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O Pop psicodélico do Mild High Club vem ao Brasil e você precisa conhecer1


2012 foi um ano interessante em que vários movimentos musicais foram reinterpretados. Como aconteceu com o R&B, que voltou mais alternativo e modernizado com Frank Ocean. Ao passo que o Rock Lo-Fi também ressurgiu com pique de anos 70 e hits suaves ouvidos numa programação de rádio AM.

Um dos principais responsáveis por essa retomada foi Mac DeMarco, com o auge do álbum 2 e o onipresente Ariel Pink, que se relança de tempos em tempos. Uma das produções mais atuais que ainda reverbera essa sonoridade, talvez num pique ainda mais Pop, é o Mild High Club, projeto liderado por Alex Brettin.

A banda lançou o ótimo disco Skiptracing em 2016 e passará pela primeira vez no Brasil em novembro.

Muita expectativa para a chegada do Mild High Club

A psicodelia é definitivamente o fator base da sonoridade do grupo. As guitarras que parecem ser dedilhadas com a maior calma do mundo e o ritmo desacelerado das canções nos transportam para a calmaria imediata. A brincadeira com o nome Mild High (“meio chapado”) vem como fator extra para que a brisa seja intensa.

Bandas como Connan MocasinAlex CalderDucktails e Beach Fossils apresentam muita semelhança sonora com a de Mild, principalmente pelas referências do Surf Rock, reverb e sintetizadores a dar de pau, loopings de acordes inventivos e essa vibe meio mullet na altura do ombro, boné de posto de gasolina e uma pegada mais relaxante, por assim dizer.

Além do agradável Skiptracing, que explora muito o sintético e nostálgico, sem esquecer do acústico, demais trabalhos de Brettin e banda, como Timeline, lançado em 2015, também são boas pedidas para nos tirar daquele dia de pilha e estresse. A maneira em que os anti-hits de vocais em pitch distorcido do Mild High Club são apresentados impressionam e acalmam na mesma quantidade.

O grupo fará apresentação única em São Paulo, sendo uma das principais atrações do Balaclava Fest, junto com grandes nome, como YuckVentre e Bilhão.

Fonte: A Gambiarra


Boas novas: The Flatliners lança EP com duas inéditas; ouça


O grupo The Flatliners acaba de compartilhar um novo EP com duas músicas inéditas através de seu Soundcloud. Esse é o primeiro trabalho do grupo desde o álbum Division of Spoils, do ano passado.

As novas faixas se chamam “Hang My Head” e “Mud”, e você pode ouví-las através do player abaixo.

Infelizmente, as únicas edições físicas do EP só estarão disponíveis para venda no festival The Fest, que também contará com Propagandhi, Less Than Jake, Jeff Rosenstock, Planes Mistaken for Stars e muitos outros.

 Nerves será disponibilizado nos serviços de streaming e para venda digital no dia 28 através da Dine Alone Records.
 
Fonte: Tenho mais discos que amigos

Cantor pernambucano Romero Ferro lança seu novo disco “Arsênico”


O cantor e compositor Romero Ferros, um dos nomes mais interessante da novíssima cena pernambucana, acaba de lançar seu novo trabalho, o álbum Arsênico usando um arsenal de sons e ritmos que vão da MPB ao pop contemporâneo. A produção é assinada pelo carioca Diogo Strausz, conhecido pelo seu trabalhos em álbuns da Alice Caymmi e Castello Branco.

Arsênico segue e amadurece o que Romero criou no EP Sangue e Som, em 2013. No novo disco, o principal tema é o amor – que, em doses descontroladas, envenena, e, em contrapartida, os venenos que, em doses controladas, podem ser até mesmo fundamentais.

 O disco traz referências do funk & black music, música experimental e sonoridade anos 80. Além de Strausz, o álbum é co-produzido pelo pernambucano Amaro Freitas – pianista com formação jazzística –, que traz uma sonoridade diferente pro disco.

Na ficha técnica surgem grandes nomes como Patrick Laplan (baterias), Guilherme Eiras (guitarras), Nego Henrique, ex-Cordel do Fogo Encantado (percussões), o trio de metais da pesada composto pelos pernambucanos Nilsinho Amarantes (trombone), Fabinho Costa (trompete), e Liudinho Souza (sax). O coro formado pelas irmãs Sue e Surama Ramos, alpem de Diogo Strausz (baixo e guitarra), e Amaro Freitas (teclados).

