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Câncer de próstata é o segundo mais frequente do mundo, alerta urologista em palestra na UNIJUÍ

 
 

“Todo homem sabe que o câncer de próstata é uma patologia frequente e perigosa, é o segundo câncer mais frequente no homem e responsável por um número bem acentuado de mortes que ocorrem todo o ano”. A afirmação é do médico urologista Mauro Massafra, que esteve palestrando sobre a prevenção da saúde do homem na UNIJUÍ. O evento foi promovido pelo  Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e pelo Núcleo de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Universidade.

Segundo o médico, a procura em relação à prevenção deste câncer continua sendo protelada pela grande maioria dos homens devido aos tabus, medo, vergonha, constrangimento, etc..

Ouça a entrevista na íntegra:

 

 


The xx retrata juventude efervescente no clipe de “On Hold”


O trio The xx liberou hoje o primeiro clipe de sua nova jornada musical. A canção escolhida foi o novo single oficial, On Hold.

O grupo se prepara para lançar um novo álbum em 2017, sendo este seu terceiro registro em estúdio. Já nomeado como I Miss You, o disco chega ao público no próximo dia 13 de janeiro.

Além de passar por lugares como Japão, Lituânia, Polônia, Inglaterra e Alemanha, a trinca retorna ao Brasil no Lollpalooza 2017 no dia 25 de março.

“On Hold” apresenta os altos e baixos de uma juventude florescendo

Dirigido por Alasdair McLellan, o videoclipe ambientado na cidade de Marfa, no Texas, retrata uma juventude local em fase de descobrimento dessa fase de sua vida. Entre o florescer sexual, o futebol americano e as reflexões existenciais no vidro de uma lanchonete da cidade, os garotos e garotas buscam por si mesmos tendo como trilha a canção do trio britânico.

Uma festinha particular animada por Jamie XX, ligações em telefones públicos e particulares e a zoeira entre a banda no estacionamento do mercado também enriquece o vídeo mostrando a forte ligação de amizade da trinca.

The xx envia ingressos gratuitos à fãs para nova turnê

A última empreitada do grupo foi enviar ingressos gratuitos da sua nova turnê para os seus fãs. Um presente e tanto, não é mesmo? A banda já divulgou, inclusive, a lista de shows que fará no primeiro semestre do ano que vem.

Nos últimos dias, alguns fãs do grupo mostraram em suas redes sociais ingressos que receberam gratuitamente pelo correio. Tais ingressos dão direito a um acompanhante para os shows do The xx. Nos convites estava escrito:

"Nós gostaríamos de te convidar (e um amigo também) para nosso show."

Tudo foi uma grande surpresa para alguns sortudos fãs, que poderão presenciar de perto este novo trabalho da banda completamente grátis.

Fonte: A Gambiarra


A balada pulsante de Rita Lee, agora em livro


Rita Lee
 nem sempre foi Rita. Rita Lee foi Lita, foi Regina Célia, foi Bruxa, foi Mutante, foi “hippie-comunista-com-um-pé-no-imperialismo-e-festeira-fútil”. Transitou entre o auge à decadência – não necessariamente nessa ordem – e passeou com destreza e um tanto de sorte pelas próprias definições de céu e inferno. E essa jornada, a vida e obra de uma das maiores e mais controversas estrelas do nosso tempo, é finalmente revisitada e esclarecida em Rita Lee: Uma Autobiografia, lançada recentemente pela Globo Livros.

Perto de outras autobiografias da cultura pop, Rita Lee: Uma Autobiografia é um passeio no parque. Não por oferecer histórias tediosas, que fique claro: a graça vem justamente da leveza com que tabus, encrencas e causos de quase-morte são relatadas por Rita, que destrinchou tudo sozinha, sem ajuda de um ghostwriter. As únicas intervenções, muito bem-vindas, são feitas por Guilherme Samora, jornalista, fã incondicional e amigo pessoal de Rita, que, em parágrafos onde assina como o “fantasminha”” Phantom, corrige os erros cometidos pela memória da cantora, e acrescenta dados e curiosidades à narrativa.

