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Coordenadora do curso de Pedagogia fala sobre visita do MEC ao campus Três Passos

Considerando as novas diretrizes curriculares nacionais para a Educação Infantil, definidas pelo Ministério da Educação (MEC) em 2010 e com prazo para adequação até o ano de 2016, o Curso de Pedagogia da Unijuí no campus Três Passos precisou passar por uma redefinição. Após a visita in loco feita pelos avaliadores do Governo Federal no início do mês de fevereiro, a instituição obteve, mais uma vez, resultados significantes e de forte impacto no desenvolvimento de crianças, jovens e adultos em toda a região.

Atuante no município desde 1994, o curso de Pedagogia foi analisado a partir de três aspectos: Organização Didático Pedagógica; Corpo Docente e Tutorial; e Infraestrutura. Segundo a professora e coordenadora do curso, Eulália Marin, a oferta e adequação da Pedagogia é de extrema importância para a região que, uma vez composta por comunidades indígenas e quilombolas, torna necessária uma qualificação diferenciada para os professores de Três Passos e municípios vizinhos.

A Unijuí aguarda, agora, a Portaria a ser expedida pelo MEC e publicada no Diário Oficial da União, para que possam proceder com os devidos encaminhamentos regulatórios e de divulgação para implementação do curso no município de Três Passos.

Em entrevista à Unijuí FM, Eulália também comentou sobre os principais pontos positivos e negativos apontados pelos avaliadores do Ministério, considerando pontos como Bibliografia, Acessibilidade, entre outros. Você pode conferir o áudio na íntegra logo abaixo:


David Bowie é o grande vencedor do Brit Awards

 

 

 

O cantor britânico David Bowie, morto em janeiro do ano passado, foi homenageado na última quarta-feira com o prêmio Brit de melhor álbum do ano por Blackstar, ao qual somou o de melhor cantor solo, tornando-se o grande vencedor da edição deste ano do Brit Awards – prêmio máximo da indústria fonográfica britânica.

Bowie superou o grande favorito, o rapper Skipta e seu álbum Konnichiwa, a banda The 1975 e seu disco I Like It When You Sleep For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It, Kano e Made In The Manor e Kiwanuka e Love and Hate.

A banda feminina Little Mix levou o prêmio de melhor canção do ano com a pegajosa Shout Out to My Ex, em uma festa celebrada no pavilhão O2, de Londres, onde se apresentaram Ed Sheeran, Little Mix, Katy Perry, Bruno Mars e Coldplay, entre outros.

"Rei" Bowie, que estás no céu"E o ganhador é... O rei", anunciou, apontando para o alto, Noel Gallagher, guitarrista da banda Oasis, que entregou o prêmio a Duncan Jones, filho do astro que foi acometido por um câncer de pulmão aos 69 anos, muito pouco depois de lançar Blackstar.

O ator Michael C. Hall, protagonista da série de TV Dexter e do musical da Broadway Blackstar, inspirado no último trabalho do artista britânico, levou o prêmio de melhor cantor solo britânico masculino.

– Adoraria que Bowie pudesse estar aqui. Mesmo se pudesse estar aqui, não teria estado aqui – brincou Hall.

Há três anos, Bowie enviou a supermodelo Kate Moss receber o mesmo prêmio em seu lugar, com uma mensagem pedindo aos escoceses que permanecessem no Reino Unido, meses antes de um referendo de independência.

Chris Martin canta George Michael

Além do prêmio a Bowie, nascido em Brixton, a festa também serviu para homenagear George Michael, outro ilustre cantor britânico morto em 2016, no dia de Natal.

Andrew Ridgeley, com quem ele formou o dueto Wham, famoso nos anos 1980, leu um texto antes de Chris Martin, vocalista do Coldplay, interpretar a balada de Michael A Different Corner, acompanhado por piano e orquestra de cordas.

O prêmio de melhor cantor solo masculino estrangeiro ficou com o canadense Drake, que superou seu compatriota Leonard Cohen, indicado em caráter póstumo, assim como Bowie.

Falecido em 25 de dezembro de 2016, aos 53 anos, Michael encerrou um ano triste para a música, que iniciou com a morte de Bowie, em janeiro, e seguiu com os falecimentos de Prince, Leonard Cohen e Glenn Frey, dos Eagles.

The 1975 superou Radiohead na categoria melhor banda britânica, além de Little Mix, Bastille e Biffy Clyro.

O ganhador do prêmio de melhor grupo internacional foi A Tribe Called Quest, que venceu Drake and Future, Kings of Leon, Nick Cave and the Bad Seeds e Twenty One Pilots.

Finalmente, a melhor cantora solo feminina estrangeira foi Beyoncé, que superou a irmã, Solange, a francesa Christine And The Queens, Rihanna e Sia.

A vitória de Bowie impediu a consagração do gênero "grime" (sujo ou sujeira, em inglês), representado por Skipta, cujo quarto álbum faturou o prêmio Mercury este ano.

