David Gilmour, conhecido pelo seu trabalho com o Pink Floyd, está prestes a lançar seu novo disco solo e, para promover o registro, está na capa da edição deste mês da revista MOJO.

A especialíssima publicação vem com um CD no qual Gilmour faz cover de nada menos que “Here, There and Everywhere”, clássico do The Beatles. A versão pode ser ouvida logo abaixo.

Rattle That Lock, primeiro álbum solo do artista em dez anos, chega oficialmente em 18 de Setembro. A faixa-título do disco já foi liberada e pode ser ouvida na íntegra neste link.

 Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos

A banda alagoana Troco em Bala lançou recentemente seu primeiro trabalho, Agreste. O disco, que tem inspiração na região do Sertão e Zona da Mata, teve sua capa e primeiro single revelados por aqui. O som remete à memória afetiva daqueles que se apaixonaram por Gram, Los Hermanos e Wonkavision no começo dos anos 2000.

Com todas as composições do baixista Bruno Berle, que você também já viu por aqui, o trabalho conta com produção do tecladista Filipe Barros Mariz e você ouve o resultado abaixo.

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos

Após encerrar a primeira fase de visita às escolas de Ensino Fundamental, o projeto Ações Sustentáveis nas Escolas selecionou as redações para adaptação ao rádio. Dez escolas inscreveram mais de 150 textos elaborados em grupos ou de forma individual por alunos do 5º ao 9º anos. O exercício previa a escolha de um conto infantil e a reescrita na perspectiva ambiental, após audição dos programete sobre consumo verde, crise hídrica, reaproveitamento de alimentos, separação de resíduos e reciclagem, veiculadas ao vivo na programação da Unijuí FM. 

As professoras do curso de Letras do Departamento de Humanidades e Educação, Rosita da Silva Santos e Jaci Kieslich, e os representantes da Rádio Unijuí FM, Carine Da Pieve e Gilmar Laurindo estiveram reunidos na última sexta-feira para finalizar a escolha das 12 redações.

Os alunos selecionados serão convidados para visitar a emissora, acompanhar o processo de adaptação dos textos para o rádio e sugerir ações para a montagem do próprio material. A partir de outubro as escolas voltam a ser visitadas para receber o CD com a radionovela e bater um papo sobre o projeto. 

Foram escolhidas redações das escolas Anita Garibaldi, Carlos Zimpel, Guilherme Clemente Koehler, Ijuizinho, Imeab, Joaquim Nabuco, Ruizinho, Ruy Ramos, São Geraldo e Soares de Barros.

Conheça os vencedores (em ordem alfabética): 

- Andressa Buchner do Amaral, Taís Kinetx e Izabella Scheleski (Ijuizinho/6º ano): Chapeuzinho Vermelho e a destruição do mundo

- Carlos Jean Panke Oleiniczak (Carlos Zimpel/9º ano): Lixo e Consciência, quando vamos tomar providências?

- Diandra Raíssa Martins Coppetti, Bianca de Mattos de Oliveira e Eduarda Gabrieli de Jesus (Ruizinho/8º ano): Pinoclável

- Diovan Cassiano Gehrke (Imeab /8º ano): Em busca de um mundo melhor

- Gabriela Barbian Machado, Eduardo O. Schmidt e Vitória Leal Heidrich (Ruizinho/8º ano): A Pequena Sereia e a Contaminação dos Sete Mares

- Guilherme Gomes Falcão da Silva (Anita Garibaldi/9º ano): Sustentabilidade

- João Samuel Gomes (Polivalente/9º ano): Tarzan

- Jordana B. Melo (Polivalente/9º ano): Um Noivo para a Ratinha

- Murilo Lima Siqueira (São Geraldo/7º ano): Dom Quixote, o Cavaleiro Sonhador

- Milena B. Sartori (Joaquim Nabuco/5º ano): Floresta Perfeita

- Nathaly de Borba (Soares de Barros/9º ano): Os três mundinhos e o Meio Ambiente

- Pedro Henrique Fraytag (Escola Ruy Ramos/6º ano): Chapeuzinho Verde

 A banda paulista de hardcore CPM 22 divulgou na última quarta-feira, através de seu canal oficial no YouTube, sem qualquer informação adicional, seu novo single, intitulado "Entre o Céu e o Inferno".

Os fãs estão torcendo para que a faixa seja parte de um novo álbum de inéditas do grupo, já que seu mais recente é "Depois de um Longo Inverno", lançado há mais de quatro anos, em abril de 2011. No entanto, nenhuma confirmação foi feita pelo quinteto até o momento.

Ouça abaixo a inédita "Entre o Céu e o Inferno".

