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Morrostock 2017 – Cultura Alternativa respira no centro do estado!

Por: João Pedro Van Der Sand

O Morrostock já é um festival consolidado. Em 2016 comemorou a 10ª edição com a mudança de local para o interior de Santa Maria, e parece que, por hora, firmou bases por ali. Situando-se na região central, fica igualmente acessível ao público de todo estado. A exemplo do que havia feito em 2015, me desloquei para realizar a cobertura pela Unijuí FM.

(Foto: OVNI Produções)

LOCAL

Saindo de Santa Maria, de carro, o trajeto ao festival pode ser feito em 35 minutos, com 8 quilômetros de estrada de chão. Trajeto interessante para quem não conhece a região, e pode ver a variedade de cultivos e a beleza dos sítios e chácaras que circundam os montes próximos a Camobi.

Chegando ao Balneário Ouro Verde, grata descoberta para acampantes como eu. Local bem estruturado com palco centralizado. Não demorei a perceber que tudo que eu iria precisar nos próximos dois dias estaria a no máximo 200 metros de distância. Próximo ao restaurante principal haviam bancos para um descanso e área coberta para as eventuais pancadas de chuva que viriam a cair. Na margem de tudo, um riacho de águas rasas era a saída para aliviar o calorão de dezembro. Sombra em abundância.

PALCOS

Apesar de congregar diversas expressões artísticas, é sabido que o “prato principal” neste tipo de evento são os shows musicais. E dê música a quem quer música. Como que de forma ritual, ao final de cada show no palco “Pacha Mama” (o maior deles, a céu aberto), o público dava meia volta, e se dirigia ao “Pacal”. Som que segue.

Palco Pacal deu pluralidade ao cast de bandas (Foto: Renan Mattos Fotografia)

Neste palco menor brilharam grupos que estão iniciando a caminhada na música alternativa. Quem ia buscar um lanche no restaurante ou sentar para um descanso, teve a oportunidade de conhecer artistas de variados estilos com destaque para o psicodélico, progressivo e indie. A chuva também foi responsável por atrair o público pra baixo da cobertura, ótimo para artistas como os pernambucanos “Caramuru e Julião”, que promoveram um bailinho mais animado do que alguns shows do palco principal.

MUTANTES

No “Pacha Mama” se apresentaram as atrações mais esperadas e divulgadas do Morrostock 2017. A primeira a se comentar é também a que aparece com o maior nome no cartaz do evento: MUTANTES! Próximo às 23h do sábado o público clamava repetindo em coro o nome do grupo que revolucionou o rock nacional nos anos 70. Já não é de hoje que Sérgio Dias se apresenta com o nome da banda, que já não conta com Rita Lee e Arnaldo Baptista. Nada que desanime os fãs, nostálgicos ou não. Sérgio Dias subiu ao palco vestindo uma capa preta meio como um feiticeiro sorridente, logo desculpando-se caso a performance não estivesse à contento. Estava gripado e com febre. “Vou fazer o que der”.

Sérgio ao lado da guitarrista Carly Briant (Foto: Renan Mattos Fotografia)

Durante toda a primeira metade do show o guitarrista pareceu desconfortável com o som, e interrompeu a introdução de “Cantor de Mambo”, reclamando no microfone que a banda havia entrado errado. Essa quebra de clima se repetiria nos minutos seguintes, com reclamações sobre a afinação das guitarras, e olhares desconfortáveis entre os músicos que o acompanhavam. De todo modo, não teve como se empolgar com performances de clássicos como Batmacumba, Top Top e Balada do Louco. Quando saiu do palco, membros da organização do festival tiveram que puxar um bis bem forçado, Sérgio Dias voltou e tocou não uma, mas pelo menos 5 canções. Conversando com o público após o show percebi que teve quem gostou, mas muita gente não conseguiu curtir o clima pesado que o mutante imprimiu na apresentação.

CENA VIVE

Mas festival não se resume a headliner, ainda bem. Na primeira noite o público foi presentado com apresentações inspiradas. Geringonça abriu a noite com bom humor e performance bem entrosada, perfeito para iniciar uma simbiose espontânea entre público e artistas. Cuscobayo estreita laços com Santa Maria, gravou clipe na cidade e colocou no palco o famoso “estátua viva”, artista de rua que protagoniza o clipe da banda. Ao final da apresentação Rafael Froner e Marcos Sandoval confidenciam “com certeza nosso melhor show, não dava pra ver o fim da galera pulando”. Dingo Bells mostrou virtuosismo e empolgação num show para apreciar e pular. Entre as bandas gaúchas é das que mais gera expectativa atualmente.

