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Massacration, banda que mistura metal e humor, está de volta


2016 não para de surpreender. Após várias separações, o grupo de metal brasileiro 
Massacration anunciou que os integrantes estão juntos novamente para uma série de shows.

A origem do Massacration

O Massacration surgiu no programa de humor criado por Hermes e Renato, na emissora MTV. Inicialmente, o grupo surgiu apenas com o intuito de ser uma sátira aos grupos de metal. Os comediantes usavam elementos que representavam o gênero de forma exagerada.

Porém, o sucesso foi inesperadamente grande e logo eles começaram a lançar músicas e fazer shows. A banda chegou a lançar dois cds: Gates of Metal Fried Chicken of Death, de 2005, e Good Blood Headbangers, de 2009. A banda fez shows por todo o Brasil, chegando a se apresentar em grandes festivais, como o BMU, o Planeta Atlântida, Abril pro Rock e Porão do Rock.

Apesar de todo o sucesso, a banda entrou em hiato em 2012 após o vocalista Detonator abandonar o grupo, usando a justificativa de não ter mulheres na banda.

O retorno

O esperado anúncio do retorno do Massacration foi feito através da página da banda no Facebook. O retorno acontece em parceria com a Top Link Music, produtora que trabalha com bandas brasileiras como Angra e Almah.

No anúncio do retorno, lê-se:

Top Link music confirma o retorno da banda Massacration.

"Recentemente, o Massacration voltou à ativa com um clipe especial para o McDonald’s Brasil. A banda tocou e cantou no clipe de “O Grand Pedido”, que é o título do famoso jingle do Big Mac. Ele fez parte da campanha anunciando o retorno do sanduíche Grand Big Mac, que usa elementos de rock metal como principal conceito, e por isso recebeu vários prêmios de marketing o que motivou os fãs a pedir a volta do grupo.[…] Você que é fã do Massacration e sempre aguardou pela volta da banda, a sua hora chegou. Fique ligado que o grupo retorna com várias surpresas para alegria dos fãs."

Para ler a carta na íntegra, acesse a página do Facebook da banda.

Fonte: A Gambiarra


Senado aprova imposto sobre Netflix e Spotify


Que ano legal este 2016, né? Só que não. Segura essa antes do Natal pra começar 2017 já contando as moedas.

O Senado aprovou na tarde da última quarta-feira (14) um projeto de lei que estende a cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS) a setores que ainda não eram tributados, como os serviços que vendem conteúdo por streaming.

Isso significa que suas assinaturas da Netflix e do Spotify poderão ficar ligeiramente mais caras nos próximos meses.

O texto que foi aprovado é um substitutivo ao projeto de lei complementar 366/2013, aprovado pelos deputados em setembro de 2015.

O projeto adiciona o ISS aos serviços de “disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos”, ou seja, serviços de streaming e aluguel, mas não venda de conteúdo.

A versão atual do texto não inclui mais os serviços de “disponibilização de aplicativos em página eletrônica” e “elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos”, o que poderia encarecer as compras em lojas de aplicativos, como o Google Play e a Loja do Windows, bem como o desenvolvimento de aplicativos e games no Brasil.

O projeto ainda proíbe que os municípios concedam isenções ou reduções do ISS para acabar com a guerra fiscal, mas há exceções para os setores de construção civil, áreas correlatas e transporte municipal coletivo.

Atualmente, como cada município possui uma alíquota diferente, as empresas costumam fazer o registro somente na cidade com ISS mais baixo, mesmo atuando em outros locais. Pelo projeto, a alíquota mínima será de 2% em todos os municípios. O prefeito que não respeitar a regra poderá perder o mandato e seus direitos políticos por até oito anos.

Os senadores aprovaram o texto por 63 votos a favor e 3 contra. Quando o texto for sancionado e publicado pelo presidente Michel Temer, os municípios e o Distrito Federal terão até um ano para revogar as isenções de ISS. Você pode conferir o inteiro teor do projeto na página do Senado.

