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Incontinência Urinária: algumas informações

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina, que pode variar de um pequeno escape ocasional, até a completa incapacidade de conter a urina. Esta experiência pode afetar a qualidade de vida. Uma boa investigação em consultas rotineiras pode indicar fatores que sugerem uma pré-disposição a essa doença.

Alguns fatores externos, como o uso excessivo de cafeína, presente em alimentos como café e chocolate, podem favorecer o desenvolvimento da incontinência urinária. Também são fatores de risco, doenças crônicas como o diabetes; bem como a idade - especialmente após a menopausa -, e ainda a obesidade, peso do bebê durante a gestação, número de gestações, cirurgias ginecológicas, constipação e tabagismo.

Tanto a constipação, quanto o tabagismo, pela tosse, causam forças indesejadas sobre os músculos do assoalho pélvico, que são responsáveis pela sustentação dos órgãos internos. Alguns dos fatores citados são modificáveis, assim, o estilo de vida é essencial para prevenir a incontinência urinária.

O tratamento depende do tipo de incontinência e pode ser com fisioterapia, medicamentos, cirurgia ou associação destes recursos. A fisioterapia prioriza o fortalecimento, coordenação e assim, melhora da função dos músculos do assoalho pélvico, que sustentam órgãos internos, como bexiga e útero. Os exercícios realizados são específicos para estes músculos, visando à melhora dos sintomas de perda da urina para influenciar de forma positiva a autoestima e qualidade de vida da mulher.

 

Texto produzido pelo Departamento de Ciências da Vida (DCVida) - Curso de Fisioterapia.


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