Confira o disco abaixo:

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Duelo: Tiregrito lança o country/rock que você queria ouvir

A banda paranaense Tiregrito concorria a um concurso para se apresentar no Rock In Rio e ao invés de apostar nos chatos pedidos de “likes” na era das mídias sociais, se manifestou em semáforos, tocou em escolas de sua cidade, foi a jogos de futebol de salão e mais.

Depois disso tudo, o Tiregrito está lançando agora um disco de estúdio chamado Laço Forte, que sai ainda em 2016, e o primeiro single do trabalho se chama “Duelo”.

A canção mostra um amadurecimento visível na sonoridade dos caras, que fogem dos clichês quando misturam estilos diferentes e capricham ao colocarem, em seu caldeirão bastante próprio, rock and roll, música brasileira, country e tradicionalista.

Riffs e solos de guitarra se aliam a sanfonas e violões em um som acessível que funciona bem além do nicho.

Divirta-se com a nossa estreia exclusiva logo abaixo e amanhã você já vai poder adicionar o som à sua playlist, pois ele estreia nos serviços de streaming.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


“Stunt Queen”: Bloc Party divulga primeiro clipe com nova formação da banda


No final do ano passado o Bloc Party anunciou que estava saindo de um hiato e compondo coisas novas. De lá até aqui, fomos apresentados ao Hymns, novo disco do grupo.

Agora foi a vez de uma novidade: Stunt Queen, a mais recente música pós Hymns,ganhou seu clipe. As imagens trazem os integrantes da banda em shows de sua mais recente turnê.

Momentos especias do Bloc Party na estrada se transformam em clipe para “Stun Queen”

Toda a energia que o Bloc Party traz em seus shows está presente no clipe, principalmente porque ele foi gravado “in loco”, durante diversas apresentações da banda por aí.

Se a música já possuía uma vibe animada, ver uma multidão curtindo os shows neste clipe eleva toda esta animação a patamares ainda mais altos.

O resultado não poderia ser outro: uma overdose de felicidade e fãs ensandecidos enquanto a banda toca os seus instrumentos. Isso prova, de certa forma, que o Bloc Party está mais vivo do que nunca.

Assista abaixo ao mais recente clipe da banda, para a faixa Stunt Queen:

“Hymns” e a nova sonoridade do Bloc Party

Desde que lançou o disco Hymns, no início deste ano, o Bloc Party acabou passando por algumas mudanças.

A mais notada foi a troca de alguns integrantes: Justin Harris e Louise Bartle se juntaram a Kele Okereke e Russell Lissack na nova formação da banda.

Isso provocou uma mudança sonora em todo o grupo e Stunt Queen personifica isso da melhor forma possível.

A faixa é a primeira composta e gravada pela banda com os seus próprios membros, dando uma ideia do que poderemos esperar do grupo para os próximos trabalhos.

Em comunicado, Okereke falou um pouco mais sobre o significado da faixa para a banda:

"Stunt Queen tem sua gênese em uma ideia que remonta à turnê australiana que fizemos no começo de 2016. Foi uma ideia que nós trabalhamos na passagem de som e foi uma das primeiras a surgirem depois que Justin e Louise se juntaram à banda".

Fonte: A Gambiarra


The Shins prepara disco para 2017 e lança teaser


Aos fãs fiéis do Indie de raiz, ainda existem boas bandas, como o The Shins, que continuam produzindo suas coisas e não arredam o pé tão cedo. Isso principalmente por causa da fidelidade de seu público.

O grupo, que lançou seu último trabalho em 2012 – o bem falado disco Port of Morrow  – abre agora espaço para um novo LP. Ainda não intitulado, o trabalho já ganhou destaque com um novo teaser relativo à música I Gleek On Your Grave.

 

“I Gleek On Your Grave”: Mistério e suspense em vídeo de The Shins

A novidade compartilhada pelo grupo não revela muito sobre a nova música. Ela provavelmente deve ser lançada em clipe Lo-Fi, como aponta a prévia.

O teaser apresenta uma voz com pitch distorcido e uma trilha meio assombrosa. O vocalista James Mercer já aparece como protagonista do futuro vídeo.

Além disso, o grupo já revelou durante sua vigente turnê de shows duas canções inéditas que devem rechear o novo registro. As faixas Dead Alive e Rubber Ballsforam compartilhadas em um show em Londres e registradas amadoramente por fãs que acompanhavam a apresentação.

Mercer comentou sobre o novo trabalho em recente entrevista:

“Estou bem animado com esse disco. Acho que será algo que os fãs de The Shins amarão (…) Eu me esforcei para que algumas músicas se encaixassem em uma paleta que historicamente a banda já usou.”

