Dando sequência aos eventos comemorativos aos 60 anos de Ensino Superior na região, a Unijuí realizou, na tarde desta terça-feira, a Aula Magna “A Universidade Brasileira: impasses e desafios”.
As reflexões sobre o tema foram desenvolvidas pelo professor e ex-Reitor da Unijuí, Walter Frantz e pelo professor Gaudêncio Frigotto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que estudou, foi professor e ocupou cargos diretivos na Unijuí. O evento teve a coordenação da Reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring.
Primeiro a se pronunciar, Gaudêncio Frigotto, fez uma análise do Brasil, dando especial enfoque ao século 20. Lembrou de rupturas ocasionadas por sucessivos golpes políticos e os efeitos que desencadearam na sociedade brasileira ao longo das últimas décadas. Ele também ressaltou a importância da Universidade na busca por justiça social, especialmente em épocas de crise política. “A Unijuí surgiu em um contexto em que a Universidade era constitutiva da nação, ela tinha um papel fundamental de diálogo com a sociedade, a ideia de Universidade Comunitária surge daí”, lembrou.
Logo após, o professor Walter Frantz fez a sua exposição e falou sobre concepções de Universidade, destacando a história da Unijuí desde a sua constituição. “O projeto histórico da Unijuí tem raiz no humanismo”, observou. Ele ressaltou, também, que ser professor não pode ser reproduzir conteúdo, mas alcançar a construção de sujeitos críticos. “O conhecimento deve estar comprometido com a vida em todas as suas formas e dimensões", frisou.
Confira uma galeria de fotos do evento
Os cursos de Pedagogia, Educação Física e Direito da Unijuí, campus Santa Rosa, participaram da programação da 13º Edição da Feira do Livro do município, nesta semana. Atividades como contação de histórias, pintura de rosto, jogos recreativos e a participação do projeto Cidadania para Todos foram atrações nos dias de Feira.
A participação da Unijuí na Feira do Livro foi marcada ainda pelo Painel “Pluralidades” com participação da professora Vera Raddatz, representante do projeto Plurais, desenvolvido pelos estudantes do curso de Publicidade e Propaganda e Jornalismo.
Outro painel, este sobre “A verdade ao gosto do Freguês”, com a participação do professor do Mestrado em Direito da Unijuí, Maiquel Wermuth, falou sobre informação, internet e sociedade.
Para o professor “a grande tarefa que se impõe, hoje, é viabilizar que a internet, além de uma revolução tecnológica, signifique também uma revolução democrática e participativa. Primeiro passo: compreender que o mundo virtual não é o mundo real e que a fascinação tecnológica não pode promover uma equiparação entre os atos de se informar, ou informar com os atos de se mobilizar e participar”.
Os professores, Celso José Martinazzo e Sidinei Pithan da Silva, da Unijuí, participaram da programação ao lançar o livro “Complexidade e Educação em Diálogo”. O livro teve a contribuição de Claudionei Vicente Cassol, professor da URI de Frederico Westphalen.
Nos dias 03 e 04 de maio, a Unijuí realiza o I Simpósio Internacional sobre Governança, no campus Ijuí. O evento é aberto ao público, os interessados podem se inscrever no local, sem custo. A promoção é do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e da Ocergs/Sescoop.
Segundo o professor Martinho Luís Kelm, integrante da organização do evento, vários palestrantes vão abordar a questão da governança, ou seja, os mecanismos para gerenciar diversos interesses e conflitos que podem existir em organizações ou territórios: “Vamos imaginar uma cooperativa, onde existe uma estrutura de decisão com presidência, conselhos e grupos de associados, mas onde há também perfis e interesses diferentes, por exemplo, temos grandes proprietários de terras e pequenos proprietários de terra, a governança ajuda a gerenciar o equilíbrio de interesses para que a maior parte possa ser contemplada”.
Para o professor Martinho, que também será palestrante do evento, esse é um tema estratégico também para o desenvolvimento do território. “A questão da governança também tem a ver com território, por exemplo, como eu articulo diversos territórios para um objetivo comum, municípios próximos para alcançar um desenvolvimento orgânico”, complementa.