O "grime" é uma versão particularmente enérgica do hip hop, muito popular nos bairros londrinos, que teve em Dizzee Rascal seu primeiro astro, e que funciona muito à margem dos canais habituais da música, com rádios piratas e edições independentes.

CONFIRA A LISTA DE VENCEDORES DO BRIT AWARDS

Melhor artista masculino britânico: David Bowie
Melhor artista feminina britânica: Emeli Sande
Melhor grupo britânico: The 1975
Artista revelação: Rag 'N' Bone Man
Melhor canção britânica: "Shout Out To My Ex", de Little Mix
Melhor álbum britânico: "Blackstar", de David Bowie
Melhor artista masculino internacional: Drake
Melhor artista feminina internacional: Beyoncé
Melhor grupo internacional: A Tribe Called Quest
Melhor videoclipe britânico: "History", de One Direction

Fonte: Zero Hora


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A modernização da cadeia produtiva do milho é foco de debate no segundo Fórum Mais Milho, sediado hoje no Salão de Atos da Unijuí. Confira todos os detalhes sobre o evento e ouça as entrevistas na íntegra!


Com o objetivo de reunir entidades e profissionais para debater a modernização da cadeia produtiva do Milho, uma das cinco culturas mais importantes do Brasil, inicia agora, aqui no Salão de Atos do campus Ijuí, o segundo Fórum Mais Milho. Promovido pelo Canal Rural, Aprosoja-MT, Abramilho, Apromilho-RS e Aprosmat, o evento conta com programações e painéis até as 13h.

Em entrevista na Rádio Unijuí FM, o secretário de Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, Ernani Polo, e o professor coordenador do Departamento de Estudos Agrários (Deag) da Unijuí, Roberto Carbonera, comentaram a importância desta cultura para a região, a fim de ampliar a utilização do milho onde a Universidade está inserida.

Na sequência, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho do Estado (Apromilho-RS), Claudio de Jesus, disse que o desafio de hoje é fazer com que esses debates caminhem no sentido de equilibrar essa cadeia, sendo bom para o produtor e bom para a região.

O diretor de Conteúdo do Canal Rural, Júlio Cargnino, falou sobre os objetivos do evento, que culminam justamente no incentivo a união entre as diferentes cadeias produtivas. Segundo ele, a proposta é levar o Mais Milho à diversas regiões do País no intuito de oferecer uma série de mecanismos e formas para que todos os atores dessa cadeia conversem e se integrem. "Se um dos elos se rompe, a cadeia inteira é destruída", disse Cargnino durante entrevista na 106.9.

Ijuí é o segundo em um total de sete municípios a receber o evento. No ano passado, a primeira edição foi em Cuiabá, Mato Grosso, e a próxima acontece em 18 de Abril, na cidade de Passo Fundo, Noroeste do Rio Grande do Sul. Os fóruns Mais Milho seguem até junho, com participações no Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Também estavam presentes durante a abertura do evento o vice-prefeito de Ijuí, Valdir Zardin, representando o Executivo Municipal, e a reitora da Unijuí, Cátia Maria Nehring, que manifestou o orgulho da instituição em receber e sediar esse importante debate que, nas palavras dela, promove a visibilidade e valorização não apenas do município e região, mas também dos próprios agricultores, elemento principal de toda a cadeia produtiva.

Confira, abaixo, os áudios das entrevistas gravadas na manhã desta quinta-feira, 23, durante o Expresso Sonoro da Unijuí FM:


Tom Hanks vai publicar seu primeiro livro de contos

 
 
 

Tom Hanks vai estrear como escritor com uma coleção de contos. O livro Uncommon Type: Some Stories será lançado nos Estados Unidos e na Inglaterra em outubro, com 17 histórias criadas pelo astro do cinema, segundo conta o jornal The Guardian.

O tema dos contos vai seguir uma paixão pessoal do ator: máquinas de escrever. Segundo a publicação britânica, cada história do livro envolve de alguma maneira uma dessas máquinas hoje em dia raras e pouco utilizadas.

O livro está em produção desde que Hanks publicou uma crônica na revista New Yorker em 2014. A história chamou a atenção do editor-chefe da editora Alfred A Knopf, Sonny Mehta. “Fiquei impressionado com sua voz notável e seu comando como escritor. Eu esperava que pudesse haver mais histórias. Felizmente, para os leitores, verifica-se que sim”, explicou ao The Guardian.

O editor disse que os contos em Uncommon Type incluirão “uma história sobre um imigrante que chega a Nova York depois que sua família e sua vida foram destruídas pela guerra civil de seu país; outro sobre um homem que faz um jogo perfeito, se tornando a mais nova celebridade da ESPN; outro sobre um bilionário excêntrico e seu fiel assistente executivo em busca de algo maior na América; e a vida imprudente de um ator.”

Tom Hanks começou a escrever o livro em 2015. “Nos dois anos de trabalho, eu fiz filmes em Nova York, Berlim, Budapeste e Atlanta e escrevi em todos eles. Escrevi nas férias, em aviões, em casa e no escritório”, disse o ator em um comunicado oficial.

Fonte: Veja


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