Rossano Barata, artista de rua santa-mariense, divide o palco com a Cuscobayo de Caxias do Sul

Essa primeira noite não foi só de gaúchos. Cearenses do Selvagens à Procura de Lei mostraram que tem força por aqui e botaram a galera pra cantar e pular. Os cariocas da The Outs, por sua vez, não tiraram tanta gente do chão, mas ninguém arredou o pé e curtiu a pegada sessentista psicodélica do início ao fim com sorriso no rosto. A noite fechou com Cartolas, outra banda gaúcha em franca produção, com single novo na praça e anunciando muitas novidades para um 2018.

No sábado o palco Pacha Mama cantou mais cedo. Às 16h o Bloco da Laje botou uns 20 sobre o palco e mais umas 10 pessoas circulando com bandeiras e figurinos entre o público. Difícil dar informações tão precisas sobre a apresentação mais enérgica e transgressora do festival. O clima era de alegria e festa, mas a mensagem foi de confronto e resistência contra o moralismo e a hipocrisia da sociedade e política brasileira.

Bloco da Laje criou clima de carnaval em um dos grandes momentos do festival (Foto: Renan Mattos Fotografia)

Nas horas seguintes o clima foi de canção, Estrela Leminski e Téo Ruiz mostraram seu trabalho autoral e conversaram bastante com o público, destacando o poder da palavra e da mensagem na música. Paola Kirst dividiu o palco com o KIAI GRUPO, encantou com a voz e deu espaço para suítes instrumentais deliciosas, apresentação jazzly sofisticada que arrancou aplausos calorosos.

Depois das duas cantoras, sobe ao palco Mulamba. Ogrupo paranaense formado só por mulheres evocou o direito ao corpo, igualdade de gênero e o diálogo aberto sobre a representatividade feminina. Essa apresentação coroou esse aspecto do festival, que se coloca como um espaço de igualdade na vivência e no trabalho com arte. Talvez esse tenha sido o show que simboliza algo facilmente perceptível a qualquer um que permanecesse por pelo menos uma hora no Ouro Verde: A mulher esta reivindicando e conquistando o espaço que lhe é de direito, queira “o homem” ou não.

 Formada só por mulheres, MULAMBA representou o crescimento da representatividade feminina no festival (Foto: Victória Proença)

Na noite, passada a apresentação dos Mutantes, o palco foi ocupado pelo trio carioca Ventre, que se destacou pela entrega. Som encorpado e com muito feeling. Talvez tenha sido prejudicada pelo som, que não permitiu uma boa projeção das vozes. Durante o show, entre o público, pipocavam comentários elogiosos sobre a performance da baterista Larissa Conforto.

Na noite seguiram apresentações dos canadenses da Les Deuxluxes, Hierofante Púrpura, de São Paulo, e o pernambucano Tagore. Muito bem escutados por mim de dentro da minha barraca iglu por que ninguém é de ferro. Haja energia!

No domingo o Pacha Mama  ficou com cara de rave. O duo argentino Tamboorbeat mixou beats eletrônicos com batuques e vozes moduladas, embarrando legal o pé do povo. Quem deu sequência à tarde foi Boogarins, um dos shows mais esperados, psicodelia com voz suave, difícil resistir. Enquanto alguns faziam as malas, Francisco El Hombre e El Sonidero y Fanfarria Insurgente davam o alento final de um fim de semana intenso e sonoro vivido pelos 2000 acampados nas dependências dos Balneário Ouro Verde.

MAIS QUE MÚSICA

Não é meu caso, admito, mas tem gente que não se cansa nem com uma programação de 45 bandas e artistas pra curtir. E tudo certo. O Morrostock ainda ofereceu uma vasta programação de oficinas como Boomerangs, Malabares, Yoga, Bioenergética, Permacultura e compostagem, etc... Isso sem falar em todas as possibilidades de convivência em meio a natureza que o festival proporcionou.

