O produtor musical Pedro Ferreira lança em breve, em edição digital, o álbum Dois lados – Um tributo ao Skank. Como já explicita o subtítulo do disco, trata-se de celebração do grupo mineiro Skank, formado em fins de 1991 por Samuel Rosa (voz e guitarra), Haroldo Ferretti (bateria), Henrique Portugal (teclados) e Lelo Zaneti (baixo). Elenco recrutado em maioria na cena indie recria músicas do repertório da banda, cujo primeiro álbum, Skank (Independente, 1992), foi lançado há 25 anos. O título do tributo, Dois lados, alude à música Três lados (Samuel Rosa e Chico Amaral), um dos muitos hits do Skank, lançado pela banda no álbum Maquinarama (2000). Pedro Ferreira já produziu tributos similares, como Re-Trato (2012), que saudou há cinco anos o grupo carioca Los Hermanos no mesmo esquema indie. Fonte: G1
(Crédito da foto: reprodução do Facebook) |
Em julho de 2016, o lançamento do livro Star Wars – Aftermath: Life Debt sugeriu que o Supremo Líder Snoke poderia ser o Almirante Gallius Rax, personagem criado como órfão em Jakku e que tinha uma ligação próxima ao jovem Palpatine. Porém, o lançamento recente do livro Empire’s End acabou com a teoria ao mostrar que Rax morre pelas mãos de Rae Sloane durante a batalha de Jakku. Segundo o Screen Rant, a cena descrita no livro é clara e não deixa interpretações para a possível sobrevivência do personagem. Além disso, a publicação deu outros indícios durante a trama, revelando que Rax não acreditava na Força, apesar da relação com Palpatine, e todas as suas semelhanças com Snoke eram mera coincidência. A estreia de Star Wars: Os Últimos Jedi está prevista para 15 de dezembro. Fonte: omelete.uol.com.br |
Depois da expectativa, Katy Perry, enfim, lançou o vídeo de sua nova música de trabalho, Chained to The Rhythm, que tem participação do jamaicano Skip Marley (neto do mito Bob Marley), e é uma parceria com Max Martin, Sia, Ali Payami e Skip. Num cenário de parque de diversões, a cantora não deixa de fazer uma crítica a sociedade atual. No que parece ser um futuro distópico, bem ao estilo Black Mirror, as pessoas parecem mais preocupadas com redes sociais e selfies do que em refletir sobre o que estão fazendo. O vídeo tem direção de Matthew Cullen. A letra também é um reflexão e pode, até, ser entendida como uma crítica ao que está acontecendo nos Estados Unidos pós-eleição de Donald Trump. Aliás, Katy Perry demonstra sua desaprovação ao novo presidente americano sempre que possível. ¿Estamos loucos? Vivendo nossas vidas através de lentes, confortáveis em nossas bolhas¿ Você não está sozinho nessa utopia, onde nada nunca será suficiente. Estamos deliciosamente entorpecidos¿, diz. Chained to The Rhythm deve estar no quarto álbum de inéditas da artista, ainda sem título ou previsão de lançamento. Fonte: Zero Hora |
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