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Está marcado para domingo, às 15, no entorno da Praça da República, o 10º Desfile-Étnico Cultural Arte e Folclore, que tem como tema “Baú de Memórias – FENADI 30 Anos”. A UNIJUÍ FM vai acompanhar a programação com participações ao vivo no rádio e nas redes sociais.
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A primeira ala do desfile irá retratar um importante movimento que ocorreu na década de 80, “Ijuí na retomada do Desenvolvimento”, do qual a FIDENE/UNIJUÍ se envolveu e foi protagonista. Este movimento deu início à FENADI.
Outro destaque da edição deste ano é a participação do Conselho Estadual de Cultura, em que os integrantes irão participar do Desfile na Tribuna de Honra.
Para saber mais sobre o Desfile da UETI, ouça a entrevista da coordenadora da atividade, Dolair Callai.
Se você é fã do Radiohead e ainda não se recuperou do elogiadíssimo A Moon Shaped Pool, respire fundo porque esta notícia vai te agradar, e muito.
O grupo anunciou mais dois discos para o catálogo de vinil do Radiohead. E são duas pedras preciosas da discografia da banda, que se juntarão aos já lançados em vinil Pablo Honey, The Bends, Ok Computer, Hail To The Thief, In Rainbows e The King Of Limbs.
Os dois discos que darão o ar da graça no formato em vinil serão Kid A, lançado em 2000, e Amnesiac, divulgado um ano depois, em 2001.
Ambos discos compreendem pérolas da carreira do Radiohead, e englobam sucessos como as músicas Idioteque, Everything in Its Right Place, Kid A, Pyramid Song, Life In A Glass House e Knives Out.
Kid A foi o quarto disco de estúdio do Radiohead, tendo sido lançado no dia 2 de outubro de 2000. O álbum representa novas propostas musicais para a banda, além de mostrar uma fuga da grande exposição alcançada pelo disco anterior, OK Computer. Kid A levou um Grammy como melhor disco de música alternativa.
Já Amnesiac seguiu Kid A, mas foi gravado juntamente com ele. Na época a banda preferiu lançar os dois discos em momentos distintos, e não como um registro duplo. Amnesiac manteve a aura experimental, mas foi considerado menos sombrio que o projeto anterior.
A banda também aproveitou para divulgar a data oficial do início das vendas: 14 de outubro deste ano. Ambos chegarão sob o selo da XL Records.
Tanto Kid A quanto Amnesiac serão disponibilizados em formato 12″, ou seja, formato que acopla 12 minutos de música por lado do disco.
Fonte: A Gambiarra
O maior e mais icônico festival de música está prestes a voltar. Sim, estamos falando do Woodstock, que marcou toda uma geração em uma época de liberdade, totalmente diferente do que vivemos hoje.
Mas como seria a volta do Woodstock nos dias atuais, em comemoração aos 50 anos do evento? Ainda não sabemos, mas se depender da história por trás do evento e da aura saudosista que o nome Woodstock ainda detém, o sucesso será garantido.
Quem trouxe a informação foi a revista Rolling Stone: o evento está em fase de busca de parcerias e locações. Todas as notícias ainda são rasas, mas uma delas chama a atenção: quem está por trás de tudo isso.
Michael Lang está fazendo de tudo para a nova edição do festival. E se você não ligou o nome à pessoa, te damos uma ajudinha: Lang foi o idealizador, organizador e produtor executivo do Woodstock original, de 1969.
Se os seus pais foram bem ativos nas décadas de 60 e 70, e gostavam muito de música, certamente terão boas histórias para contar a você. O festival foi mais que um evento musical. Representou o grito de liberdade de uma juventude que vivia oprimida.
Esta, porém, não é a primeira vez que o Woodstock recebe um evento comemorativo. O próprio Michael Lang organizou homenagens ao concerto original em outras duas datas: em 1994 (Saugerties, EUA) e 1999 (Roma, USA).
Bem, como seria o novo Woodstock? O mundo mudou muito em cinco décadas. Se nossos pais lutavam por liberdade e uma vida mais low profile, hoje em dia lutamos por mais privacidade em um planeta que aprendeu a viver a correria cotidiana.
Reduto de hippies e maconha, o Woodstock ainda tinha como lema paz e amor, tentando mostrar a toda a sociedade que uma ervinha e respeito ao próximo não fazem mal a ninguém. E não faz mesmo, vá lá!
Hoje em dia o Woodstock seria de outra forma, talvez: os hippies se chamariam hipsters, e usariam uma droga bem mais nociva: o celular. Seria uma profusão de selfies feitas por jovens que têm dinheiro, ostentando tudo em suas redes sociais, mesmo que não saibam muito bem o que foi o Woodstock original.
É, não podemos pedir muito. Nosso estilo de vida é outro. Mas seria incrível ver de novo toda a energia que Lang propôs 50 anos atrás tentando agora se atualizar aos tempos modernos. O que você acha disso?
Fonte: A Gambiarra
O registro, que tem a produção de Cassio Zambotto, conta com as participações especiais deVictor Francisco do Bullet Bane, Rodrigo Silvado Dead Fish e do rapper Rafael Bessa.