Confira a programação completa:
O evento integra a programação dos 60 anos de Ensino Superior na região Noroeste.
Com o tema “A Universidade brasileira: impasses e desafios”, a Unijuí vai realizar, na próxima quarta-feira, 2 de maio, às 14h, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, Aula Magna dos 60 anos de Ensino Superior na região Noroeste.
Para ministrar a Aula, foram convidados o professor Walter Frantz, da Unijuí, e o professor Gaudêncio Frigotto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Em entrevista para a Rádio Unijuí FM, o professor Walter Frantz falou um pouco do que será discutido na próxima terça-feira:
“Nunca houve um conceito único de Universidade. Continuo pensando que a Universidade não é uma empresa, mas um espaço público, mesmo que ela esteja sob os cuidados de uma Fundação, ou nas mãos de um capital privado. Não concordo que ela se transforme em um instrumento de acumulação de capital. Penso que a Universidade, além de um lugar de emprego, é um lugar de vida, que a gente faz com os outros, então, existe uma responsabilidade muito grande. Este grupo de pessoas, que está nesse espaço, tem uma responsabilidade com um sentido maior, para a vida”, observa o professor Walter Frantz.
A entrevista completa você pode conferir no Encontro Casual deste sábado, às 10h. E na terça-feira, a partir das 14h, acompanhe a Aula Magna no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum.
O tema do evento este ano é “A Matemática está em tudo”
Já estão abertas as inscrições para o Salão do Conhecimento 2017. A primeira etapa de inscrições vai até o dia 19 de junho e a taxa para submeter um trabalho é de R$ 60. Na inscrição de trabalho está incluso certificado digital para os autores com trabalhos selecionados e apresentados, que será disponibilizado no site, na semana posterior ao período do evento.
Já os autores dos trabalhos, que desejarem participar do evento e obter certificado com carga horária de 20 horas, deverão se inscrever na categoria “Participante”. A inscrição de trabalho no evento ainda contempla descontos especiais na Editora Unijuí e o brinde do evento (uma unidade por inscrição).
As atividades do Salão do Conhecimento são abertas e gratuitas a todos os interessados, mas os participantes que desejarem receber certificado com carga horária de 20 horas deverão realizar inscrição, no valor de R$ 30.
Os estudantes bolsistas da Unijuí (Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica e Inovação - PIBIC/PROBIC/PIBITI/PROBITI; dos Grupos PET e de Extensão - PIBEX) têm prazo diferenciado para inscrição do trabalho relativo à bolsa. A Comissão Científica para avaliação de trabalhos é composta de professores, técnicos-administrativos (com titulação mínima de Mestre) e estudantes de Doutorado da Unijuí. As inscrições devem ser realizadas no site do evento.
Sobre o evento
Em 2017, o Salão do Conhecimento será realizado de 25 a 29 de setembro, com o tema “A Matemática está em tudo”. Os quatro campi da Universidade realizarão as atividades do cronograma nesses dias.
O Salão do Conhecimento da Unijuí é um evento para divulgação da produção em pesquisa e extensão, que permite a socialização de experiências e a reflexão sobre as atividades desenvolvidas na Unijuí e em demais instituições participantes, nas diversas áreas de conhecimento, possibilitando aos autores – pesquisadores, extensionistas, estudantes de ensino fundamental e médio, de graduação e de pós-graduação, um espaço de diálogo, de socialização e de trocas de saberes e de experiências entre si e com a comunidade externa.
Os eventos do Salão do Conhecimento vêm se consolidando como um expressivo canal de interlocução entre as diversas áreas de conhecimento da Instituição e de relacionamento com a sociedade; materializando a articulação do ensino, pesquisa e extensão. O evento é promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, conjuntamente com os Comitês Científico e de Extensão e Cultura.
O Salão acontece anualmente nos campi de Ijuí, Panambi, Santa Rosa e Três Passos, possibilitando espaços para a reflexão e a socialização da produção acadêmica, científica e tecnológica. A programação inclui ainda seminários, palestras, painéis e premiação de trabalhos destaque.
