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"Unijuí 60 anos: O Milagre da criação". Saiba mais sobre os bastidores do vídeo apresentado no evento de volta às aulas da Universidade

 
 

A UNIJUÍ e a UNIJUÍ FM realizaram evento de volta às aulas para professores e técnicos-administrativos e de apoio nos campi de Ijuí e Santa Rosa, momento que marca o início das celebrações dos 60 anos de Ensino Superior. Neste evento foi apresentado à plateia o vídeo "Unijuí 60 anos: O Milagre da criação", que trouxe imagens históricas da Universidade com texto poético do professor do DHE, Paulo Fensterseifer.

Em entrevista à UNIJUÍ FM o professor falou sobre o processo criativo do texto. "A gente costumava dizer que o professor Mario Osorio criou uma Universidade no meio da soja. Não era pra ter Ensino Superior aqui, as instâncias estatais não tomaram essa iniciativa, era improvável. Então é o milagre da criação mesmo, não aceitar o destino e fazer uma coisa inovadora. Este foi o primeiro sentimento que me veio à cabeça", fala sobre a escrita do texto.

 
 

E além do texto, as imagens. O professor do DACEC, Celestino Perin, explicou que as imagens que compõe o vídeo fazem parte do documentário "Unijuí: Suas Histórias, suas ideias". "Nos baseamos num livro do professor Argemiro Brum para montar a escaleta e fizemos entrevistas nos vários campi com as pessoas que na época se tornaram bastante importantes na criação da Universidade", explicou, fazendo referência ao ano de 1994.

Também conversamos com o editor de vídeo, Célio Ferraza, responsável pela pesquisa das imagens da época de criação do curso de Comunicação Social até o ano de 2004. O vídeo tem locução de Douglas Dorneles da Rosa/UNIJUÍ FM e edição da Coordenadoria de Marketing da UNIJUÍ.

Ouça a entrevista com as pessoas que compõe os bastidores dessa produção:

 

 Assista ao vídeo "Unijuí 60 anos: O Milagre da criação":

 


Kurt Cobain completaria 50 anos nesta segunda-feira

 
 
 

Kurt Cobain, líder do grupo de rock Nirvana, completaria, nesta segunda-feira, 50 anos de idade se não tivesse cometido suicídio em 5 de abril de 1994. Duas décadas depois, sua obra e influência continuam vivas e refletem na nova geração. Com um tiro na cabeça em sua casa de Seattle, nos Estados Unidos, Kurt Cobain acabou com sua vida, com seu sofrimento, com o Nirvana e o movimento grunge.

E mesmo o rock, que ajudou a renascer das cinzas com "Nevermind", diamante bruto lançado em 1991 e que vendeu mais de 30 milhões de cópias no mundo. "Foi um dos últimos a ter feito algo novo", considera o jornalista e músico francês Stan Cuesta, autor do livro "Nirvana, une fin de siècle américaine" ("Nirvana, o fim do século americano"), reimpresso esta semana em uma versão atualizada. "Continua a ser o artista musical mais importante das últimas duas décadas, apesar de o ser apenas por este disco", afirma por sua vez Charles R. Cross, autor de três livros sobre o artista.

De acordo com o jornalista americano, "a maneira como Cobain escrevia suas canções tornou-se um modelo. Ele mostrou que poderíamos expressar emoções dolorosas, a raiva, falar sobre sua depressão ou até mesmo coisas horríveis como estupro. O impacto continua a ser enorme entre muitos artistas".

Hip hop

Em uma entrevista à revista britânica New Musical Express, Lana Del Rey afirmou em 2011 que Cobain era "sua primeira inspiração para não ceder aos compromissos da minha música e meus textos". A prova de que a sua herança está entre os artistas contemporâneos de diferentes estilos musicais. Ainda mais surpreendente, o hip hop retomou muito de Nirvana nos últimos anos.