Paisagem no palco Pacha Mama (foto: Rodrigo Eiles)

Inconvenientes? Alguns pontuais. Momentaneamente, no sábado e no domingo houve falta de água em alguns banheiros, resultado do alto consumo em chuveiros e sanitários. Também faltaram opções de bebidas não alcoólicas no domingo, com o esgotamento da água e refrigerante, energético a R$ 10 foi a única opção para abstêmios ou ressacados.

QUER MAIS?

Cultura alternativa, representatividade(s) e sustentabilidade deram a tônica de mais uma edição do Morrostock, que já convida para a edição 2018, também em Santa Maria.

A visita da Unijuí FM, rendeu uma série de entrevistas com alguns dos artistas que circulavam pelo festival. Você vai poder conferir esse material nas próximas edições do programa Rock às Pampas, aos sábados, a partir das 16h. Sintonize!


Unijuí divulga listão dos classificados no Vestibular de Verão 2018!


A lista dos aprovados no Vestibular de Verão 2018 na Unijuí foi pauta do Rádio Ideia na tarde desta quarta-feira! Os nomes vestibulandos classificados já estão disponíveis no portal da Universidade, onde também podem ser obtidas informacões sobre matriculas e o gabarito, bem como as diversas formas de ingressar no Ensino Superior, como bolsas e financiamentos. 

O gerente da Coordenadoria de Marketing da Unijuí, Giancarlo Bottega avaliou, em entrevista, o processo de Vestibular, que culminou na prova do último domingo, 3. ˜Trabalhamos muito fortemente na Campanha sobre a importância do Ensino Superior, sob a ótica da escolha certa˜. 

Quem explicou os próximos passos para o aluno que está ingressando na Universidade foi a secretária acadêmica da instituição Cátia Gehrke de Medeiros. ˜É um momento em que o candidato efetiva seu vinculo com a Unijuí”, ela enfatizou ao explicar sobre o período de matriculas aos cursos. 

Clique aqui para conferir o Listão dos Aprovados no Vestibular de Verão da Unijuí!

Saiba mais sobre os primeiros classificados!

Ouça, logo abaixo, a entrevista na íntegra: 

 

A Radio Unijuí FM conversou com o primeiro colocado do Vestibular de verão 2018 João Victor de Lara Brum Pedroso de Santiago, Acompanhe a entrevista: 


Natal da Família de Ijuí inicia neste domingo

Secretário de Cultura Esporte e Turismo Sérgio Correa participou do Rizoma falando das programações do Natal da Família 2017 de Ijuí.

Programação Natalina tem seu início neste domingo, 10, com a já tradicional chegada do Papai Noel na praça da República com a entrega das chaves e abertura da casa do Papai Noel.

A programação conta com atrações permanentes desde o sábado, 9, com festival de sorvete, das 15h até 22:30h e vídeo Mapping especial de Natal em frente a prefeitura das 21:30 às 22:15.  

Com atrações todos os dias, a programação do Natal da Família encerra no dia 23 com a apresentação da orquestra OFADI (Orquestra filarmônica Assembleia de Deus de Ijuí) e do coral HOSANA das 20:00 às 21:30. Confira a programação completa.

 

Ouça a entrevista na íntegra:

 


Encontro Casual com Augusto Niche Teixeira


Professor doutor em Educação, Augusto Niche Teixeira, foi convidado do Encontro Casual da Unijuí FM.

A educação em tempos de cultura digital foi um dos assuntos abordados no programa, a partir do tema trabalhado no XXVIII Cricte (Congresso Regional de Iniciação), sediado pela Unijuí.

Além disso, um pouco da trajetória e do gosto musical deste ilustre convidado fazem parte do Encontro Casual. 

Confira um pouco do bate papo que rolou:


Prematuridade é o tema que encerra a temporada do programa Cheirinho de Bebê no Ar

Foi ao ar no sábado o último programa da temporada 2017 do Cheirinho de Bebê no Ar, uma produção da Unijuí FM, DCVida e DHE, com apoio da Net Copy Soluções em Impressos. A prematuridade foi abordada pelas professoras de Enfermagem, Arlete Roman, e Nutrição, Karina Rios, e pela Denise Brizzi Cassimiro, mãe do Lorenzo, que nasceu com 27 semanas, 980 gramas e 36 centímetros. 

As causas mais comuns da prematuridade, a importância do pré-natal, as consequências para o recém-nascido e para a mãe, o apoio da equipe multidisciplinar foram alguns dos assuntos abordados, além do relato de quem vivenciou a experiência da prematuridade, trazendo para os ouvintes o sentimento de como foi o primeiro contato com o filho, como o bebê aprendeu a mamar, o desenvolvimento com apoio de profissionais especializados e outros assuntos. 

