Vivendo do Ócio viaja no tempo em 'Prisioneiro do Futuro', primeiro single do disco 'Selva Mundo' - Unijuí

Vivendo do Ócio viaja no tempo em 'Prisioneiro do Futuro', primeiro single do disco 'Selva Mundo'

 
 

Há quase uma década na batalha e indo para seu terceiro disco, a banda baiana (radicada em São Paulo) Vivendo do Ócio é um dos bons exemplos de sucesso na cena do rock autoral brasileiro. Com "O Pensamento é Um Imã" (2012), o quarteto formado em Salvador por Jajá Cardoso (voz e guitarra), Davide Bori (guitarra), Luca Bori (baixo e voz) e Dieguito Reis (bateria) ganhou especial visibilidade pelo hits "Nostalgia" (aquele, do "Me deu saudade da Bahia"), "Silas" e "Radioatividade", e rodou o país com seu show que esbanja potência e carisma.

Foi o suficiente para formar uma forte base de fãs (são mais de 100 mil "patcharas" no Facebook), fundamental para que a Vivendo do Ócio finalizasse "Selva mundo", o terceiro e muito aguardado disco da banda, cujo primeiro single, "Prisioneiro do Futuro", foi lançada na última quarta-feira (ouça abaixo) — a versão online do álbum estará disponível em setembro (o dia exato ainda não foi definido), e as cópias físicas em outubro ou novembro. Pela primeira vez, o quarteto recorreu ao financiamento coletivo para lançar um álbum, e foi um sucesso: a campanha no Kickante arrecadou R$ 61,2 mil reais, ou 115% da meta inicial de R$ 53,1 mil. 

O valor é para lá de justificável: "Selva Mundo" foi gravado entre maio e junho de 2015 no estúdio El Rocha, em São Paulo, e foi produzido e mixado pela dupla Curumin e Fernando Sanches, dois dos melhores profissionais da área no Brasil. O disco contará com 12 faixas inéditas e autorais — a capa e o tracklist foram divulgados na semana passada.

— Em "Selva mundo" o público vai sentir nossas raízes brasileiras ainda mais evidentes, estamos transitando em ritmos diferentes, mas sem perder nossa essência — disse Jajá Cardoso em entrevista recente ao blog, quando divulgamos o clipe de "Por um punhado de reais", o último de "O pensamento é o imã". — ​O nome é uma referência clara a vida criada pelo "homem moderno", que vem acabando com o mundo, e também a nossas vidas na "selva de concreto". Enfim, são várias conexões, fica pela interpretação que cada pessoa der.

Fonte: Amplificador



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