Fonte: A Gambiarra


“Esquadrão Suicida” é o filme mais popular do ano pelo IMDb; confira o top 10

Com o final de 2016 chegando, o Internet Movie Database (IMDb) divulgou a lista dos filmes mais populares do ano. Os super-heróis dominaram o top 10, mas o destaque foi para os vilões. Esquadrão Suicida ganhou o grande título: é o filme mais popular, ou seja, o que mais teve visitas na página.

O top 5 confirma que 2016 realmente foi o ano dos filmes baseados em quadrinhos. Em segundo lugar, veio Capitão América: Guerra Civil, seguido por Batman vs. Superman – A Origem da JustiçaDeadpool e X-Men: Apocalipse, finalizando a primeira metade da lista.

Confira a lista completa:

  1. Esquadrão Suicida
  2. Capitão América: Guerra Civil
  3. Batman vs. Superman: A Origem da Justiça
  4. Deadpool
  5. X-Men: Apocalipse
  6. Mogli, O Menino Lobo
  7. Sete Homens e um Destino
  8. Caça-Fantasmas
  9. Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
  10. A Lenda de Tarzan

Filme mais popular vs. Melhor filme

Vale lembrar que essa lista reflete apenas os filmes que tiveram mais acessos no site. Não é a lista dos filmes mais bem avaliados, nem pela crítica, nem pelos usuários. Por isso, um filme que acabou sendo (para a maioria) bem decepcionante está no topo da lista. Não porque as pessoas tenham gostado muito, mas por que buscavam mais informações.

Isso explica a presença de outros longas que decepcionaram na bilheteria, como Warcraft. Ajuda a entender, também, a ausência de sucessos grandiosos, como Zootopia: Essa Cidade É o Bicho. A animação fez mais de US$1 bilhão, mas boa parte desses ingressos foram para crianças e pais sem interesse em buscar mais sobre a obra.

É preciso levar em conta, também, que cada filme no IMDb tem um tópico de discussões. Os fanboys de quadrinhos movimentaram bastante os tópicos das produções da Marvel e da DC Comics, o que pode ter ajudado a formar o ranking.

Os números dos filmes mais populares

Ainda assim, os números não indicam apenas qual é o filme mais popular, mas sim o hype, ou a antecipação, em torno desses filmes, coisa que acaba sendo refletida na bilheteria.

Esquadrão Suicida fez mais de US$700 milhões – isso sem ter sido exibido na China, segundo mercado mais importante para os filmes. Capitão América: Guerra Civil atingiu a cobiçada marca de US$1 bilhão. Batman vs. Superman fez mais de US$800 milhões. Deadpool quebrou vários recordes de bilheteria para filmes indicados para maiores de idade.

Temos também a aparição de Caça-Fantasmas, remake que gerou um grande burburinho graças ao seu elenco todo feminino e que acabou sendo mais decepcionante pela falta de originalidade e humor.

Vale notar, também, que todos os filmes da lista são baseados em propriedades anteriores. Alguns podem afirmar que isso é um sintoma de falta de originalidade em Hollywood, mas há outras explicações. Como se trata dos títulos mais populares, é natural que o interesse seja maior por histórias que já são conhecidas pelo público.

Ficamos no aguardo das demais listas e levantamentos do IMDb para fazer o balanço do ano em relação ao entretenimento.

Fonte: A Gambiarra


Essa semana no Toque Literário Especial, o professor Ricardo Amaral fala sobre o livro "A Ilha da Infância", romance autobiográfico do escritor norueguês Karl Ove Knausgard. Confira o áudio na íntegra!

 
 
 

Toda quinta-feira a produção e apresentação do Toque Literário, na UNIJUÍ FM, fica por conta do professor do curso de Letras da UNIJUÍ, Ricardo Amaral. Esta semana, a obra em foco é o romance autobiográfico do escritor norueguês Karl Ove Knausgard "A Ilha da Infância". Segundo o professor, o leitor nunca sabe se o que está lendo é real ou baseado na ficção. "Este livro tem uma perspectiva filosófica, pois ao misturar ficção e realidade, acaba nos questionando sobre o que é real ou ficção", explica.

