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Entrevista: Clarice Falcão


Desde que lançou seu primeiro disco de estúdio, Monomania, a cantora Clarice Falcão ficou conhecida pelo folk e músicas que envolviam basicamente voz e violão e crônicas das mais divertidas sobre assuntos dos mais pessoais, resultado em um dos melhores discos nacionais de 2013.

Ao gravar seu novo álbum, Problema Meu, a cantora embarcou em uma nova fase, nova sonoridade e para isso se juntou ao mais que competente produtor Kassin e uma banda “de verdade”, resultando em canções mais encorpadas e com uma cara diferente do que foi ouvido no primeiro trabalho.

Após deixar o Porta Dos Fundos, do YouTube, Clarice tem se dedicado à divulgação do novo álbum e conversamos com ela sobre tudo que tem acontecido de lá pra cá, suas influências, empoderamento feminino e mais. Além disso ainda fizemos uma entrevista divertida no Snapchat e você pode ver tudo na sequência.

Leia!

“Problema Meu”, seu novo disco de estúdio, é claramente um álbum de transição entre o primeiro trabalho, “Monomania”, e essa sua nova fase. Enquanto no primeiro as canções eram baseadas em voz e violão, agora há instrumentação mais apurada, banda cheia e diversos outros elementos. Como foi o processo de maturação de lá pra cá, e por que essa escolha de mudança de formato?
Clarice: O Monomania era quase obsessivamente monotemático e os arranjos eram bem minimalistas e parecidos entre si. A proposta dele era essa mesmo. Mas eu sabia que essa proposta não tinha fôlego pra mais de um disco e que se eu fizesse outro, seria legal que ele fosse diferente.

Essa nova apresentação tem a ver com a decisão de se concentrar na carreira musical e priorizá-la em relação à carreira de atriz? Você realmente pretende dividir o tempo dessa forma, priorizando discos e turnês?
Clarice: Eu me entedio fácil, então não planejo escolher fazer uma coisa só pra sempre. Acontece que um perigo de fazer tudo ao mesmo tempo é fazer tudo meio mais ou menos. Achei que era importante tirar um tempinho pra lançar esse CD direito, depois de passar esses três anos trabalhando no Porta dos Fundos direto.

No primeiro álbum muita gente acabou associando seu trabalho única e exclusivamente a quadros do Porta dos Fundos de voz e violão, com tom humorístico, e deixou de ouvir um baita disco recheado de grandes canções e uma parceria com o SILVA, por exemplo. Isso chegou a te influenciar na hora de pensar nos próximos passos da carreira?
Clarice: Poxa, obrigada! Eu acho que rolava essa confusão, sim – e deve ser confuso mesmo. Eu cheguei a cantar no Porta, cantei no comercial do Pão de Açúcar (até hoje todo mundo acha que a música do Pão de Açúcar quem compôs fui eu) é difícil separar as coisas. Espero que isso vá mudando com o tempo.

Como surgiu o processo de montagem da sua banda e a participação do Kassin? Do grupo que gravou o disco, quem segue em turnê com você?
Clarice: Eu chamei o Kassin porque tinha muita vontade de passear por gêneros diferentes nesse segundo álbum. Tinha a impressão de que o Kassin gostava de experimentar – foi uma impressão acertada. Ele produz de Los Hermanos ao Buchecha. Foi ele quem montou a banda do álbum e a banda da turnê. No álbum gravaram o próprio Kassin e o Diogo Strausz revezando baixo e guitarra, o Danilo Andrade no teclado e o Fred Ferreira na bateria. Na turnê o Fred e o Diogo não puderam fazer, então entraram o Pedro Garcia e o João Erbetta.

Muitas vezes suas canções lembram crônicas musicadas. Essa característica é algo que você busca? Como acontece o seu processo de composição?
Clarice: Acho que acontece naturalmente. Sempre gostei muito de contar histórias. Quando era pequena, meus pais me ninavam com Chico, Sergio Sampaio, Luiz Tatit – todos compositores que misturam música e narrativa. Depois de mais velha fiquei obcecada com Magnetic Fields, Smog, Cinerama. Eles também fazem isso de um jeito fantástico.