O livro começa no casarão paulistano onde Rita cresceu, filha mais nova de Chesa, a mãe descendente de italianos, e Charles, filho de imigrantes norte-americanos de quem Rita herdou o sobrenome Jones e de quem ganhou o famoso Lee, sobrenome acrescentado como homenagem a um general confederado. O início doce, quase na linha “era uma vez…”, é subitamente atropelado por um relato breve e perturbador de um abuso que Rita sofreu aos 6 anos. Se abusos são experiências traumáticas hoje, onde tentamos discutir o tema com mais liberdade, imagine em terra brasilis, no início dos resguardados anos 50.

Capricorniana pragmática, fruto de 31 dezembro, Rita não oferece ao leitor nenhum tipo de extensa análise auto-consciente do episódio, e pisa fundo rumo à rebeldia pré-adolescente, controvérsias familiares e, enfim, o início da carreira musical. Essa é, a todo tempo, a toada do livro, que dali pra frente relata com riqueza de detalhes a transformação da Rita caçula à Rita matriarca, passando pelos embates festeiros com o regime militar e a relação com ícones como Elis ReginaNey MatogrossoRaul SeixasHebe CamargoJorge Ben ou Mick Jagger, entre muitos e vários outros.

Tratando-se de música, o livro não apenas oferece um panorama até agora inédito de toda a obra de Rita, mas também faz jus à subestimada parceria dela com Roberto de Carvalho, aliança historicamente ofuscada pela produção de Rita com Os Mutantes. “Eu aqui apenas conto o lado da minha moeda com o distanciamento inverso ao dos críticos-viúvos que teimam interpretar a história como se soubessem mais do que quem, como eu, fez parte dela”, escreve Rita em determinado momento. Juntos nos quartos, nos estúdios e nos palcos, Rita e Roberto foram responsáveis por alguns dos melhores momentos do cancioneiro pop nacional, e Rita não poupa parágrafos para destacar a predileção pela criação com o eterno namorado, mesmo ao ressaltar a falta de inspiração em discos como o errático Zona Zen, de 1988. Justo.

Ao abordar sua trajetória com os Mutantes, Rita oferece pontos de vista essenciais sobre a história do grupo ao longo do livro. Da misógina hierarquia do trio à mitificada relação com Arnaldo Baptista, Rita fala de absolutamente tudo, e detalha inclusive os conturbados reencontros com Arnaldo e Sérgio Baptista ao longo das últimas décadas. Em alguns trechos, Rita desabafa anos e anos de cobranças injustas feitas por fãs, jornalistas e pelos próprios irmãos Baptista. “O que eu acho de revivals? um bando de velhas raposas reunidas no que considero ‘como descolar uma graninha pra pagar nossos geriatras'”, vocifera. “Talvez não tenha sido mesmo o ‘cérebro por trás’ de nenhuma banda de rock da qual fiz parte. Modestamente, eu era a alma, quando uma banda morria, meu santo encarnava em outra”.

A única ausência notória é um relato mais profundo da prisão de Rita após show em Aracaju, em janeiro de 2012, no penúltimo show da carreira. Revoltada com o tratamento violento que parte do público recebeu da PM local, Rita revoltou-se contra os soldados e acabou processada por mais de 40 policiais (reveja a confusão acima). Os processos ainda correm na morosa burocracia judicial brasileira, e por isso os trechos referentes ao episódio foram cartunescamente riscados do livro. Uma pena.

Sedenta por descobrir o próprio destino, Rita viveu com uma intensidade ímpar. Decidida a se afastar dos holofotes, vive a aposentadoria artística com a tranquilidade de quem extraiu da vida o melhor dela, como Rita ou qualquer uma das incontáveis personalidades que adotou ao longo do caminho. Rita Lee em todas elas, todas elas em Rita Lee.

Fonte: Faixa Título / Tenho mais discos que amigos


Unijuí FM repercute a morte do líder cubano Fidel Castro em entrevista com o professor da Unijuí Jaeme Callai. Confira agora o áudio na íntegra!


Aos noventa anos de idade, o líder do regime cubano, Fidel Castro, morreu na última sexta-feira, 25, em Havana, Cuba. O anúncio de sua morte foi feito pelo então presidente e irmão de Fidel, Raúl Castro, em uma mensagem transmitida pela televisão.

Considerado uma das principais figuras da Revolução Cubana, Castro esteve à frente do regime socialista por 47 anos e morreu dez anos após deixar o poder, em 2006, por problemas de saúde. Com funeral marcado para 4 de dezembro, seu país decretou luto oficial por nove dias. 

