna Muylaert:

Fonte: Brasileiríssimos


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Fresno: Lucas Silveira apresenta música inédita em série; ouça "Poeira Estelar"

 
 

Foi divulgada na manhã desta quarta-feira, 09 de setembro, a participação do músico gaúcho Lucas Silveira, vocalista e guitarrista da rock Fresno, na sétima edição da série "Na SalaQuar", do SalaQuar Studio.

  Na ocasião, o artista apresentou a música inédita "Poeira Estelar", ainda em processo de composição, que deverá aparecer no próximo álbum da Fresno, ainda sem título e previsão de lançamento. O mais recente registro de estúdio do grupo é "Infinito", lançado em novembro de 2012, e sucedido pelo EP "Eu Sou A Maré Viva", em março de 2014, e pelo DVD "15 Anos Ao Vivo", em abril deste ano.
  Confira baixo a performance da inédita "Poeira Estelar".

 

Assista também uma pequena entrevista concedida por Lucas ao projeto.

Fonte: Bota Pra Tocar


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Duran Duran libera novo álbum para audição

 
 

Depois de disponibilizar nos últimos meses quase metade das faixas que integram seu mais novo trabalho, chegou a hora do Duran Duran mostrar na íntegra como soa o primeiro disco de inéditas do grupo desde 2010.

Paper Gods (décimo quarto álbum de estúdio da banda britânica) tem data de lançamento marcada para hoje, 11 de Setembro, e já pode ser escutado em sua completude ao final da publicação. Vários artistas de estilos diferentes contribuíram para o registro, como John Frusciante, Kiesza, Janelle Monáe, Nile Rodgers, Mark Ronson e Lindsay Lohan.

O baixista John Taylor descreveu Paper Gods como sendo um retorno para a peculiar mistura clássica característica do Duran Duran: pop sólido e intenso coexistindo com seu lado obscuro, estranho e experimental. Já o comunicado oficial de imprensa exalta o álbum por capturar a dualidade e o senso de conflito que regem o cerne da musicalidade do grupo.

Tire suas próprias conclusões através do player abaixo:

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos


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Experimente: Luiza Meiodavila

 
 
 

Luiza Meiodavila é alma, música e talento. Encontrou-se no mundo musical bem cedo, aos 4 anos. Junto com ela, suas habilidades também foram crescendo: flauta, canto, violão e guitarra, sempre em busca de fazer aquilo que a traduzisse.

Sua grande companheira sempre foi a música, uma relação muito particular. “Sempre tive a música como uma terapia, algo que entendia meus mais profundos sentimentos, e dividir isso com um público não era muito fácil”, contou.

Inspirando e expirando música em seu dia-dia, apaixonou-se pelo mundo do jazz e da música brasileira, que acrescentou um legítimo vocabulário para sua identidade, carregada de uma grande afinidade com o rock, soul e pop. Passou a fazer aulas de técnica vocal com Tutti Baê, que moldou sua voz de maneira que traduzisse sua alma.

Então, adotou o nome artístico Luiza Meiodavila e planejou seu primeiro disco, que é o retrato de tudo que viveu e aprendeu na companhia da música. O processo é tão belo quanto o desfecho, que tornou real o disco Florescer (você pode ouvi-lo clicando aqui), com produção de Lipe Torre e Zé Victor Torelli, e lançado pela Gravadora Galeão.

Florescer é formado por seis músicas, uma de autoria de Luiza, quatro de Lipe, e a sexta é uma releitura de um chorinho de Jacob do Bandolim, gravado em ska. Ainda antes de gravar o disco, o single “Romance de Novela” já havia conquistado o terceiro lugar no Prêmio Sorocaba de Música.

As músicas do disco falam sobre o amor e sobre o modo como as pessoas encaram a vida hoje em dia. Com uma sonoridade rica, harmonias muito bem trabalhadas, arranjos coloridíssimos e muita dedicação, a doce voz de Luiza cativa, fazendo nos entrar suavemente no mundo das histórias cantadas.

Com os músicos Cuca Teixeira na bateria, Gabriel Gaiardo no piano, Felipe Galeano no baixo, Lipe Torre e Zé Victor Torelli nos violões e guitarras, Renan Cacossi no saxofone e na flauta, e com participações de Jarbas Barbosa na guitarra e Walmir Gil no flugel, o resultado é de agradar a alma dos bons ouvintes. A mixagem foi feita por Luis Paulo Serafim, e a masterização leva a assinatura de Mike Couzzi, vencedor de diversos Grammys. Para finalizar, a arte é assinada pela talentosa kaju.ink.