Um dos pontos mais distintos do novo disco é uma cover do DJ Gigi D’agostino com “L’amour toujours”. Como surgiu a ideia de fazer uma versão de um “clássico” da música eletrônica do início dos anos 2000? E como surgiu esse arranjo soturno e orgânico utilizado como belo pano de fundo para suas linhas vocais?
Clarice: Eu era apaixonada por essa música quando ela saiu. Eu tinha onze anos e ela tocava nas “Sete mais da Jovem Pan”. Tinha acabado de ganhar um daqueles Micro Systems que piscava luz colorida e eu ficava agarrada nele esperando essa música tocar. Anos depois comecei a tocar a música no violão (costumava fazer um mash up dela com “Sea of Love” na versão da Cat Power). Quando estávamos decidindo o repertório mostrei a minha versão pro Kassin e ele gostou.

O cover que você fez de “Survivor”, das Destiny’s Child, e acabou não entrando no álbum, e as faixas “Eu Sou Problema Meu” e “Vagabunda” tratam de empoderamento feminino. Como esse tema surgiu agora na sua arte? Você chegou a pensar em colocar “Survivor” no álbum?
Clarice: A ideia era colocar, mas o CD terminou ficando longo e a gente teve que tirar uma música produzida pelo Kassin. Não fazia muito sentido colocar o “Survivor” que tinha sido gravada meses antes e produzida pelo Yuri (queiroga). Por outro lado eu tinha gostado demais da versão e resolvi lançar antes do disco, como um teaser do próximo CD. A questão do empoderamento feminino sempre foi um tema que me interessou. Fui criada por mulheres muito fortes com mulheres muito fortes ao meu redor.

Você sente falta de posicionamento político na classe artística? Como analisa a participação de artistas em pautas importantes no desenvolvimento social brasileiro?
Clarice: Não acho que seja necessário se posicionar. Eu mesma só me posiciono em discussões sobre temas que eu domino/me interesso. As pautas sociais me interessam muito, mas não vou ficar cagando regra sobre economia já que não entendo nada. Por outro lado, quando um artista se posiciona de uma forma inteligente a minha admiração por ele sempre cresce.

Além da parte instrumental, as letras de “Problema Meu” também expandiram o leque do que vinha sendo abordado em Monomania. Se lá boa parte das músicas tratava com ironia momentos de quase autodepreciação, agora além do empoderamento feminino há também várias canções sobre “o outro lado” de relacionamentos, como “Irônico” e “Como é Que Vou Dizer Que Acabou”, por exemplo. Além de isso ter surgido de forma natural com as suas experiências, houve algum tipo de direcionamento da sua parte para fugir dos temas do primeiro álbum?
Clarice: Eu sinto que a diferença entre o Monomania e o Problema Meu é que o primeiro tinha apenas um eu lírico enquanto o segundo tem vários. O Monomania era quase uma história só contada em vários capítulos e o Problema Meu são várias histórias contadas em um capítulo só cada uma. Não sei se isso faz sentido (risos).

Quais são os planos para divulgar o álbum em 2016? Ele está sendo lançado em formatos físicos? Por onde a turnê do disco deve passar nos próximos meses?
Clarice: Ele é um álbum independente, então a versão física está disponível no site da distribuidora (a Discole) e vai estar disponível em lojas específicas. A turnê já passou por Recife, Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. As próximas são Belém, João Pessoa, Curitiba e Porto Alegre.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Pearl Jam: single terá cover de Bob Marley por Eddie Vedder e Beyoncé


No ano passado o Global Citizen Festival contou com uma parceria bastante interessante entre Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, e a cantora Beyoncé.

Por lá o músico mandou ver em uma versão de “Redemption Song”, de Bob Marley, que costuma apresentar em seus shows e contou com os vocais da estrela pop em um dueto.

De acordo com o fansite Pearl Jam Online, a banda irá lançar agora um single que conta com a gravação desse momento no Lado B e traz, no Lado A, uma cover de “Wishing Well”, do Free, gravada pelo Pearl Jam em 1991.

Você pode ver a arte do single, bem como ouvir a colaboração entre Eddie Vedder e Beyoncé, logo abaixo.

