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Nação Zumbi e Ney Matogrosso se encontrarão no Rock in Rio

 
 
 

Muitos já não acreditavam em um dia poder ver Ney Matogrosso cantando apenas músicas de seu extinto grupo Secos e Molhados. Ney foi sondado em outras ocasiões para projetos revisionistas e sempre disse não. Para surpresa do diretor do Palco Sunset do Rock in Rio, Zé Ricardo, no entanto, o próprio cantor veio com a ideia. "Por que não fazemos só Secos e Molhados?"

Eles discutiam sobre como fariam o encontro, também inédito, entre Ney e os pernambucanos do Nação Zumbi. Ney sempre quis estar ao lado do grupo fundado por Chico Science, sempre se viu flutuando sobre a base sólida de guitarras pesadas, baixo agressivo e o paredão de tambores do maracatu. Mas seu convite veio tarde, quando Marisa Monte, em 2012, já havia escalado alguns músicos da banda para que saíssem em turnê de lançamento do álbum Verdade, Uma Ilusão.

Agora, depois de quase cinco anos, Ney e Nação se encontram. Eles serão a atração principal do Sunset no dia 22 de setembro. Esse espaço, considerado o secundário do Rock in Rio, ganha muitas vezes maior relevância artística do que o próprio Palco Mundo.

Dirigido por Zé Ricardo, é nele que acontecem encontros regidos por afinidades de linguagem ou não. "Ney traz a proposta do próprio palco, é um artista que sai de si mesmo, que não atua só na zona de conforto", garante ele. Por raras vezes houve apresentações solitárias ali. O nome de CeeLo Green, anunciado nesta sexta-feira, dia 10, é um desses que devem segurar o show sem parceiros.

Apesar do final conturbado entre os três músicos do Secos e Molhados - Ney, João Ricardo e Gerson Conrad -, que em 1974 romperam sob um clima pesado, Ney diz que canta o repertório porque ele lhe pertence também. "Não tem essa de pedir liberação para cantar", ele afirma. "O único artista que exige isso no Brasil é o Roberto Carlos."

O show entre Ney Matogrosso e Nação Zumbi ainda está sendo desenhado. Além de músicas do Secos, haverá a parte defendida pela Nação, com temas conhecidos do grupo. "Falaram também de Luiz Gonzaga e de Jackson do Pandeiro", lembra Ney. O problema é apenas o tempo. "Dá vontade de fazer durar mais", diz Zé Ricardo, sobre a limitação de ter as duas atrações no palco por apenas uma hora.

Fonte: Correio do Povo


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Slayer, Rob Zombie, Red Fang e Ghost tocam em Porto Alegre em maio

 
 
 

O mês de maio não vai ser brincadeira para os metaleiros gaúchos: em uma tacada só, o shows de Slayer, Red Fang, Rob Zombie e Ghost foram anunciados para os dias 10 e 11 de maio, no Pepsi On Stage.

Em sua página oficial, a produtora Move Concerts anunciou para o dia 10 de maio o show do Slayer (um dos pilares do Big Four, a reconhecida lista das quatro maiores bandas de thrash metal do mundo) com abertura do Red Fang (banda stoner, formada em 2005 nos Estados Unidos, que lançou seu quarto e mais recente álbum em 2016).

No dia seguinte, 11 de maio, mais dois nomes importantes do rock pesado pisam no mesmo palco: Rob Zombie (músico com longa trajetória no metal, criador da banda White Zombie, parceiro de alguns dos maiores nomes do gênero e aventureiro diretor de cinema) toca logo depois da abertura da banda Ghost (grupo sueco que chamou atenção ao surgir com fantasias eclesiásticas misturadas a motivos sombrios – além, é claro, da excelente música).

Ainda não há informações sobre valores de ingressos, pontos de venda e horários – o que deve ser anunciado nos próximos dias.