O personagem é o próprio escritor, contando sua vida repleta de medos infantis, traquinagens, os primeiros desejos sexuais, broncas e castigos do pai, paixões infantis e primeiros namoros, acidentes doméstidos, amigos e inimigos.

O Toque Literário, com apoio do Sebo e Livraria Palmares, vai ao ar nesta quinta-feira às 9h30 e às 14h30, com reprise no sábado às 11h30 e 17h30 e no domingo às 9h e 17h.

 


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De "Tropicalia" a "Paêbirú", livro compila os cem melhores discos psicodélicos lançados no Brasil


Em junho de 1967, os Beatles introduziam o grande público à psicodelia lançando o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Não demorou um ano para que os ecos lisérgicos chegassem por aqui, transformando de maneira definitiva a música brasileira. Encoberto pela poeira do tempo, esse tresloucado episódio da nossa história musical foi recuperado pelo jornalista Bento Araujo em Lindo sonho delirante – 100 discos psicodélicos do Brasil.

Em formato de catálogo, o livro faz um recorte daqueles que teriam sido os principais lançamentos do subgênero doidão do rock no Brasil, começando pelo disco coletivo Tropicália ou panis et circencis, de 1968, e finalizando com Paêbirú – Caminho da montanha do sol, de Zé Ramalho e Lula Côrtes, de 1975. Entre eles, 98 outros álbuns que apresentam desde a fase psicodélica pouco conhecida de gente muito conhecida – como Caetano Veloso, Ronnie Von, Gal Costa, Alceu Valença e Jorge Ben Jor – até nomes que são referência até hoje, como Mutantes, O Têrço, Som Imaginário e Novos Bahianos (sim, com H).

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– O plano inicial seria resenhar os cem discos dos primórdios até hoje, ou seja, os cem discos psicodélicos "de todos os tempos" do Brasil. Porém, a coisa saiu do controle e fiquei com muito mais que cem álbuns para incluir no livro – explica Araujo, em entrevista concedida por e-mail a ZH.

O resultado são 232 páginas de letras viajandonas, iconografia ousada (ou simplesmente maluca), cruzamento de gêneros, experimentações de estúdio e nenhum pudor musical. Muitas bandas duraram apenas um ou dois discos, como os hoje cultuadíssimos Brazilian Octopus e Módulo 1000, enquanto outros mantiveram o experimentalismo ao longo da carreira – casos de Tom Zé, Arnaldo Baptista e Marcos Valle.

Lindo sonho delirante, porém, vai além de matar uma eventual curiosidade. Criador do projeto Poeira Zine, que desde 2003 mira a música independente que pouca ou nenhuma atenção recebe fora dos seus respectivos nichos, Araujo resgata nomes importantíssimos do período – como a banda carioca Os Brazões, que acompanhava de Gal Costa a Jards Macalé, e os gaúchos do Liverpool.

O processo de pesquisa durou cerca de dois anos, com Araujo vasculhando os arquivos de jornais e revistas da época e, muitas vezes, falando diretamente com os próprios envolvidos nos trabalhos. Pouca coisa ficou de fora, ele garante, embora o trabalho tenha sido mais difícil do que imaginado inicialmente.

– A raridade que mais deu trabalho foi o compacto da OrianaMaria, lançado em 1974. Ela (Anamaria) foi esposa de Marcos Valle e depois caiu de cabeça na contracultura e no rock psicodélico. Gravou esse compacto na Argentina e depois sumiu, até virar a "mulher de branco de Ipanema". Poucas cópias existem e foi bem difícil levantar essa história e ouvir esse material. Eu nunca havia lido nada sobre esse compacto, nem mesmo na internet – comenta Araujo.

Para botar o livro na rua, Araujo apelou para o sistema de financiamento coletivo. A ideia de uma obra que compilasse um período tão obscuro quanto rico chamou a atenção de muita gente de fora do país – fato determinante para que Lindo sonho delirante saísse em edição bilíngue.

