Depois de um hiato de dois meses, The Walking Dead retornou com a iminência da guerra contra Negan e os Salvadores em um episódio cheio de altos e baixos. Rick está preparado para retomar o poder, mas ainda precisa convencer algumas peças-chave neste quebra-cabeça a estarem ao seu lado. Com o grupo quase todo reunido, consequência dos acontecimentos da primeira metade da temporada, recomeçamos com o líder de Hilltop, Gregory, relutante em participar da rebelião. Por isso, Jesus toma as rédeas da situação e decide apresentá-los ao Reino para buscar reforço, e o grande encontro com Ezequiel finalmente acontece. Ainda que o "Rei' não tenha cedido se juntar ao combate contra os Salvadores, ao deixar Daryl permanecer por lá para se esconder de Negan, as comunidades terão um ponto em comum e começam a se entrelaçar. Enquanto isso, pequenos momentos reapresentaram Carol, o Padre Gabriel e os moradores de Alexandria, mas sem destaque em "Rock in the Road". Enquanto outros episódios já mostraram diversos núcleos de forma mais fluida, neste retorno, a trama não costurou bem os personagens, resultando em momentos lentos que poderiam ser melhor aproveitados com um roteiro mais trabalhado. Ao retornar para Alexandria, somos apresentados a uma grande sequência com zumbis, dinamites e explosões. Tecnicamente muito bem executada, a cena serviu para todos aqueles que sentem saudades das grandes cenas de ação. Ali, Michonne entrega o "fan service" para os devotos à série: "Somos aqueles que sobrevivem". Ao contrário do começo enérgico da sétima temporada, o primeiro episódio de 2017 foi morno, apenas para situar onde estão os principais personagens e mais uma vez, mostrar Rick articulando seu retorno ao poder. Com o clássico final do gancho para a próxima semana, The Walking Dead voltou preparando o terreno para os acontecimentos que virão por aí. Resta saber se a guerra vai ser consumada em breve ou o recrutamento continua nos próximos episódios. Fonte: omelete.uol.com.br |
Adele foi a principal vencedora do Grammy 2017. A cantora inglesa venceu as três principais categorias da noite: melhor música e gravação, com "Hello", e álbum do ano, com "25". Ela se apresentou duas vezes: abrindo a cerimônia com a música premiada e em uma homenagem a George Michael, com "Fast love". Na segunda parte, ela errou e pediu para começar a música de novo. A cerimônia aconteceu no Staples Center, em Los Angeles, neste domingo (12). O apresentor foi James Corden, conhecido pelo quadro de TV "Carpool Karaoke". O estreante deu mais leveza e renovou a cerimônia, após cinco anos seguidos comandados por LL Cool J. Veja a lista completa de vencedores abaixo. Adele levou cinco prêmios no total: além das três categorias principais, ficou com melhor álbum pop vocal e melhor performance solo pop. Ela dedicou o último prêmio da noite a Beyoncé: "A artista da minha vida é Beyoncé, e este disco para mim, 'Lemonade', foi monumental", disse. Ao agradecer o prêmio de melhor álbum, Adele mostrou no palco um troféu partido em dois. Isso gerou boatos nas redes sociais de que ela teria partido de propósito e dado a outra metade para Beyoncé. Mas depois Adele foi vista trocando o prêmio quebrado por outro, e não entregando a outra metade para a concorrente. A principal concorrente de Adele nas principais categorias era Beyoncé. Ela venceu na categoria de melhor videoclipe, por "Formation" e de melhor álbum urbano contemporâneo, por "Lemonade". Beyoncé também cantou um medley de músicas de "Lemonade" no palco do Staples Center. Sua filha, Blue Ivy, roubou a cena durante uma intervenção em que James Corden chamou vários artistas para cantar junto de uma réplica de papel de seu "Carpool Karaoke". Bowie: vencedor após a morte David Bowie [1947 - 2016] ganhou, de maneira póstuma, os primeiros prêmios Grammy musicais de sua carreira. O roqueiro britânico tinha conseguido em 1984 um Grammy pelo videoclipe de "Jazzin for Blue Jean", mas nunca tinha sido agraciado nas categorias musicais apesar da extensa carreira. Gaga com Metallica e outros shows Além do reinício de Adele, outra falha ao vivo no Grammy foi o microfone de James Hetfield, do Metallica. Ele falhou durante o dueto da banda de heavy metal com Lady Gaga. Eles cantaram a música "Moth to the flame", do álbum mais recente do grupo, "Hardwired to self-destruct". James acabou cantando de rosto colado com Gaga para aproveitar seu microfone durante boa parte da música. Katy Perry cantou no palco pela primeira vez sua música "Chained to the rhythm", com teor político. Bruno Mars, além de apresentação solo, participou de show dedicado a Prince, a segunda homenagem póstuma do Grammy. O Daft Punk apareceu no palco pela primeira vez desde 2014, para mostrar a parceria com The Weeknd, "Starboy". Apesar de algumas citações a Donald Trump por James Corden, o show de Tribe Called Quest, Busta Rhymes e Anderson. Paak teve o momento de críticas mais contundentes ao presidente dos EUA. "Eu quero agradecer ao presidente 'agente laranja' por perpetuar o mal que ele tem feito pelos EUA. Eu quero agradecer ao presidente agente laranja por sua tentativa frustrada de banir os muçulmanos. Agora vamos nos unir", disse Busta Rhymes. Brasil não levou O Brasil não levou nenhum dos prêmios aos quais concorria. Os brasileiros Caetano Veloso e Gilberto Gil foram indicados na categoria Álbum de World Music com "Dois Amigos, Um Século De Música: Multishow Live". O prêmio ficou com "Sing Me Home", de Yo-Yo Ma & The Silk Road Ensemble. Outra indicação para brasileiros foi na categoria Álbum de Jazz Latino, para "30", do Trio da Paz (Romero Lubambo, Nilson Matta e Duduka da Fonseca). O vencedor foi "Tribute to Irakere: Live in Marciac", de Chucho Valdés. No entanto, um dos prêmios teve participação brasileira. A banda Megadeth, que atualmente conta com o guitarrista brasileiro Kiko Loureiro na sua formação, ganhou o prêmio de melhor performance de metal, com "Dystopia". Fonte: G1 Veja abaixo a lista de vencedores nas principais categorias: Disco do Ano
Performance Solo de Pop
Performance Rock
Categorias R&B Performance R&B
Categorias rap Performance Rap
Categorias country Performance solo country
Outras categorias Disco de world music
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Um novo grupo de estudantes da UNIJUÍ está se preparando para realizar o intercâmbio acadêmico agora em fevereiro. Eles já receberam as orientações do Escritório de Relações Internacionais e devem embarcar para Portugal e Polônia. Eles falaram à unijui fm sobre esta experiência, o currículo acadêmico, questões culturais e de idioma e as expectativas sobre o intercâmbio. Ouça os depoimentos: |
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