 

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Marisa Monte lança “Coleção”, álbum com faixas que “estavam por aí”


Marisa Monte é cantora, compositora, instrumentista e produtora musical. A brasileira já ganhou vários prêmios nacionais e internacionais, incluindo quatro Grammys Latinos. Sua carreira está prestes a completar 30 anos e ela está querendo “experimentar” coisas novas agora. Ela está lançando o álbum Coleção com faixas antigas inéditas reunidas desde o seu primeiro álbum, de 1989.

Marisa Monte lança “Coleção” com faixas antigas ainda não vistas

No ano que vem, Marisa Monte completa 50 anos e idade e 30 anos de carreira. Seu novo álbum, Coleção, chegou às lojas na sexta-feira, 30 de abril, tendo 13 faixas que “estavam por aí”. A compilação é de músicas antigas que não estão em nenhum dos nove álbuns da cantora. O disco marca o encerramento do seu contrato com a Universal.

Com o final dessa fase, Marisa diz que irá “experimentar” coisas novas, faz mistério sobre seus próximos planos, mas já disse que tem alguns parceiros, como o Silva, e que está ouvindo gente como Ava Rocha, Banda do Mar e Pedro Miranda. Só podemos esperar coisas boas disso tudo, não é mesmo?

Seu último álbum de estúdio foi O que você quer saber de verdade, de 2011, e o novo, Coleção, traz uma produção de faixas antigas quase desconhecidas desde o primeiro, MM, de 1989. Ele é composto de músicas criadas por meio de um estímulo externo ou feitas para trilhas sonoras de filmes, documentários e duetos.

Tracklist “Coleção”

  1. Nu Com A Minha Música
  2. Cama
  3. Doce Morrer No Mar
  4. Carinhoso
  5. Alta Noite
  6. Primeira Pedra
  7. Dizem Que O Amor
  8. Ilusão (Ilusion)
  9. Esqueça (Forget Him)
  10. Chuva No Mar
  11. Fumando Espero
  12. Volta Meu Amor
  13. Waters Of March / Águas De Março

Fonte: A Gambiarra


Projeto Ações Sustentáveis nas Escolas começa com semana de audições no rádio

 
 
EFA reuniu seus alunos para ouvir a programação ao vivo da Unijuí FM com os conteúdos sobre meio ambiente

            Tem início nesta semana o projeto Ações Sustentáveis nas Escolas, que ensina meio ambiente através do rádio. Na edição deste ano, 12 escolas estarão sintonizadas na programação da Unijuí FM ouvindo informações e dicas de sustentabilidade para organizar atividades de pesquisa e reflexão em sala de aula. Alunos do 1º ao 5º anos ainda receberão a visita da Rádio a partir de junho, que confere o que foi desenvolvido, produzindo entrevistas, registros fotográficos e divulgações em site, blog e redes sociais.

            Para alunos do 6º ao 9º anos o projeto irá ministrar oficina de Produção em Rádio, em que será possível experimentar e praticar os vários formatos que integram a programação da emissora, tendo como conteúdo o meio ambiente. As oficinas estão marcadas para os dias 23 e 30 de maio, no Salão de Atos da Unijuí.

            As audições da programação da Unijuí FM começam nesta segunda-feira. As escolas estarão até o dia 25 de maio reunidas para ouvir os conteúdos ao vivo no rádio. A diferença de 2016 é que cada escola escolheu o seu tema de acordo com o próprio projeto pedagógico. São eles: cuidados com o planeta, uso consciente da água, lixo e a coleta seletiva, dengue e H1N1, reciclagem de materiais e os Jogos Olímpicos, animais em extinção, horta com verduras e chás medicinais, decomposição de fungos e bactérias, entre outros.

