Woodstock volta, 50 anos depois, para uma edição comemorativa - Unijuí

Woodstock volta, 50 anos depois, para uma edição comemorativa


O maior e mais icônico festival de música está prestes a voltar. Sim, estamos falando do Woodstock, que marcou toda uma geração em uma época de liberdade, totalmente diferente do que vivemos hoje.

Mas como seria a volta do Woodstock nos dias atuais, em comemoração aos 50 anos do evento? Ainda não sabemos, mas se depender da história por trás do evento e da aura saudosista que o nome Woodstock ainda detém, o sucesso será garantido.

Woodstock deve voltar em 2019 para uma edição comemorativa de 50 anos

Quem trouxe a informação foi a revista Rolling Stone: o evento está em fase de busca de parcerias e locações. Todas as notícias ainda são rasas, mas uma delas chama a atenção: quem está por trás de tudo isso.

Michael Lang está fazendo de tudo para a nova edição do festival. E se você não ligou o nome à pessoa, te damos uma ajudinha: Lang foi o idealizador, organizador e produtor executivo do Woodstock original, de 1969.

Se os seus pais foram bem ativos nas décadas de 60 e 70, e gostavam muito de música, certamente terão boas histórias para contar a você. O festival foi mais que um evento musical. Representou o grito de liberdade de uma juventude que vivia oprimida.

Esta, porém, não é a primeira vez que o Woodstock recebe um evento comemorativo. O próprio Michael Lang organizou homenagens ao concerto original em outras duas datas: em 1994 (Saugerties, EUA) e 1999 (Roma, USA).

Woodstock ‘modernoso’

Bem, como seria o novo Woodstock? O mundo mudou muito em cinco décadas. Se nossos pais lutavam por liberdade e uma vida mais low profile, hoje em dia lutamos por mais privacidade em um planeta que aprendeu a viver a correria cotidiana.

Reduto de hippies e maconha, o Woodstock ainda tinha como lema paz e amor, tentando mostrar a toda a sociedade que uma ervinha e respeito ao próximo não fazem mal a ninguém. E não faz mesmo, vá lá!

Hoje em dia o Woodstock seria de outra forma, talvez: os hippies se chamariam hipsters, e usariam uma droga bem mais nociva: o celular. Seria uma profusão de selfies feitas por jovens que têm dinheiro, ostentando tudo em suas redes sociais, mesmo que não saibam muito bem o que foi o Woodstock original.

É, não podemos pedir muito. Nosso estilo de vida é outro. Mas seria incrível ver de novo toda a energia que Lang propôs 50 anos atrás tentando agora se atualizar aos tempos modernos. O que você acha disso?

Fonte: A Gambiarra


Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.