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Roger Waters divulga data de lançamento e pequeno trecho de novo disco; Veja

 
 
 

Roger Waters anunciou na última semana que seu próximo disco de inéditas, ‘Is This The Life You Really Want?’, chega aos serviços de streaming e lojas no dia 19 de maio. Waters ainda aproveitou para mostrar mais um pequeno trecho do novo projeto.

Recentemente, Waters afirmou que pretende apresentar o álbum The Wall, na íntegra, na fronteira entre Estados Unidos e México.

Fonte: Omelete


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Episódio 12 de ‘The Walking Dead’ tem excesso de obviedades, mas história volta a caminhar

 
 
 

"Say Yes", 12º episódio da sétima temporada de The Walking Dead, começa com Rick e Michonne tentando colocar em prática o acordo feito com Jadis - e falhando miseravelmente. Depois de dois dias procurando armas e comida, a dupla acumula um revólver e um punhado de feijão em lata. A sorte deles muda quando, perseguindo um cervo, os dois encontram um parque de diversões cheio de soldados zumbificados. Além de achar um lugar repleto de armas, os dois despencam (literalmente) em cima de uma pilha de comida. O desafio de matar zumbis no parque para recolher o novo arsenal mostra que, após sete temporadas, os walkers já são vistos de fato como um problema do dia a dia para os sobreviventes. Rick, Michonne e os demais já aprenderam qual é o elemento certeiro para encarar os mortos-vivos: estratégia.

Em outro ponto da narrativa está Rosita vivendo seu mau humor habitual desde a morte de Abraham. A personagem cresceu desde o assassinato do soldado, mas está virando alguém prestes a perder o controle (e sabemos que, em The Walking Dead, quem não mantém metaforicamente a cabeça no lugar acaba não mantendo também do ponto de vista literal). Em uma das cenas, a garota consegue levar um sermão até do padre Gabriel, um dos personagens com menos credibilidade da série, que a aconselha a parar de ficar esbravejando pelos cantos e guardar sua raiva para quem importa.

O resto dos eventos que se desenrolam no episódio são carregados de obviedade ou de soluções baseadas na sorte. O carro em que Rick e Michonne ficam presos, por exemplo, convenientemente tinha um teto solar. A suposta morte de Rick não deixa ninguém minimamente em dúvida quanto à real segurança do ex-policial. Além disso, Rick jogando a espada em slow motion para uma Michonne atordoada entrou no ranking de cenas mais piegas de toda a série. No mais, o episódio apresenta cenas divertidas de confrontos com zumbis, começando com a walker de cabeça inchada que cruza o caminho de Rosita e passando por Rick destroçando com as mãos um morto vivo preso em um carro.

Jadis volta a aparecer já perto do último momento só para sinalizar ao espectador que apenas metade da missão dada por ela ao grupo de Rick foi cumprida. Após as 63 armas serem entregues ao grupo do ferro-velho, a história volta a se conectar com elementos do passado. Tara passa o episódio inteiro em um conflito ético a respeito de revelar ou não a existência de Oceanside e, nos minutos finais, fica claro que a metade final da tarefa exigida por Jadis será resolvida lá - pacificamente ou não.

"Say yes" poderia ter terminado com Rick no controle absoluto da situação se não fosse pelo seu mais recente problema: Rosita. A pressa da jovem cega pelo ódio, passando por cima de todo o planejamento que vem sendo feito, poderá ser a principal adversidade para o ex-policial na tentativa de trilhar um caminho organizado contra Negan e os Salvadores. Rick e Michonne mostraram durante o episódio que definir uma estratégia é fundamental para alcançar objetivos - a diferença é que, em sete anos de série, é muito mais fácil lidar com zumbis sedentos de sangue do que com pessoas, cheias de complexidade, também sedentas de sangue.

O plano de Rosita e Sasha para dar fim à vida de Negan segue basicamente a mesma lógica de dedução de tudo o que aconteceu no 12º episódio da série: não precisa ser exatamente um gênio para adivinhar como as coisas vão se desenrolar. The Walking Dead retorna às 23h30 do dia 12 de março.