A Unijuí FM, no acompanhamento das notícias a nível internacional, resolveu repercutir a informação sobre esta figura histórica na visão do professor do curso de História da Unijuí, Jaeme Callai. O contato com o docente foi feito na tarde desta segunda-feira, 28, pelo Rádio Ideia.Confira abaixo a entrevista na íntegra!

Imagens: El País / Globo.com


Black Sabbath abre turnê 'The End' no Brasil em Porto Alegre


Começa em Porto Alegre, na noite desta segunda-feira (28), a despedida de Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler com o Black Sabbath, após quase cinco décadas de existência. A banda nomeou a turnê de 'The End', que no Brasil ainda passa por Curitiba (30), Rio de Janeiro (2) e São Paulo (4).

O show na capital gaúcha é no estacionamento da Fiergs, na Zona Norte, e está marcado para as 21h. Antes, a banda de abertura Krisium toca a partir das 19h30, e o convidado especial Rival Sons entra às 20h.

Não há mais ingressos à venda pela internet. A bilheteria oficial vai abrir às 10h, na Avenida Assis Brasil, para compra (sem taxa de conveniência) e retirada de ingressos comprados online.

De acordo com a produtora do evento, a apresentação de despedida terá a maior produção já feita pelo grupo, e reunirá clássicos de toda trajetória.

A turnê 'The End' começou nos Estados Unidos em janeiro deste ano. Pela última vez, o Black Sabbath subiu em palcos da América do Norte, Europa e Austrália, em mais de 80 shows, antes de se despedir do público brasileiro.

Em 2013 a banda também tocou no estacionamento da Fiergs, com a tunê mundial "The Reunion Tour". Reveja aqui fotos do show.


SERVIÇO

Black Sabbath em Porto Alegre
Local: Estacionamento da Fiergs - Av. Assis Brasil, 8787 - Sarandi.
Abertura dos portões: 16h
Show: 21h
Banda de abertura - Krisium: 19h30
Convidado especial - Rival Sons: 20h
Capacidade: 30 mil pessoas

Curitiba
Data: 30 de novembro, quarta-feira
Horário: 21h
Local: Pedreira Paulo Leminski - Av. João Gava, S/N - Pilarzinho
Capacidade: 25 mil pessoas

Rio de Janeiro
Data: 2 de dezembro, sexta-feira
Horário: 21h
Local: Praça da Apoteose - Passarela do Samba Prof. Darcy Ribeiro - Sambódromo
Capacidade: 35 mil pessoas

São Paulo
Data: 4 de dezembro, domingo
Horário: 20h30
Local: Estádio do Morumbi - Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1 -  Morumbi
Capacidade: 68 mil pessoas

Fonte: G1


“Elis”: cinebiografia peca por não se aprofundar em dramas e demônios da cantora


O longa-metragem que conta detalhes da vida de Elis Regina acabou de estrear nos cinemas e o resultado é agridoce: por um lado é sempre bom ver retratado em qualquer lugar o talento de uma das maiores vozes da música nacional.

Por outro, o filme peca em alguns pontos cruciais, não se aprofundando nos dramas da artista. Eles estão lá, inseridos na obra, mas não são explorados o suficiente e deixam a história final um pouco rasa.

Força de Elis Regina não aparece completamente em filme sobre sua vida

Esse problema de não se aprofundar na história de grandes nomes artísticos brasileiros é recorrente no cinema nacional. Cria-se a história baseando-se apenas na força do nome do artista, mas tudo aparece apenas com sutis pinceladas dramáticas.

A sensação que se tem é a de que preferiram não tocar em pontos polêmicos para não se aprofundarem em discussões sobre a parte humana da estrela. Ora, todos somos humanos afinal e não é problema algum tocar em assuntos mais pesados.

O Brasil vive um boom de produções biográficas, como foi o caso de Cazuza – O Tempo Não Para, Tim Maia e Gonzaga De Pai Para Filho. Muitas destas obras vieram depois de peças de teatro e musicais bastante elogiados.

O que acontece então quando esse sucesso embarca nos cinemas? Por que o brilho acaba sendo deixado um pouco para trás? Talvez para entregar no final das contas uma obra de fácil assimilação pública, um resumo básico para toda a audiência.