Ouça o programa na íntegra:

 


Unijuí recebe pelo segundo ano consecutivo o Prêmio de Responsabilidade Social

A Unijuí comemora mais uma premiação recebida na noite desta quinta-feira, 30 de novembro, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A Universidade recebeu, pelo segundo ano consecutivo, o troféu de Responsabilidade Social, premiação máxima conferida pela Assembleia Legislativa gaúcha, pelo Prêmio de Responsabilidade Social.

Instituído por Lei Estadual, o Prêmio de Responsabilidade Social é uma promoção do Parlamento Gaúcho, em uma parceria da Assembleia Legislativa do Estado com a sociedade civil. O título reconhece, no âmbito das organizações gaúchas, a realização de projetos voltados ao bem-estar social e à preservação do meio ambiente. Está a primeira vez que uma Universidade recebe a premiação máxima do Parlamento Gaúcho duas vezes seguidas. 

A Reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring, destaca que o prêmio materializa todas as ações desenvolvidas pela FIDENE e suas mantidas. “No ano em que comemoramos 60 anos de ensino superior, ganhar o prêmio é um orgulho para todas as pessoas que fazem o cotidiano da Instituição, nos quatro campi. É um momento para fechar as comemorações deste ano, e já pensarmos em todas as nossas atividades para buscarmos o prêmio em 2018 novamente”, salientou a Reitora.

 

Sobre o prêmio

Para participar do prêmio, instituições de diversas categorias protocolam o Balanço Social, documento produzido anualmente. A comissão do Prêmio se baseia nele para conceder a premiação. As instituições que atingem um índice estabelecido, ganham o certificado. Dentro destes certificados, 20% dos melhores índices ganham a medalha. E, a que teve melhor desempenho, ganha o troféu, que é o caso da Unijuí. A Universidade desde 2001 atinge o índice necessário para receber o certificado, tendo ganho em 2015 a medalha e em 2006 e 2016 a premiação máxima, o que vai se repetir em 2017.

O prêmio é organizado por uma Comissão Mista, atualmente formada por representantes de 14 entidades: Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE), Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Conselho Regional de Administração do RS (CRA/RS), Conselho Regional de Contabilidade do RS (CRC/RS), Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul – (Federasul), Federação das Associações dos Municípios do RS (FAMURS), Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Federação do Comércio de Bens e de Serviços (Fecomérico), Observatório de Responsabilidade Social das Universidades Brasileiras (ORSUB), Organização Parceiros Voluntários (OPV), Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP), Serviço Social da Indústria (Sesi) e Serviço Social do Comércio (Sesc) e Sindicato e Organização das Cooperativas RS-OCERGS/SESCOOP.

Finalista do prêmio Tema Norteador

A Unijuí também foi uma das finalistas na categoria de Tema Norteador do Prêmio, que este ano era voltado à equidade de gênero. A Universidade concorreu com o Projeto“Sala de Diálogo: da violência ao respeito”.

O Projeto, que é desenvolvido em uma parceria entre a Unijuí (representada pelos cursos de direito e psicologia), Penitenciária Modulada de Ijuí/SUSEPE e Ministério Público do RS, realiza intervenções junto aos autores de crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher, presos (preventiva ou definitivamente) no módulo de apoio da Penitenciária Modulada de Ijuí, buscando auxiliar na identificação e combate das causas motivadoras da prática dos atos violentos, buscando evitar a prática da reincidência e educar à não-violência contra as mulheres.

O Tema Norteador da 18ª Edição do Prêmio de Responsabilidade Social englobou cases de ações efetivadas em 2016, que representam práticas e ações para desenvolver formas de enfrentamento ao machismo, à violência de gênero e às desigualdades, tendo como base os Princípios para o Empoderamento das Mulheres, lançado pela ONU Mulheres, e Pacto Global.

 

 

Ouça a entrevista com a Reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring


Últimas etapas do Projeto “Na Trilha dos Festivais”

Com o Moinho da Canção em Panambi e a Califórnia da Canção Nativa em Uruguaiana, projeto da Unijuí FM encerra a programação de 2017

 

A equipe do Projeto “Na Trilha dos Festivais da Unijuí FM” se prepara para suas duas últimas paradas. O primeiro destino acontece neste sábado, 2, em Panambi. A cidade sedia o Moinho da Canção em sua sétima edição.