Fonte: Bota pra Tocar

Belas imagens filmadas por Daniel Vargas e Antro Produções na ainda mais bela região da Terceira Légua, em Caxias do Sul. A narrativa de uma jovem mulher (Ketlim Favero) que desperta de um sonho sozinha em casa e instintivamente sai em busca de algo desconhecido, em roteiro assinado por Vinicius Lazzari e Guilherme Rosset. O carismático cão Batata, que rouba cena e abocanha seu espaço nos créditos. Tudo isso embalado por uma melodia fácil de se saborear e versos certeiros e simples ("A poça d'água a chuva fez/ O seu espelho então, talvez/ Tenha mais tempo pra pensar/ E pra se lembrar do que viveu/ Pra se lembrar do que viveu/ Pra se lembrar...").

Alguns dias atrás, em show gratuito na Serra Gaúcha, a banda Velho Hippie lançou, com esses e outros destaques, o clipe de "Flor Lilás". O single dá nome ao segundo álbum do quinteto de Caxias do Sul, lançado em 2013.

O caprichado vídeo levou três dias para ser gravado, nas dependências das Casas Bonnet, em Caxias. “Precisávamos de um local bonito, simples, com natureza, flores, arquitetura antiga, que remetesse à época de simplicidade, que pudessem fazer analogias com o interior da Serra Gaúcha em tempos antigos”, explica Lazzari, que também atua no clipe.

Para 2015, o Velho Hippie se prepara para lançar, até o fim do ano, seu terceiro álbum, "Vida de Caracol", que está sendo gravado no estúdio Retrola, em Caxias do Sul. Formada em 2006 por Felipe Balen (teclados e harmonica), Felipe Girotto (bateria e vocal), Guilherme Rosset (percussão), Tiago Frank (baixo e vocal) e Vinícius Lazzari (guitarra e vocal), a banda é parte da forte e prolífica cena de Caxias do Sul, ao lado de Descartes, Catavento e Cuscobayo, entre outros nomes. Em "Caminhando nas Nuvens" (2009) e "Flor Lilás" (2013), seus dois primeiros discos, o Velho Hippie deixou clara a marca de suas composições, que tratam o cotidiano como uma janela aberta a novas possibilidades, transpostas em metáforas que referenciam a dualidade da vida.

Ouça os discos abaixo:

Fonte: Amplificador

Em meio às gravações do novo disco da elogiadíssima banda goiana Cambriana, cuja finalização está prevista para o fim de 2015 ou início de 2016, o vocalista e compositor Luis Calil resolveu "se distrair do extenso trabalho" lançando seu projeto solo de música eletrônica, Ara Macao.

Após divulgar o primeiro (e ótimo) single, "Shoulder Of Giants", no início de julho, Calil lançou "Up is down", que já vem acompanhado de um clipe "tanto sombrio quanto descontraído", como ele mesmo define.

— Eu me apaixonei por música de verdade quando eu conheci música eletrônica - tipo Prodigy e Chemical Brothers - lá pelos meus 15 anos de idade (antes disso, só ouvia metal). Desde então, venho escutando muita coisa de vertentes variadas, de minimal techno à UK garage à house à trip-hop e por aí vai. Se eu tivesse que citar os meus artistas favoritos, falaria Burial, Boards of Canada, Aphex Twin, mas não acho que sejam necessariamente influências diretas — explica o músico. — Até então, tinha brincado de remixar algumas músicas da Cambriana, mas o Ara Macao é a minha primeira tentativa séria de fazer algo nesse estilo

Para "Up Is Down", que se apresenta pronta para tocar nas pistas Brasil afora, Calil (ou Ara Macao, se preferir) sai do house melódico de "Shoulder Of Giants" e mergulha em referências de hip hop e R&B, como The Weeknd e Jamie Woon.

— Colocar limitações estéticas tiraria toda a graça deste trabalho. Eu quero fazer música sem ter que pensar em contextos — afirma.

O clipe, concebido e dirigido (em todos os sentidos) pelo próprio produtor, mostra Calil em seu carro rodando pela cidade à noite, acompanhado de passageiros variados (e perturbados). "Eu quase mudei o nome da música pra Uber Macao quando tive a ideia do clipe", brinca.

Para quem não se ligou no significado de seu psedônimo, Ara Macao é o nome científico da araracanga, uma pequena arara vermelha que corre sério risco de extinção. A escolha, porém, não passa por qualquer viagem filosófica de Calil.

— A explicação simples é: acho a arara um animal bonito, e até usei de referência pro símbolo do projeto. A resposta mais simples ainda é que eu só acho que é um nome bonito, soa legal, é gostoso de falar. É o que acaba contando mais — justifica.

Apesar de ótimo gosto para batidas dançantes, Calil diz que não há nenhum plano de álbum ou EP para Ara Macao, e que ele deve continuar trabalhando no formato de singles para os próximos lançamentos.

Fonte: Amplificador