 

Os dramas de Elis

Apesar de tudo isso, os principais dramas de Elis Regina estão presentes em sua cinebiografia. Principalmente seus relacionamentos amorosos e seus problemas com a Ditadura Militar.

No entanto, parece que ainda não estamos prontos para vermos nas telas do cinema questões referentes à Ditadura em nosso país. Seria um assunto importantíssimo para ser abordado, mas ele acaba ficando muito sutil no emaranhado de histórias de Elis, por exemplo.

Desse modo, o filme aparece como uma retrospectiva dos muitos temas vividos pela cantora, pincelados de forma leve e rápida para caber em toda a história. O diretor Hugo Prata deixou claro que os dramas e demônios internos e externos da personagem apareceriam na tela.

E apareceram, mas faltou um pouco de foco para escolher algumas dessas questões como principais, exatamente para desendeusar a cantora e apresentá-la mais humana. A assimilação da Elis como ela realmente era com o público seria importantíssima para conhecermos mais ainda da cantora.

Como resultado final, Elis consegue apresentar a história da cantora com certo louvor, principalmente pelo comprometimento da caracterização da artista, interpretada pela sempre ótima Andréia Horta.

Ficou faltando apenas o aprofundamento dos dramas, que nos imergiria por completo na vida da cantora. Elis é uma obra fiel à personalidade da artista, mas não tem o mesmo brilho que esta mesma artista teve e ainda tem em nossas memórias.

Fonte: A Gambiarra


Liniker, Criolo, Ney Matogrosso e Fernanda Takai interpretam músicas inéditas de Adoniran Barbosa


Talvez pessoas com menos de 30 anos não conheçam a força, o poder e a influência de Adoniran Barbosa na música brasileira. O cantor sempre é lembrado com louvor por muita gente que viveu os áureos tempos das músicas de rádio no país.

Depois de muito tempo, a Som Livre resolveu apresentar ao público novas músicas do artista. Elas são interpretadas por grandes nomes do cenário musical brasileiro, como Liniker, Ney MatogrossoCriolo e Fernanda Takai.

Inéditas de Adoniran Barbosa interpretadas por ícones da música atual brasileira

O disco se chama Se Assoprar Posso Acender De Novo, e compreende 14 novas canções de Adoniran Barbosa. Estas músicas ficaram décadas registradas apenas em partituras do artista.

Agora, tais produções ganharam a luz do sol com interpretações emocionantes de alguns dos maiores nomes da música brasileira no momento.

Fernanda Takai, Criolo, Liniker e Ney Matogrosso encabeçam a lista. O trabalho ainda conta com as participações de Eduardo Pitta, Kiko Zambianchi, Diogo Poças, Guri Brasil, Simoninha, Fuzzy Sound System, Maurício Pereira, entre outros.

Você pode ouvir o disco na íntegra clicando aquiSe Assoprar Posso Acender De Novoestá disponível em formato digital no Spotify e no iTunes. Ela também é comercializada em box para os amantes do formato físico.

Quem foi Adoniran Barbosa?

Adoniran Barbosa nasceu como João Rubinato em Valinhos, no ano de 1910. Durante sua vida, se tornou cantor, compositor, humorista e ator.

Adoniran acabou representando um dos pilares mais importantes do samba brasileiro, principalmente o paulista, entre as décadas de 1950 e 1970. É dele, por exemplo, sucessos como Trem das Onze, Saudosa Maloca, No Morro Da Casa Verde, Iracema e Samba do Arnesto.

O cantor faleceu em 1982, deixando um vasto registro audiovisual para a posteridade. Ainda assim, sua obra nunca continua viva. Suas composições se tornaram músicas obrigatórias de rodas de samba ao redor de todo o país.

Fonte: A Gambiarra


Cara Lavada: ouça o som delicioso de Tássia Holsbach em seu novo EP


Há alguns dias a gente falou por aqui sobre a cantora brasileira Tássia Hoslbach.

Para documentar o processo de gravação do seu novo EP, ela participou de uma espécie de reality showpessoal onde os passos foram todos sendo registrados em episódios e disponibilizados ao público.

Pois bem, chegou o grande dia de ouvir o novo trabalho da moça e Cara Lavada é o resultado em um EP de quatro faixas que pode ser ouvido logo abaixo.

Tássia Holsbach

Em seu novo registro, Tássia aposta em uma sonoridade que flerta com a mpb, o pop, o reggae e até o folk, em canções bastante pessoais.