 

            Confira o cronograma de atividades do projeto Ações Sustentáveis nas Escolas:

02/05 – 14h – Audição da programação no Ruizinho

02/05 – 15h – Audição da programação na EFA

03/05 – 14h e 14h30 – Audição da programação na Escola São Geraldo

03/05 – 15h e 16h – Audição da programação na EFA

05/05 – 14h e 15h – Audição da programação na Escola Ijuí

06/05 – 9h10 e 14h – Audição da programação na Escola Dr. Ruy Ramos

09/05 – 9h45 e 14h – Audição da programação na Escola Joaquim Nabuco

11/05 – 14h – Audição da programação no CSCJ

12/05 – 14h – Audição da programação na Escola Adventista

13/05 – 14h – Audição da programação na Escola Polivalente

17/05 – 9h30 – Audição da programação na Escola Emil Glitz

23/05 – 9h – Oficina de Produção em Rádio para Anos Finais Salão de Atos

25/05 – 14h – Audição da programação no Imeab

30/05 – 9h – Oficina de Produção em Rádio para Anos Finais Salão Azul

20/06 – 10h15 – Visita à Escola Emil Glitz

21/06 – 14h – Visita à Escola São Geraldo

27/06 – 14h – Visita ao Ruizinho

28/06 – 14h – Visita à Escola Joaquim Nabuco

30/06 – 14h – Visita à Escola Adventista

04/07 – 14h – Visita ao Imeab

05/07 – 14h – Visita à Escola Ijuí

11/07 – 14h – Visita ao CSCJ

12/07 – 14h – Visita ao Polivalente

14/07 – 14h – Visita à Escola Dr. Ruy Ramos

18/08 – 14h – Visita à EFA

19/08 – Data final para Anos Finais realizar a entrega das produções para o rádio

 

Saiba mais sobre o projeto: coordenadora pedagógica da Unijuí FM, Carine Da Pieve conversa com o locutor André Pinheiro Machado no Expresso desta segunda-feira. 

 


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Nando Reis fará participação especial em supergrupo com Pearl Jam, Guns N’ Roses e Mad Season


O que acontece quando três dos maiores integrantes das maiores bandas dos Estados Unidos resolvem se unir para formar um supergrupo? Música de qualidade e experiente, com toda certeza. Foi isso que Duff McKagan (Guns N’ Roses), Mike McCready (Pearl Jam) e Barrett Martin (Mad Season) resolveram fazer. Foi assim que surgiu a Levee Walkers.

Apesar de já ser uma mistura mais que sensacional, o projeto dos caras vai além de terá a participação de diversos vocalistas – já que eles são, respectivamente, baixista, guitarrista e baterista – e para ficar ainda melhor eles incluíram o cantor Nando Reis.

Levee Walkers e a parceria com Nando Reis (e outros artistas)

Em uma entrevista concedida à rádio KISW, de Seattle, Barrett Martin explicou um pouco mais sobre o novo projeto.

Apenas pensamos: 'Vamos compor umas músicas e ver quem vai querer cantá-las’. Então começamos a enviá-las para pessoas de fora. Acho que tivemos 15 ou 16 ideias básicas e cada pessoa pegou uma música diferente, ninguém escolheu a mesma canção. Nós também queríamos fazer isso com pessoas ao redor do mundo, talvez isso seja um pouco um protesto político, mas queríamos dizer que o rock and roll é universal. Ele não está limitado à língua inglesa, e não está apenas limitado aos Estados Unidos e à Europa, porque nós três passamos muito tempo na América do Sul, e o rock and roll é muito grande por lá.'

A relação entre Barrett e Nando Reis, no entanto, não é de hoje. O baterista conhece Nando e já tocou em três discos dele, incluindo Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro, do ano 2000.

Barrett também falou sobre a escolha das línguas espanhola e portuguesa.

"Queríamos trabalhar com algumas pessoas que cantassem em espanhol, e em português do Brasil. Agora, temos seis cantores diferentes que estão trabalhando em músicas as quais serão lançadas."

Apesar de Nando Reis ser o nosso grande destaque, o projeto dos caras ainda vai contar com outros artistas, como Ayron Jones, Danko Jones e Raquel Sofia. A Levee Walkers já possui duas faixas gravadas e que estão disponíveis no iTunes. São elas Freedom Song e Tears for the West, com Jaz Coleman (Killing Joke) nos vocais.

Barrett também falou sobre a escolha das línguas espanhola e portuguesa.

Fonte: A Gambiarra


Resenha: Bongrado – Nômade


Hoje, promover novas sonoridades no Brasil é uma tarefa complicada. Se por um lado temos toda facilidade tecnológica que dá liberdade e independência para artistas e público, por outro, temos o excesso de lançamentos e bombardeio de informações que desviam olhares e diluem a atenção. Isso tem criado um abismo entre artistas e seu público alvo, deixando carentes de audiência, trabalhos realmente fantásticos. Isso é um tanto quanto injusto.