Fonte: Zero Hora


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Rapper Drake foi o artista que mais vendeu discos em 2016

 
 
 

O rapper Drake foi o artista que mais vendeu discos em 2016 no mundo, ficando à frente de Prince e David Bowie, mortos no ano passado, anunciou nesta quarta-feira a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). O responsável pelo sucesso do canadense foi seu quarto disco, Views, uma homenagem à sua cidade natal, Toronto.

Views foi o primeiro disco a alcançar 1,1 bilhão de reproduções na Apple Music, enquanto One Dance, a segunda faixa do álbum, foi a primeira canção a ser ouvida um bilhão de vezes no Spotify. A IFPI, porém, não divulgou os números de venda de nenhum dos artistas.

David Bowie, que lançou seu último disco, Blackstar, dois dias antes de sua morte, em janeiro de 2016, foi o segundo artista que mais vendeu álbuns, liderando as listas em 24 países. A banda britânica Coldplay foi a terceira, seguida por Adele, Justin Bieber, Twenty One Pilots, Beyoncé, Rihanna, Prince e The Weeknd.

A IFPI, cuja sede fica em Londres, elabora seu ranking somando vendas físicas e digitais, incluindo downloads e reproduções em plataformas de streaming, como Spotify e Apple Music.

Fonte: Veja


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Cinema brasileiro marca presença com 12 filmes no Festival de Berlim

 
 
 

O cinema brasileiro estará presente com 12 filmes na 67ª edição do Festival de Cinema de Berlim, que começou nesta quarta-feira na capital alemã e vai até o dia 19 deste mês. Considerado um dos eventos mais importantes do calendário cinematográfico mundial, o Berlinale, como o festival é conhecido, terá este ano mais uma vez um representante nacional na competição principal, disputando o Urso de Ouro.

O filme Joaquim, de Marcelo Gomes, é uma coprodução luso-brasileira, ambientada no século 18, que mostra a trajetória de Joaquim José da Silva Xavier até se tornar conhecido como Tiradentes, a mais importante figura histórica da Inconfidência Mineira.

O longa que disputa o Urso de Ouro foi um dos vencedores do edital de coprodução Brasil-Portugal em 2014, promovido pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), em parceria com o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), de Portugal, e também teve recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). O cinema brasileiro venceu o Urso de Ouro no Festival de Berlim em duas ocasiões: em 1998, com Central do Brasil, de Walter Salles, e em 2008, com Tropa de Elite, de José Padilha.

Na mostra Panorama, a presença nacional fica por conta de Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky, e das coproduções Brasil-Argentina-França Pendular, de Julia Murat; e Brasil-Portugal Vazante, de Daniela Thomas. Além desses, No Intenso Agora, de João Moreira Salles, está na programação da mostra Panorama Dokumente, e o curta de animação Vênus - Filó a Fadinha Lésbica, de Sávio Leite, fecha a participação brasileira na mostra, como filme de apoio.

A Mostra Generation traz os longas Não Devore meu Coração, de Felipe Bragança; Mulher do Pai, de Cristiane Oliveira; As Duas Irenes, de Fabio Meira; e o curta Em Busca da Terra sem Males, de Anna Azevedo. Do diretor Davi Pretto, Rifle aparece na mostra Forum, enquanto Estás Vendo Coisas, de Barbara Wagner e Benjamin de Burca, aparece na Berlinale Shorts, seção de curtas do evento. Dois projetos brasileiros participam do Berlinale Co-Production Market: Obreiro, de Gabriel Mascaro, e Paloma, de Marcelo Gomes.

De acordo com a Ancine, cinco longas, entre as produções brasileiras presentes no Festival de Berlim, receberam recursos do FSA, contempladas em diferentes chamadas públicas do Programa Brasil de Todas as Telas, o principal da agência. Além de Joaquim, integram a lista Mulher do Pai, Pendular, Rifle e Como Nossos Pais.

Fonte: Correio do Povo


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