De forma envolvente, ela canta como se estivesse junto com o ouvinte ao relatar o clima intimista de um relacionamento e não ter nenhum pudor para falar abertamente sobre amor e sexo em músicas suas ou versões como da ótima “Desarrumar”, do Grupo Atitude.

 Nessa sexta-feira de tantos lançamentos, aperte o play e viaje no som delicioso da cantora Tássia Holsbach!
 
Fonte: A Gambiarra
 

Domingo no Campus terá atrações para toda a família

 
 
 

Evento promovido por UNIJUÍ e UNIJUÍ FM será neste domingo

A partir das 15h deste domingo, o Campus estará lotado de atrações voltadas à música, cultura, saúde, meio ambiente e recreação em mais um Domingo no Campus, com apoio dos cursos e departamentos da UNIJUÍ e Rádio UNIJUÍ FM. Também haverá ação promocional de inscrição para o Vestibular de Verão, que tem prova marcada no dia 4 de dezembro.

Estarão participando do evento os cursos de Nutrição, com mais uma edição da Roda de Amamentação e a atividade “Você sabe o que está comendo?”; de Pedagogia, com Leituras e Brincadeiras; o Núcleo de Eventos do Curso de Educação Física, com mini-vôlei, arremesso à cesta, slackline, tênis de mesa e rapel em árvores; o DCEEng, com o Projeto Física para Todos; o Núcleo de Gestão Ambiental, com o recolhimento de resíduos eletrônicos; a Escola Professor Pardal; e a Feira de Economia Solidária. Durante à tarde estarão abertos no Campus o Gastrô Gasteiz Vitória e a Cantina 1.

A partir das 15h30 o público poderá assistir uma mostra instrumental com Oseias Machado e apresentações artísticas da Cia Cadagy e Roda de Capoeira da UNIJUÍ, em frente ao prédio da Biblioteca. Também haverá show às 17h com participantes do Festival Canto de Luz e o rock das bandas The Persons e Decoders, no palco principal da CD Lândia Som & Luz.

O Domingo no Campus conta com o apoio da Academia Boa Forma, que fará demonstração de algumas modalidades oferecidas na academia; Seiva Pura com distribuição de erva-mate e água quente; Brincarolando garantindo a diversão das crianças com os brinquedos infláveis; quiosque da La Fest Paleteria & Sorveteria; e ainda a Central da Construção concessionária Sthil, Euro Motos, Net Copy, Sicredi e Unimed Noroeste RS.


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Sarah Abdala e a melancolia fascinante da nova música “Rua”


Com um álbum lançado e já produzindo o sucessor, a talentosa goiana Sarah Abdala dá início a uma nova era em seu trabalho com a música Rua.

Através de uma sobreposição e colagem de fotos, o vídeo da canção Rua é um encanto para os olhos. Assim como na música, há um tom de melancolia e saudosismo agradável, que nos faz mergulhar nos nossos próprios sentimentos.

Sarah Abdala, prazer em conhecê-la

Natural de Ipameri, Sarah Abdala nunca teve um marco de começo de carreira, pois a música sempre esteve dentro dela. Até chegar de fato na profissão de musicista, Sarah se aventurou por várias outras.

Além das descobertas profissionais, a cantora também se aventurou pelo mundo. Goiânia, Rio de Janeiro e México são só alguns dos destinos de Sarah.

Participando da cena independente goiana, a compositora foi atração de grandes festivais, como: Vaca AmarelaFestival de Rock Feminino e o festival argentino,Kizombeat.

No ano de 2011, venceu o programa de reality musical Geleia do Rock, do canal Multishow, ao lado da banda Theremim.

Futuro Imaginário

O primeiro álbum de Sarah Abdala, Futuro Imaginário, foi lançado em 2014 e é composto por dez faixas.

Com um som bem intimista e o ritmo marcado pelo instrumental e a voz grave de Sarah, o álbum é repleto de participações especiais. Produzido por Marcelo Callado e Estevão Casé, o disco reuniu grandes musicistas para sua produção, como Gabriel Bubu, Ricardo Dias Gomes, Gustavo Benjão, Lucas Vasconcellos eDado Villa-Lobos.

O disco está disponível para streaming no Spotify.

Fonte: A Gambiarra


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