Você pode conferir a sessão da Luiza no Showlivre, basta clicar aqui!
Para comprar o álbum, acesse Itunes ou Amazon.

Fonte: Brasileiríssimos


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The Smiths: ouça músicas da banda em versões 8-bit

 
 

Uma alma caridosa resolveu criar versões de clássicos do The Smiths inspiradas em games antigos de 8-bit e reuniu tudo em duas compilações.

Você pode ouvir tudo nos vídeos abaixo.

 

Fonte: Absolute Punk


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Banda paraense Maraú lança EP

 
 
 

Influenciados pela música popular brasileira e surf music, a banda paraense Maraú lançou seu primeiro EP na última quarta-feira (2). Azul é construído com base no estilo lo-fi de música caseira, sem grandes produções ou estruturas. O trabalho, que pode ser ouvido ao fim desta publicação, é bastante focado no experimentalismo.

A gravação do registro foi exclusivamente feita em casa, no homestudio montado no quarto de Mateus Estrela, que compõe a dupla ao lado de Mateus Paes. Ele também ficou responsável pela mixagem e masterização das faixas. Quem assumiu o baixo nas gravações foi Luan Sanches, amigo da dupla que toca na banda paraense “Mestre Jonas e as Baleias”.

Segundo o duo, o movimento tropicalista nacional, com nomes como Novos Baianos, Caetano Veloso e Os Mutantes, é grande influência para o estilo que o grupo busca. Porém, o som de artistas como Velvet UndergroudDaniel Johnston e Mac DeMarco também interfere nas escolhas e nas construções melódicas e rítmicas de suas músicas.

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos


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A última canção dos Beatles

 
 
 

Nos anos 90, quando os três Beatles remanescentes começaram a mexer oficialmente no próprio passado, com o projeto Anthology, ficou combinado que a série de relançamentos incluiria três CDs duplos com raridades da história da banda e que cada disco viria com uma música inédita retrabalhada por Paul, George e Ringo. Os volumes 1 e 2 de Anthology seguiram essa premissa (recriando velhas demos de John Lennon como “Free as a Bird” e “Real Love”, em cada disco respectivo), mas o terceiro CD duplo veio sem música inédita. Os três não chegaram a um consenso sobre a música escolhida – entre “Grow Old with Me” e “Now and Then” – e a desculpa oficial dizia respeito à qualidade da gravação.

As duas faziam parte de uma fita que Yoko Ono entregou para Paul McCartney que vinha com a anotação “for Paul” (“para Paul”) e talvez indicasse uma possível retomada da parceria da dupla. Gravada no mesmo 1980 em que John Lennon foi assassinado, esta fita nunca veio a público de forma oficial, embora hoje, depois da morte de George Harrison, Paul admita que o guitarrista foi responsável pelo veto da música. E que talvez ele mesmo regrave a canção em um disco próprio, compondo letras para esta que seria a última parceria entre John e Paul. Eis a versão demo de “Now and Then”:

E esta regravação, feita por um fã, reúne elementos de outras gravações dos Beatles e circulava como sendo a versão que deveria ter saído no terceiro Anthology. Mas esta versão nunca aconteceu:

“Grow Old with Me” também tem uma versão retrabalhada circulando online, que mostraria que os três Beatles gravaram sobre a demo original de John. Mas, da mesma forma, é uma versão feita por fãs, sem nenhum envolvimento dos Beatles.

Fonte: Trabalho Sujo


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Assista "A Vida É Uma Raposa", novo videoclipe da BIKE

 
 

A banda paulista de rock psicodélico BIKE divulgou na última sexta-feira, o primeiro videoclipe de sua carreira, e a música escolhida para tal foi "A Vida é Uma Raposa", presente em seu álbum de estreia, "1943", lançado em julho deste ano.

  O vídeo, uma animação em stop motion, Julito Cavalcante (vocal e guitarra), Diego Xavier (guitarra e voz), Gustavo Athayde (bateria e voz) e Hafa Bulleto (baixo e voz) se transformam em guaxinins, gatos e cachorros, cercados de animais marinhos, elefantes e naves espaciais. As ilustrações são de Juli Ribeiro, e edição por Natália Martins – as duas dirigem e roteirizam a produção. Sobre o vídeo, o quarteto comenta:
Tentamos criar um pequeno universo imagético com uma linguagem simples e recursos acessíveis, mas que conversasse com o conceito do álbum e principalmente da faixa. Escolhemos então a técnica de stop motion com desenhos em aquarela. Divertidos e com o aspecto de um universo espacial submerso. Contamos com os poucos recursos que tínhamos e com equipamentos emprestados de amigos queridos."
  Julito Cavalcante define o disco como uma grande viagem lisérgica. Os nomes do trabalho e da banda, aliás, são inspirados no Dr. Albert Hoffman, médico suíço que criou o LSD, em abril de 1943, e deu uma volta de bicicleta ao tomar a primeira grande dose da substância.
  Assista abaixo o clipe de "A Vida É Uma Raposa".
 