O rapper Jay-Z chegou a versionar a letra de "Smells Like Teen Spirit" em sua canção "Holy Graal" em 2013. "É algo relativamente recente", afirma Charles R. Cross. "No início das anos 1990 não contecia isso, e, atualmente, mais de 50 artistas estão listados no site whosampled.com por ter aproveitado o repertório do grupo".

Cobain se tornou muito rapidamente, ainda que contra a sua vontade, o ícone de uma geração, e "é por vezes mais conhecido por sua imagem do que por sua música", ressalta Stan Cuesta. "O poster de Kurt Cobain é equivalente ao de Che Guevarra. Muitos são aqueles que o tem em seus quartos, sem necessariamente conhecer a história de Che, e muito menos a música de Nirvana".

Cobain teria, muito provavelmente, detestado esta herança póstuma. Mas, se ainda estivesse vivo em 2017, na era da internet e de uma música composta na frente da tela de um computador ao invés da garagem, que artista ele teria sido?

Virada musical

"Nirvana não teria durado muito tempo", acredita Stan Cuesta. "Ele já o dizia na época. O sucesso incomodava muito. Ele teria levado uma carreira solo e musicalmente diferente". Neste sentido, o álbum "Unplugged in New York", última gravação do grupo (1994), talvez já prenunciava uma virada musical. "Ele teria feito algo mais suave, mais acústico. Sempre teve essa mistura entre pop e punk".

"Poderia ter feito algo experimental. Uma das coisas mais gratificantes a seus olhos, foi a gravação que fez com William Burroughs", afirma o jornalista. Neste disco raro "The priest, they called him" (1993), pode-se ouvir o escritor da geração beat recitar poesia em uma música saturada interpretada por Cobain. Se o rock é menos popular hoje, Nirvana continua a ser muito influente entre os jovens. O clip de "Smells Like Teen Spirit" teve 495 milhões de visualizações no Youtube.
"Muitos não eram nascidos quando Cobain morreu. Agora são eles que mantém os sites, que compram os discos. Isto não é anedótico", afirma Stan Cuesta.

Fonte: Correio do Povo


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Canal Cinemax também vai exibir "Game of Thrones"

 
 
 

Uma das séries mais assistidas e premiadas do mundo, Game of Thrones agora também será exibida por um canal que está nos principais pacotes de assinaturas da TV paga. O Cinemax começará a exibir a produção em abril desde sua primeira temporada.

Em 1º de abril (um sábado), o canal apresentará o primeiro episódio de GOT, às 0h20min. Depois, a partir de 4 de abril, todas as terças-feiras, será exibido um episódio, sempre às 22h. A primeira temporada tem 10 episódios.

Na HBO, a sétima temporada deve estrear entre junho e julho, mas o canal ainda não confirmou a data.

Fonte: Zero Hora


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Justin Timberlake cantará no Rock in Rio 2017

 
 


 

O Rock in Rio anunciou que Justin Timberlake será o responsável por encerrar a noite do Palco Mundo no dia 17 de setembro. O cantor já participou do festival com sua carreira solo, em 2013, e com a boy band 'N Sync, em 2001. Ele também esteve na edição portuguesa do evento em 2014, em Lisboa.

O guitarrista Nile Rodgers também foi anunciado, como atração do Palco Sunset no dia 17. Ele estará acompanhado por sua banda, Chic.
Além deles, a organização do festival anunciou os brasileiros Skank, no dia 16, e Frejat no dia 17.

O Rock in Rio Brasil 2017 acontecerá nos dias 15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24 de setembro, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca. Veja abaixo os dias com atrações já confirmadas:

• 15 de setembro — Lady Gaga, Ivete Sangalo e 5 Seconds of Summer
• 16 de setembro — Maroon 5 e Fergie
• 17 de setembro — Justin Timberlake
• 21 de setembro — Aerosmith e Billy Idol
• 22 de setembro — Bon Jovi
• 24 de setembro — Red Hot Chili Peppers

Fonte: G1


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