O evento que acontece em uma única noite, reunindo músicos e composições da fase local e geral, tem início previsto para às 19h30. Na noite anterior acontece a primeira edição do Moinho Piá, já que o Festival também aderiu a outros eventos do gênero, que também dão espaço para os novos talentos da música gaúcha.

Depois de Panambi a Unijuí FM encerra o “Na Trilha dos Festivais”, na cidade de Uruguaiana, com a chamada mãe dos festivais, a Califórnia da Canção Nativa. Em sua 40ª edição, o Festival é o precursor de todos os demais, e guarda em si o respaldo de ter revelado clássicos da música, além de intérpretes e compositores consagrados.

Mesmo sem ter o prestígio inicial, por ter parado em alguns anos, a Califórnia ainda é o festival com o maior número de edições e volta este ano com uma grande expectativa. O evento acontece de 8 a 10 de dezembro.


Cheirinho de Bebê no Ar apresentou o depoimento de quem vivenciou a gestação, parto e nascimento respeitoso

Gestação, parto e nascimento respeitoso: o olhar de quem vivenciou a humanização! Este foi o tema que conduziu o Cheirinho de Bebê no Ar, no último sábado, na UNIJUÍ FM. Quem participou deste encontro foram as professoras do DCVida, Arlete Roman e Karina Rios; a professora do DHE, Kenia Freire; e a mãe do Ulisses, Zuleide Montanholli. Durante o encontro foram abordados temas como o apoio de uma equipe multidisciplinar que respeite a decisão da mulher e da família, como é a realidade hoje no Brasil, a violência obstétrica e a importância das redes de apoio e da troca de informações, inclusive em grupos de whatsapp, que auxiliam a divulgar as práticas e experiências de humanização. 

Neste sábado vai ao ar o último programa de temporada 2017 do Cheirinho de Bebê no Ar, falando sobre prematuridade, a partir das 9h30!

Ouça o último programa na íntegra, com apoio da NetCopy: 


Encontro Casual do final de semana conversou com o artista plástico de Santo Ângelo, Marcelo Londro. Ouça o podcast:

Neste final de semana o Encontro Casual conversou com o artista plástico de Santo Ângelo, Marcelo Londro, criador de uma réplica do filme Transformers, o Bumblebee Missioneiro. A obra já virou cartão-postal da cidade, são 9 metros de altura contando com a base e cerca de 4 mil quilos de matéria-prima, às margens da RS 344.

Além dos bastidores desta produção, Marcelo também falou sobre a criação de brinquedos na infância, a paixão por miniaturas, o apego às suas obras, as mudanças no mundo da sucata e como concilia suas duas profissões: artista e professor de jiu-jitsu. 

Ele também mandou bem na escolha musical do programa: Metállica, Elvis Presley, AC-DC, Bob Marley e muito mais. 

Ouça o podcast na íntegra: 


Artista plástico de Santo Ângelo cria réplica do filme Transformers, o Bumbeblee Missioneiro

Marcelo Londro é o convidado do Encontro Casual deste final de semana, na UNIJUÍ FM


De uma infância de interior criando brinquedos vem as primeiras lembranças de Marcelo Londro, o santo-angelense que aprendeu a soldar durante o Exército e hoje é artista plástico com mais de sete mil peças espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Uma delas é o Bumblebee Missioneiro, réplica do filme Transformers, uma encomenda de um amigo que virou cartão-postal da cidade, na RS 344. 

São 9 metros de altura contando com a base e cerca de 4 mil quilos de matéria-prima, segundo o Marcelo. "Um empresário de Santo Ângelo queria algo para chamar atenção da loja dele, fazer um marketing pessoal. Sempre fui fã do filme, dei a ideia e eu mesmo me apavorei. Mas para o artista é um desafio, esse é o foco, cada vez fazer um negócio diferente e evoluir na arte", conta.

Os bastidores desta e de outras obras de Marcelo Londro é um dos assuntos do Encontro Casual deste final de semana, na UNIJUÍ FM, no sábado, 10h e no domingo, 23h. O podcast para audição do programa na íntegra é disponibilizado às segundas-feiras.

Dá uma olhada no trabalho do Marcelo:


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