Fonte: Bota Pra Tocar


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O punk antes do punk com a banda Death

 
 
 

Antes dos Ramones e dos Sex Pistols existiu uma banda que foi precursora do que viria a ser o punk, essa banda se chama Death.

Talvez a banda nunca chegasse aos ouvidos do público se não fosse por alguns colecionadores de vinil do naipe de Jello Biafra que estavam atrás de alguma coisa nova e se depararam com um vinil da banda cotado em 800 dólares no e-bay, gravações da banda eram tão raras que nem jornalistas especializados na cena punk conheciam o grupo e graças ao acaso eles foram descobertos em meados dos anos 2000 pelas novas gerações.

Eu assisti ao documentário que conta as origens da banda e a sua história que daria um filme e já recomendo que assistam A Band Called Death de 2012.

Trailer do documentário:

O Death foi formado no início dos anos setenta na cidade de Detroid pelos irmãos Hackney, David na guitarra, Bobby no baixo e vocais e Dannis na bateria, naquela época se você era negro e queria ganhar a vida com música tinha que tocar com a Motown, mas os irmãos queriam mesmo era tocar o seu rock n’ roll com influências do The Who e Jimmy Hendrix. O que causava a irritação dos vizinhos e os comentários de que eles estavam fazendo música de branco.

O nome Death surgiu após a morte do pai deles em um acidente de carro, David, que era o líder da banda e principal motor criativo, criou o conceito espiritualizado por trás do nome, mas esse nome foi uma das causas do mau recebimento que a banda teve. “Ninguém ia querer ver uma banda chamada Death” era o que diziam os irmãos de David, mas ele se manteve fiel a mensagem que queria passar com a banda e ao que acreditava. Os Death estavam muito a frente do seu tempo e essa foi uma das causas da rejeição que a banda teve.

Eles quase chegaram a assinar contrato com uma gravadora com a condição de que mudassem o nome do grupo, mas David se manteve impassível e no fim das contas eles não conseguiram lançar o álbum. No entanto eles ficaram com as fitas masters e lançaram um single de 500 cópias tentando promover a banda com os amigos.

Nos anos seguintes eles se mudaram para Vermont e tentaram lançar a banda por lá, quando David começou a colar cartazes com o nome da banda a polícia chegou a pará-lo e falar que eles não queriam gangues na cidade, de novo o nome da banda causou problemas.

Eventualmente eles mudaram o nome do grupo para The 4th Movement e gravaram dois discos de rock fortemente influenciados pelo gospel e pela espiritualidade que David trazia, o que também não foi bem recebido pela crítica especializada.

Com o tempo a banda acabou se separando, quando David voltou para Detroid seus irmãos continuaram em Vermont e criaram uma vida por lá. Para se manterem fazendo música os dois continuaram ensaiando enquanto aguardavam a volta de David, e como a base era só baixo e bateria eles acabaram se envolvendo com o reggae formando o Lambsbread e foram tocando a vida.

Em 2000 David faleceu de câncer no pulmão, mas antes de morrer ele profetizou que um dia o mundo iria atrás da música do Death e pediu que seus irmãos guardassem as fitas masters.

Oito anos depois da morte de David um dos filhos de Bobby ouviu uma música com a voz do pai em uma festa de música alternativa que tocava raridades desconhecidas. A partir daí eles se engajaram em espalhar o trabalho da família deles e formaram o Rough Francis, pseudônimo que o seu tio David usava na carreira solo, fazendo um tributo ao Death nos seus shows.

Em 2009 o Death finalmente lançou o seu álbum: Death – For the Whole World to See. Trinta e cinco anos depois a banda finalmente recebeu o reconhecimento que merecia e David, visionário que era, previu que isso aconteceria. Seus irmãos ficaram relutantes em voltar com a banda sem David, mas, em honra ao irmão, decidiram seguir em frente com o guitarrista Bobbie Duncan, que tocou com eles no Lambsbread.

Mais de três décadas depois eles foram reconhecidos e a sua música foi espalhada graças a internet, que possibilitou as pessoas escolherem o que querem ouvir e tirou das grandes gravadoras esse privilégio.

Esse ano o Death lançou um disco novo chamado N.E.W e a banda segue em turnê até que a morte os separe.

 

 

 

Fonte: Vishows


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