Nesse cenário, os veículos de mídia cumprem um papel importante. Mais do que dar visibilidade apenas, existe também a função de filtrar o conteúdo e se tornar uma fonte confiável. Nós estamos no meio desse processo, descrevendo o que há de melhor para que artista e ouvinte possam se encontrar e tudo dar certo.

Por isso, já inicio dizendo que esse é o objetivo dessa matéria: uma sugestão confiável de novo som. É uma resenha sobre um EP recém lançado que contém seis músicas de alta qualidade que ficariam colocadas entre o rock nacional e a MPB. Para ouvintes de artistas como Lenine, Los Hermanos, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, a Bongrado cairá como uma luva para o seu gosto musical.

A Bongrado é resultado do trabalho do artista e produtor musical Guilherme Cysne, que já atua há mais de 15 anos na área e decidiu, dessa vez, fazer tudo sozinho. Compôs, gravou todos os instrumentos, mixou, masterizou, chegando até mesmo a produzir os vídeos. Tudo no melhor estilo d​o it yourself.​ Guilherme mostrou a face do novo artista brasileiro, que precisa ser, além de músico, seu próprio produtor, sua própria equipe. Não dá pra esperar ser descoberto por alguém. Talvez essa seja a característica mais marcante dessa nova cena musical.

Os pontos fortes do EP Nômade estão com certeza no primeiro single, “Rotina”, que traz uma bonita letra seguida por uma harmoniosa cama de arranjos precisos; na faixa que virou o primeiro clipe, “Teve Torcida Gritando Quando A Luz Voltou”, uma espécie de balada com uma ótima letra e “Coisa de Novela”, com sua levada que nos lembra um pouco de Engenheiros do Hawaii misturado com Nenhum de Nós e Los Hermanos, em uma simbiose única. O Ep está disponível no Spotify, SoundCloud e Apple Music. Já o clipe, foi lançado com exclusividade pela página Brasileiríssimos (mais uma marca dos tempos modernos) e pode ser encontrado também no Youtube.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Riviera Gaz: a mescla rock entre Forgotten Boys e baterista do Sonic Youth


Se você é um grande fã de rock provavelmente curte ou já ouviu falar da Riviera Gaz e se ainda não, então esta matéria é especial para você. Trata-se de um projeto formado pelos integrantes do Forgotten BoysGustavo Riviera e Paulo Kishimoto.

Que os caras sacam de rock alternativo, isso é fato. Agora, o que torna o projeto ainda mais interessante é que ele conta com a participação ilustre de Steve Shelley, o eterno baterista da banda de rock alternativo norte-americana Sonic Youth.

Forgotten Boys + Sonic Youth = Riviera Gaz

O projeto faz essa ponte entre São Paulo e Estados Unidos há mais de dois anos, que foi o período em que ele criou vida. Tudo surgiu quando Gustavo Riviera compôs algumas músicas para uma apresentação solo que fez em Paris, cidade que na época era seu local de residência.

Depois que ele decidiu voltar ao Brasil, ele fez o convite a Paulo Kishimoto (Forgotten Boys e Pitty, além de outras bandas) para se unir a ele. Gustavo aproveitou ainda a passagem de Steve Shelley pelo Brasil para também convidá-lo para fazer parte da gravação do primeiro EP da banda, que conta com cinco faixas.

O trio então se formou e juntos eles possuem muita experiência no rock. A Riviera Gaz tem como base o rock, mas seu som original também conta com a influência forte do rock dos anos 90, além do glam rock e do psychedelic folk. Traduzindo: um som de responsa com a essência do rock.

Festival Bananada 2016

O público de Goiânia terá a oportunidade de ver de perto o talento desse trio, já que a Riviera Gaz se apresenta no Festival Bananada 2016, especificamente no dia 14 de maio. O evento acontece entre os dias 9 e 15 de maio, no Centro Cultural Oscar Niemeyer.

Para maiores informações sobre quem se apresenta no festival, acesse o site oficial. E para garantir já seu ingresso, acesse o Sympla aqui!

