Impacto das metodologias ativas de ensino é avaliado por acadêmica em monografia - Unijuí

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Formanda no curso de Letras - Português/Inglês e suas respectivas literaturas, da Unijuí, Caroline Parcianelo Peyrot se dedicou, em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a estudar as metodologias ativas e competências do Século 21, a partir do título “Active Methodologies and 21st century Skills - A Literature Review”. Ela contou com a orientação do professor Anderson Amaral de Oliveira.

A acadêmica explica que a maneira com que nos comunicamos e aprendemos tem mudado e isso se dá devido às ferramentas tecnológicas que temos em nossas mãos. “Então, pesquisar e descrever sobre como as habilidades para o Século 21 se relacionam com as metodologias ativas de ensino (flipped classroom, gamification, project-based learning) é de extrema importância para que os professores saibam como auxiliar os seus alunos”, explicou.

Flipped classroom, ou sala de aula invertida,  inverte a ordem de ensino, resultando em uma forma diferente de aprender por parte dos estudantes. Gamification, ou gamificação, pode ser definido como o uso de elementos ou técnicas de design de jogos em contextos diferenciados; enquanto que project-based learning, ou aprendizagem baseada em projetos, busca associar o aprender ao fazer.

“Para a análise, realizei uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, onde foram selecionados artigos e livros em língua inglesa e em língua portuguesa. Para fazer a pesquisa bibliográfica, os Periódicos da Capes e o Google Acadêmico foram utilizados”, explica Caroline, lembrando que os resultados revelaram que as três metodologias ativas são capazes de desenvolver as habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e alfabetização da mídia e da informação. Além disso, outras habilidades são desenvolvidas, contudo, são necessários mais estudos sobre o tema.

O objetivo, segundo Caroline, após a conclusão da graduação, é aprofundar seus estudos na área de metodologias de ensino. “É nítida a diferença com que os alunos aprendem atualmente. Assim como os automóveis evoluíram, a educação e a forma com que ensinamos precisa evoluir também”, reforçou.

 


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