Quando ainda era vestibulanda, Isadora Sulzbacher Ourique prometeu que, se entrasse na Unijuí, faria valer a pena. O que de fato aconteceu: aprovada no curso de Biomedicina no Vestibular de Verão, no novo modelo de cursos da Graduação Mais, a jovem iniciou as aulas no primeiro semestre deste ano. Participou de uma seleção para o Projeto de Extensão Educação em Saúde e foi aprovada como bolsista.
“Tive o prazer de ser selecionada junto com outros cinco colegas da área da saúde, formando, assim, uma equipe multidisciplinar. Minha bolsa tem duração de um ano e admito que, até agora, não caiu a ficha. Me candidatei para ser bolsista ou voluntária e sei que muitos começam pelo voluntariado. Mas, aqui estou, como bolsista no primeiro projeto”, conta a acadêmica, que afirma querer dar o melhor de si e contribuir ao máximo com a pesquisa e a divulgação científica.
Até agora, Isadora participou de oficinas e diversas reuniões. “Por não ser da cidade de Ijuí, não pude desenvolver atividades presenciais ainda. De longe, coordenei a elaboração de cartazes sobre a imunização contra a influenza para Estratégias de Saúde da Família (ESFs) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Ijuí. Também trabalho na publicação de conteúdos em nossa página no Instagram”, completa a estudante, que já teve dois resumos aprovados, pela extensão, para o Congresso Internacional em Saúde e um para o congresso que acontecerá na Univates.
A jovem acredita que não poderia ter começado melhor a graduação. A experiência, segundo ela, tem contribuído com a sua evolução em diversos pontos. “Meus colegas mais experientes, tanto em projetos quanto na graduação, sempre estão dispostos a ajudar. Todas as professoras envolvidas também são prestativas e dedicadas ao máximo com nossos planos e ações. Me sinto muito mais confiante para escrever trabalhos, sugerir ideias, falar em reuniões e, principalmente, para dar continuidade à pesquisa”, comenta.
Para Isadora, a área da saúde desde muito cedo foi sua paixão. Ela se deu conta de que queria cursar Biomedicina quando viu que era uma área em crescimento e onde poderia trabalhar com a pesquisa e a divulgação científica. “Meu futuro está alguns degraus acima do que vivo e, por isso, não posso dar total certeza do que pretendo. Mas sei que a docência e a pesquisa ativa estarão, de uma forma ou de outra, presentes durante toda minha vida profissional”, diz.