Embora o grupo esteja em fase de finalização de seu novo álbum, a turnê de shows ainda não parou oficialmente. Restam ainda algumas apresentações para a banda antes que ela entre de cabeça na nova fase.

Por enquanto, o grupo ainda não se apresentou no Brasil, embora fãs e entusiastas de sua vinda não faltem por aí. A banda já coleciona em sua carreira cinco álbuns de estúdio, sendo os mais aclamados Port of Morrow (2012) e Chutes Too Narrow (2003).

Fonte: A Gambiarra


Votação que irá eleger nova reitoria da UNIJUÍ acontece de forma on-line nesta quinta-feira

 
 
 

Os candidatos da chapa única "UNIJUÍ: Consolidar e Avançar", que se propõe a gerir pelos próximos anos a Reitoria da UNIJUÍ, estiveram na UNIJUÍ FM falando sobre o processo eleitoral, que acontece nesta quinta-feira.

Cátia Nehring (Reitora), Cristina Pozzobon (Vice-Reitora de Graduação), Fernando González (Vice-Reitor de Pós, Pesquisa e Extensão) e Dieter Siedenberg (Vice-Reitor de Administração) estão visitando os setores da Universidade e convidando docentes, técnicos-administrativos e de apoio, estudantes de graduação e pós-graduação e comunidade externa a exercerem sua "cidadania universitária".

A votação é eletrônica pelo portal unijui.edu.br/eleicaoreitoria das 8h30 às 22h.

Ouça a entrevista:

 


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Conheça Arandu Arakuaa, o heavy metal cantado em tupi-guarani


“Interessante” é o mínimo que pode se dizer do Arandu Arakuaa.

A banda foi formada em 2008 em Brasília porZândhio Aquino e traz como principal influência a cultura indígena brasileira, inclusive com todas as músicas sendo cantadas em tupi-guarani. O nome significa “Saber do Cosmos”.

Zândhio teve a ideia após se formar em Pedagogia na Universidade Federal de Tocantins. Ele sempre morou próximo a tribos e tem contato direto com os índios e as aldeias. Quando foi morar em Brasília, tentou introduzir o tema em outras bandas que fez parte, mas sem sucesso, até que decidiu criar sua própria.

 A banda passa pelos dois extremos porque, ao mesmo tempo que são completamente originais em usar o tupi como idioma principal das letras e falar sobre a cultura dos índios daqui do Brasil, eles são questionados por saírem do padrão branco-de-cabelo-comprido que predomina no heavy metal.

O forte da nossa vocalista (Nájila Cristina) é o gutural, uma técnica agressiva incomum para mulheres. Eu canto como um pajé, com voz mais rouca, e ainda temos um baterista negro. Além de mim, que nasci no Norte e sou descendente de índios, temos integrantes filhos de nordestinos. Tudo isso gera uma série de questionamentos por fugir do padrão do branquelo cabeludo” – diz Zândhio em entrevista para o site da BBC.

Sem deixar o som pesado de lado, eles acrescentam outros elementos, como uma viola caipira, maracas e instrumentos indígenas.

O último disco da banda foi lançado em 2015, intitulado Wdê Nnãkrda.

1. Watô Akwe
2. Nhanduguasu
3. Hêwaka Waktû
4. Dasihãzumze
5. Padi
6. Wawã
7. Iwapru
8. Nhanderú
9. Ipredu
10. Sumarã
11. Povo Vermelho

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Sepultura anuncia série de shows com Lobão e fãs reagem


Sepultura anunciou ontem em sua página do Facebook uma série de shows pelo Brasil ao lado de Lobão.

A banda irá passar por Belém, Goiânia, Recife e Vitória ao final de Novembro e início de Dezembro, e o anúncio já deu o que falar.

Por conta de seu posicionamento político, Lobão tem sido alvo de críticas nos últimos meses, e fãs de Sepultura estão deixando bem claro o descontentamento na página do grupo.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Rolling Stones divulga mais uma faixa do disco Blue & Lonesome

Rolling Stones lançou a segunda faixa de Blue & Lonesome, seu primeiro álbum de estúdio em mais de uma década, com previsão para sair no dia 2 de dezembro. “Hate To See You Go”, lançada originalmente em 1955, é um cover de Little Walter e já está disponível em vários formatos.

Em dezembro do ano passado, a banda gravou Blue & Lonesome em apenas três dias em Londres, na Inglaterra. O trabalho leva o grupo de volta às suas raízes e à paixão pelo blues, que sempre esteve no coração e na alma do Rolling Stones.

 O álbum foi produzido por Don Was e Glimmer Twins, e será lançado pela Polydor Records.

Ouça “Hate To See You Go” na sequência.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


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