Fonte: A Gambiarra


Aerosmith anuncia shows em Porto Alegre, São Paulo e Recife


O Aerosmith é uma banda norte-americana de rock que se formou em Boston, Massachusetts, em 1970. O grupo tem seu estilo musical como um hard rock baseado no blues, incorporando elementos do pop e do heavy metal. Em todos estes anos eles inspiraram grandes artistas como os Guns N’ Roses. A banda acaba de confirmar sua vinda ao Brasil e passará pelas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Recife.

Em meio aos rumores do fim do Aerosmith, eles anunciam shows no Brasil

O Aerosmith tem mais de 40 anos de carreira e grandes hits em seu repertório. Eles confirmaram que irão trazer para o Brasil a turnê Rock n’ Roll Rumble – Aerosmith Style 2016 que apresentará principalmente seu último álbum de estúdio, Music From Another Dimension, de 2011, mas também trará os grandes sucessos de todas as fases da carreira.

O vocalista e líder da banda, Steven Tyler, está se preparando para o lançamento de seu primeiro álbum solo, voltado à música country. Por isso há muitos rumores de que esta pode ser a turnê de despedida da banda, que deixaria os palcos em 2017.

Essa será a sexta passagem da banda pelo Brasil, que esteve por aqui pela última vez em 2013. Eles tocaram em Curitiba, Brasília, Rio e São Paulo, onde foi uma das atrações principais do festival Monsters of Rock.

A Mercury Concerts é a responsável pela turnê da banda no Brasil e informou que em breve irá anunciar o valor dos ingressos e o início da data de vendas. Veja aqui as informações que já foram divulgadas.

Porto Alegre

Data: Terça-feira, 11 de outubro
Local: Anfiteatro Beira-Rio (Avenida Cacique, 891)

São Paulo

Data: Sábado, 15 de outubro
Local: Allianz Parque (Av. Francisco Matarazzo, 1705)

Recife

Data: Sexta-feira, 21 de outubro
Local: Classic Hall (Av. Gov. Agamemnon Magalhães, s/n)

Fonte: A Gambiarra


A UNIJUÍ FM preparou uma reportagem especial sobre experiências de inclusão na Unijuí a partir da realidade de alunos surdos


A intérprete Carin Rosário e o professor de Libras e acadêmico de Pedagogia, Paulo Matter, em entrevista na Unijuí FM

 

A UNIJUÍ FM preparou uma reportagem especial sobre a inclusão de alunos surdos no Ensino Superior. A realidade da Unijuí é mostrada a partir de diferentes perspectivas que passam pelo vestibular, a sala de aula, o currículo, a formação de professores, a comunicação com os colegas, o ensino de Libras na Universidade e a formação para o mercado de trabalho.

A história do professor de Língua Brasileira de Sinais e acadêmico do curso de Pedagogia da Unijuí, Paulo Augusto Matter conduz a narrativa de sonhos e desafios. Surdo de nascença, ele conta como foi a adaptação com a família, o aprendizado da Língua Portuguesa, a caminhada no ensino fundamental e médio até a escolha de trabalhar com a educação infantil e a literatura. “Já tive experiência de desenvolver atividades pedagógicas com bebês, pré-escola e ensino fundamental. O estágio com bebês foi um sucesso, consegui interagir e brincar. Na pré-escola tive contato com um aluno com Síndrome de Down, foi uma experiência nova. Eles adoraram aprender os sinais dos animais em Libras. Também realizei estágio nos anos iniciais, em que contei o conto da Cinderela e depois abordei a Cinderela Surda, eles ficaram surpresos, nunca tinham escutado”, conta Paulo, sobre os estágios supervisionados do curso de Pedagogia. 