– O culto fora do Brasil é imenso, inclusive com diversos selos especializados em relançamentos de pérolas da música brasileira. É gratificante saber que a nossa música é respeitada dessa forma. O que falta é o pessoal daqui sacar mais tudo isso que aconteceu. Mas acho que estamos evoluindo nesse sentido e espero que muitos livros como esse pintem daqui para a frente. Tem uma garotada agora superantenada, o que me deixa extremamente feliz.

Fonte: Zero Hora


Planeta Atlântida divulga atrações divididas em três palcos; confira


O Planeta Atlântida divulgou, nesta segunda-feira (19), a divisão dos shows por palcos. Em 2017, o festival terá três palcos para os planetários curtirem os mais diversos artistas e estilos musicais. Além do palco principal, que recebe o nome de Palco Planeta, haverá o Palco Atlântida e o Palco Complex, localizado no camarote (confira a lista de artistas por palco abaixo).

O Planeta Alântida acontece nos dias 3 e 4 de fevereiro, na sede campestre da SABA, em Xangri-Lá, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

Jason Mraz, Wesley Safadão e Anitta são alguns dos nomes que se apresentarão no palco principal do festival. Marcelo D2, Emicida, Gabriel, O Pensador e Karol Conka, por sua vez, são alguns dos artistas que farão a festa no Palco Atlântida. Para quem estiver no camarote do Planeta, poderá curtir as apresentações de DJ Marlboro, Pic Schimitz e Showdi, dentre outros.

De acordo com o gerente artístico do Planeta Atlântida, Gustavo Sirotsky, a pluralidade do festival é um dos motivos que faz o Planeta ser o que é:

“Chegamos à 22ª edição do Planeta Atlântida com um line-up repleto de novidades, o que, para nós, é motivo de comemoração. Reforçando o compromisso de ser um festival com muita experiência, grandes atrações em todos os palcos e encontros musicais inéditos, que sempre foi uma marca do Planeta”.

Sirotsky também valoriza a atração internacional do Planeta, que, em 2017, é o cantor norte-americano Jason Mraz, além da constante presença de representantes da música eletrônica em alta no cenário mundial.

“É motivo de muito orgulho para o Planeta receber um artista multipremiado no Grammy como o Jason Mraz e que se popularizou muito no Brasil. Além disso, nos reconectamos com a música eletrônica com o Alok, músico mais ouvido do Spotify no Brasil e de maior ascensão internacional, que tem participado de grandes festivais como TomorrowLand e Rock in Rio Las Vegas. O Tropkillaz, também confirmado, é headliner de grandes Festivais na Europa, Ásia e Estados Unidos, onde se apresentou junto de Major Lazer, Diplo, Steve Aoki, DJ Snake, entre outros gigantes da cena eletrônica. Sem dúvida, será um Planeta de tirar o fôlego”

Os ingressos para o festival custam entre R$ 180 (arena) e R$ 580 (passaporte camarote). Será possível comprar no site oficial e lojas Renner credenciadas.

Planeta Atlântida 2017 | Atrações por palcos

PALCO PLANETA (principal)
Alok
Anitta
Armandinho
Capital Inicial
Jason Mraz
Natiruts
O Rappa
Projota
Sorriso Maroto
Tiago Iorc
Wesley Safadão

PALCO ATLÂNTIDA
Braza
Chimarruts
Dead Fish
Ego Kill Talent
Emicida
Gabriel, O Pensador & Karol Conka
Haikaiss
Maneva
Marcelo D2 & Sain
NEC
Onze 20
Tropkillaz & Mc Bin Laden
Ultramen

PALCO COMPLEX (camarote)
DJ Daniel Lacet
DJ Johnny 420
DJ Marlboro
Fellas All Stars
Gabriel, O Pensador
Gelpi
João Brasil & Comunidade na Pista
Pic Schimitz
Samba & Amor
Showdi & Mc Jean Paul

Planeta Atlântida 2017
Quando: 3 e 4 de fevereiro
Onde: Saba - Avenida Interbalneários, 413 - Centro, Praia de Atlântida - Rio Grande do Sul

Fonte: G1


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