Na ocasião do lançamento do single “Real Walls”,Shilton Roque, um dos integrantes do grupo, falou sobre o conceito de Life Is Movement:
"O álbum retrata as nossa angústias cotidianas e nossas demandas políticas também. Musicalmente ele é um retrato de três fases da banda, cada par de músicas relata um momento da nossa produção. A ideia central dele tanto das letras quanto das músicas é exatamente o que tá retratado no título, a vida é um movimento constante e a gente tem que levar nossa música, nossas ideias e nossa forma de agir enquanto banda para fora dos palcos entendendo que tudo deve ser uma coisa só."
A Born to Freedom é composta por Shilton Roque, Caio Lemos, Maxwell Barros, Jael Medeiros e Adalberto Almeida. Logo após o lançamento do disco a banda inicia uma extensa agenda de shows pelo Sudeste e Sul do país.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Banda goiana está de volta com álbum que mistura rock psicodélico e música brasileira
A banda goiana Carne Doce está lançando um novo disco de estúdio chamado Princesa.
O Tenho Mais Discos que Amigos já falou sobre o álbum com o Guilherme Guedes no Faixa Título, e agora você pode ouvir as 11 faixas na íntegra através do player abaixo.
O disco já está nas principais plataformas destreaming.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
"Os carros dos meninos bloqueavam a porta da garagem, impedindo que eu tirasse o meu. Tirei os carros dos dois, botei na rua, tirei o meu, botei na rua, coloquei os dois carros novamente na garagem (...). Saí, como sempre sem saber para onde ir"... Este é um trecho do conto "Passeio Noturno", de Rubem Fonseca, premiado contista brasileiro. É também o enredo do Toque Literário desta quinta-feira, com produção e apresentação do professor do curso de Letras da UNIJUÍ, Ricardo do Amaral, e apoio do Sebo e Livraria Palmares. Para ouvir na programação da UNIJUÍ FM, sintoniza às 9h30 e 14h30. |
Cinco anos após ganhar elogio público de Chico Buarque ("O cara é fera"), Emerson Leal - cantor e compositor baiano radicado na cidade do Rio de Janeiro (RJ) - põe Cortejo na rua a partir de 30 de agosto. Gravado ao longo de um ano, entre junho de 2015 e junho de 2016,Cortejo é o segundo álbum do artista. O primeiro, Emerson Leal (2012), saiu há quatro anos, no embalo do aval de Chico.
Em Cortejo, Leal expande a parceria com o compositor paulista Luiz Tatit - coautor de Tipo nós - e apresenta músicas inéditas que fez sozinho, casos de A fúria, Coisinho, Mil musas distraídas, Sem batom, Seu nome, Vai que dá certo e Você aqui. Já Parado no perigo é parceria de Leal com Ana Clara Horta e Gabriel Pondé.
O álbum Cortejo tem produção e mixagem assinadas pelo próprio Emerson Leal. João Callado (do Grupo Semente) e o Quarteto Radamés Gnattali fazem participações no disco, masterizado por Felipe Tichauer em Miami (Flórida, Estados Unidos).
(Crédito da imagem: reprodução da capa do álbum Cortejo. Arte e projeto gráfico de Mariana Volker)
Fonte: G1
Sempre que falamos dos bons nomes da nova safra do rock and roll aqui no Brasil citamos a bandaMedulla.
No dia 23 de Setembro a banda irá voltar com um disco de estúdio chamado Deus e o Átomo, e o álbum promete ser sensacional, com um time de convidados de primeira.
Estarão no trabalho nomes do rap como Marcelo D2, Síntese e Helena de Tróia, além de Teco Martins (Sala Espacial, ex-Rancore) e Martin (Pitty, Agridoce).
Além disso, Deus e o Átomo foi produzido por Pedro Ramos e mixado por Leonardo Ramos (Supercombo), e tem 13 faixas trabalhadas pelos vocalistas Keops e Raony, o guitarrista Alex Vinicius e o baixista Tuti AC.
Foi Tuti AC também quem fez a bela arte da capa do álbum, com fotos de Felipe Vieira, e é com muito prazer que trazemos um teaser do álbum com exclusividade aqui no TMDQA!
Logo abaixo você pode assistir ao vídeo junto com a lista de faixas do álbum.
A pré-venda já começou hoje e você pode encontrar o disco por aqui.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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“O que está pegando”, promovido pelos alunos e professor do curso de Ciências Econômicas da UNIJUÍ chega a sua sexta edição falando sobre o crédito e o fenômeno do endividamento. Entre os assuntos abordados, estão: a expansão do crédito no Brasil e região, causas que impulsionaram exta expansão, o volume de recursos e os impactos gerados na economia local e os riscos inerentes a este processo.
Participaram do debate desta terça-feira, o gerente do Banrisul de Ijuí, Lauro Hass, o presidente do Serviço de Proteção ao Crédito de Ijuí, Rubem Härter, e o professor do curso de Ciências Econômicas da UNIJUÍ, José Dalmo de Souza.
Ouça na íntegra:
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