Trazendo a realidade da Unijuí, hoje com nove alunos surdos, também conversamos com a coordenadora do Núcleo de Acompanhamento e Acessibilidade Institucional, professora Marta Borgmann. Formada em Educação Especial e Mestre em Educação nas Ciências, ela fala sobre o atendimento às pessoas com deficiências, a construção do currículo acadêmico para os surdos e do uso de ferramentas tecnológicas que facilitam a compreensão em sala de aula. Pra ela, um dos objetivos da Universidade é pensar o mercado de trabalho. “Temos que fazer a diferença para os diferentes, para que tenham igualdade. Então, se ele é surdo, obviamente que só vai aprender e vai estar num padrão de igualdade se ele tiver um intérprete. Da mesma forma se pensarmos uma pessoa extremamente baixa, ela só vai enxergar pra cima do muro se tiver um banquinho que auxilie ela a subir pra enxergar da mesma forma que o outro. O surdo, o cego, o deficiente físico, o cadeirante, o deficiente intelectual, eles têm um espaço na sociedade pra mostrar seu potencial porque não é a deficiência que vai fazer a marca. Eles são sujeitos como qualquer outro, que tem um potencial e que a gente precisa explorar e auxiliar para que possam desenvolver o seu trabalho”.

 

Cristian Rafael de Paula é um dos funcionários surdos da Unijuí e trabalha na Biblioteca. Também é acadêmico de Design.

 

A reportagem especial também traz a participação de professores e intérpretes que trabalham diretamente com alunos surdos e a opinião de quem atua nos espaços da Universidade sobre a importância de aprender a Língua Brasileira de Sinais para a comunicação e a promoção da inclusão. “Me sinto incluído, na Universidade não há preconceito ou exclusão. A Unijuí incentiva o desenvolvimento dos surdos e os coloca iguais aos ouvintes. A Unijuí tem mostrado um trabalho de inclusão quando recebe os cadeirantes, os indígenas, os negros... Eu sinto que a inclusão acontece aqui dentro da Universidade”, opina Paulo Matter.

A inclusão foi o assunto debatido na última semana nas manhãs do Rizoma. A Língua Brasileira de Sinais só foi reconhecida oficialmente pela Lei nº 10.436, sancionada em 24 de abril de 2002. A partir desta data, lembrada nesta semana, começaram as discussões sobre o uso desta língua nos ambientes de ensino e a preocupação com a educação dos alunos surdos. 

Repórter Carine Da Pieve e a coordenadora do NAAI, professora Marta Borgmann

 

Dê o play para ouvir a reportagem na íntegra:  


Felipe Cordeiro convida você a se apaixonar pela loucura do seu amor


O Brasil tem cada vez mais revelado grandes nomes da música nacional, que são responsáveis pela nova cena da Música Popular Brasileira. Estes nomes trazem influências diversas aos seus gêneros-base e estão sempre em busca de reinvenção.

Um dos nomes atuais que chama atenção é o do paraense Felipe Cordeiro, que ganhou grande destaque em 2012 quando lançou seu álbum Kitsch Pop Cult, no qual ele apropriou-se da estética kitsch (que se caracteriza pelo exagero sentimentalista).

Felipe Cordeiro carrega as raízes do Pará

Uma coisa bacana é que Felipe faz questão de não esconder de onde veio, e mistura a tradição popular musical do Pará com os sons contemporâneos, mantendo sempre sua identidade viva e enaltecendo sua própria cultura.

Misturando cúmbia, zouk, reggaeton, entre outros à sua música, Felipe criou um estilo único, que se aproxima bastante do conceito de pop tropical. E de fato, suas músicas carregam uma vibe leve, com tons de verão e notas suaves de contemporaneidade. Na época em que lançou seu disco, Kitsch Pop Cult figurou nas listas dos melhores do ano em diversas revistas e sites especializados.

O mais recente disso de estúdio, Se Apaixone Pela Loucura do seu Amor, lançado em 2013, traz canções mais passionais, que vagueiam mais pelos sentimentos pessoais do artista, que fica claro em suas letras. O álbum enaltece o lado autoral de Felipe que assina 11 das 12 faixas do trabalho.

Festival Bananada 2016

Felipe Cordeiro é uma das grandes atrações da edição 2016 do Festival Bananada, evento que acontece em Goiânia desde 1999. O artista se apresenta no sábado (14) no palco A Construtora, às 21h50, com o show Se Apaixone pela Loucura do Seu Amor.

O Bananada acontece entre os dias 9 e 15 de maio e reúne uma extensa programação que vai além dos três dias de shows no Centro Cultural Oscar Niemeyer. Para maiores informações sobre o festival, basta acessar o site oficial. E não esqueça de garantir seu ingresso aqui!

Fonte: A Gambiarra


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