Fonte: omelete.uol.com.br


“A força da mulher na sociedade”, este será o tema do evento alusivo ao Dia Internacional da Mulher que será realizado dia 08 de março na UNIJUÍ

 
 
 

A força, a luta e a coragem marcaram as conquistas históricas das mulheres. O dia 08 de março nos lembra disso e nos faz celebrar nessa data o Dia Internacional da Mulher. A Unijuí vai realizar, na data, o evento “Da luta eu não fujo – A força das mulheres na sociedade”, promovido pelo Programa Sinergia e Museu Antropológico Diretor Pestana.

Com o objetivo de valorizar o papel da mulher na sociedade o evento receberá, a partir das 14h, no Salão de Atos da Unijuí, convidados para falar de mulheres e suas lutas. Na programação, o Coletivo Sou Minha, composto por estudantes da Unijuí, fará uma apresentação lúdica abrindo a programação do dia.

Dentre outros temas que estarão em debate, a professora Joice Nielson fará a contextualização sobre gênero, feminismo e empoderamento da mulher. Segundo a professora, a reflexão sobre o que é ser mulher e sobre igualdade não diz respeito apenas as mulheres "esse é um debate que interessa a todo o ser humano que quer viver em uma sociedade mais justa". Outro destaque da programação fica por conta de depoimentos de convidadas especiais representando diversos segmentos.

O evento é destinado a toda a comunidade e faz parte do calendário de eventos do município de Ijuí. A entrada é gratuita e a participação contará pontos para o Programa Aprimora e para o Subprograma de Formação Geral de Docentes UNIJUÍ. Técnicos-administrativos da FIDENE/UNIJUÍ devem fazer a inscrição do Portal.

A programação se estende com a exposição “Da luta eu não fujo” – As trabalhadoras rurais em Ijuí", coordenada pelo Museu, no período de 06 a 10 de março, no Hall da Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques. Do dia 13 a 31 de março, na Sala de Exposições do Museu e, no dia 16 de março, no Parque de Exposições Wanderley Burmann.

O Fórum Permanente da Mulher e Conselho Municipal da Mulher apoiam o evento.

Fonte: Comunica Unijuí


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Literatura: "O Progresso do Amor", de Alice Munro, revela a dimensão trágica de vidas aparentemente banais

 
 

Alice Munro pertence há décadas ao seleto grupo de escritores como Philip Roth e Don DeLillo: são considerados pela crítica norte-americana as principais vozes contemporâneas da literatura em língua inglesa. A canadense, no entanto, até pouco tempo atrás não tinha o mesmo reconhecimento internacional do que os dois americanos citados. O jogo começou a virar em 2013, quando a autora recebeu a mais alta honraria dedicada a um escritor, o Nobel de Literatura.

No Brasil, apenas quatro de seus livros haviam sido publicados até o anúncio da Academia Sueca. Mais quatro títulos ganharam as livrarias nos anos seguintes, mas o processo pareceu prestes a se estancar – em 2016, nenhuma nova tradução de seus 14 livros de contos chegou ao Brasil. A boa notícia é que um novo volume já está disponível em e-book pela Biblioteca Azul e deve começar a circular em papel nas próximas semanas.

Lançado originalmente em 1986, O Progresso do Amor já foi citado pela autora como um de seus livros preferidos, mais especificamente pelo conto-título, que abre o volume. Nessa primeira história, uma personagem que trabalha em uma imobiliária leva um cliente a visitar a velha casa na qual ela cresceu. As lembranças sobre o espaço vão surgindo aos poucos, entrecortadas. Como costuma ocorrer nos contos de Alice Munro, o leitor é inserido com maestria narrativa em um cenário, mas só aos poucos descobre os mistérios que cercam os personagens, o que torna a leitura tensa e estimulante, apesar da aparente banalidade das vidas descritas – a autora geralmente escreve sobre trabalhadores do campo ou de pequenas cidades do interior do Canadá, cenário onde a própria Alice cresceu.

Os 10 contos que sucedem a trama de abertura voltam a explorar os segredos e as memórias de quem experimenta cotidianos supostamente pacatos. Como costuma afirmar em entrevistas, a escritora canadense acredita que a vida de qualquer pessoa pode ser interessante. O que ela enxerga, e também consegue revelar ao leitor, é a dimensão trágica de vidas comuns: é o homem fadado a abandonar suas parceiras sem jamais se deixar tocar pelo amor, como no conto Liquens, ou aquele que repete o ato de salvar ou colocar a vida do irmão em risco, em uma estranha mistura de afeto, culpa e medo, caso de Monsieur les Deux Chapeux.

Fonte: Zero Hora


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