Em breve será divulgada a programação completa no site do evento www.unijui.edu.br/salao
Nesta sexta-feira, dia 28 de abril, serão realizadas manifestações trabalhistas em todo o Brasil, sendo que na região não será diferente. Dessa forma, na FIDENE/UNIJUÍ (com exceção da EFA, que já organizou a recuperação desse dia), semelhante ao ocorrido na mobilização anterior (15/03/2017), as atividades administrativas e acadêmicas não serão canceladas. Os técnicos e professores irão participar de diferentes formas nos atos programados, sendo um dia para debater sobre os temas em pauta.
Em relação às aulas na Universidade, estas serão mantidas, bem como outras atividades já programadas e que não podem ser reprogramadas, respeitando o estudante. Em caso de cancelamento de alguma atividade, por iniciativa própria do professor, esta será recuperada integralmente a partir de um planejamento, conforme legislação da educação. Além disso, a Direção da Universidade, ciente de todo impacto das propostas, ratifica a necessidade de utilizar este dia 28/04 para debater sobre esta questão que afeta a todos.
A FIDENE/UNIJUÍ salienta, ainda, que das 18h às 20h, as categorias sindicais farão um Ato de Manifestação nos acessos à Universidade.
Na noite desta quarta-feira a Unijuí sediou a palestra “Abelhas e Polinização: Perda de Biodiversidade no RS”, realizada no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum.
A atividade foi ministrada pelo engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa - Unidade Clima Temperado (Pelotas), Luis Fernando Wolff, Doutor em Recursos Naturais e Gestão Sustentável, com ênfase em Agroecologia pela UCO/Espanha, e Mestre em Fitotecnia, ênfase em Entomologia e Toxicologia de agrotóxicos, pela UFRGS
“As abelhas são importantes pelo trabalho de polinização. Atualmente tem-se dificuldades em manter os enxames vivos, fortes e produtivos. Os enxames existentes estão cada vez mais escassos, encontramos com mais dificuldade as abelhas nativas, portanto existe uma perda de biodiversidade. Um contraponto é que, em cidades grandes, existe uma migração de abelhas, que estão ocupando estes ambientes urbanos. Elas têm encontrado um modo de vida e de sobrevivência”, complementa.
Iniciativa do Poder Executivo de Ijuí e Embrapa, o evento foi realizado em conjunto com a Associação de Apicultores de Ijuí, Associação dos Engenheiros Agrônomos de Ijuí – APAJU, Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural – AIPAN, Colégio Estadual Modelo, Escritórios Municipal e Regional da EMATER, Fórum da Agenda 21 de Ijuí, Grupo Bandeirantes do Verde, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ijuí, Sindicato Rural de Ijuí, Unijuí, através dos cursos de: Agronomia, Ciências Biológicas e Medicina Veterinária.
Contou também com o apoio da E.E. Guilherme Clemente Koehler, E.E.M. Casa Familiar Rural Três Vendas, Grupo de Escoteiros Ijuí, Grupo de Escoteiros Farrapos Carijó, Grupo de Trabalho Macrorregional sobre Agrotóxicos, Comitê Municipal sobre Agrotóxicos, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Secretaria Municipal de Educação.
Uma geladeira que também é biblioteca. A Unijuí Campus Santa Rosa recebeu, nesta quarta-feira, 26, a geladeiroteca do projeto Descongele suas Ideias. A partir de agora, quem passar pelo saguão do prédio C do Campus poderá fazer a leitura de obras e devolvê-las à geladeiroteca para que outras pessoas possam fazer o mesmo.
O projeto, implantado primeiramente no Campus Ijuí, já é desenvolvido em outras cidades brasileiras. Na Unijuí, a ideia foi trazida pela mestranda em Direitos Humanos Juliana Oliveira Santos e o projeto está adscrito ao Núcleo de Educação e Informação em Direitos Humanos, junto ao Programa de Pós-Graduação em Direito – Mestrado em Direito Humanos e conta com o apoio do Departamento de Ciências Jurídicas e Sociais da Unijuí.
Juliana Oliveira revela que a ideia surgiu após conhecer o projeto na Argentina e em outras cidades do Brasil. Entretanto, para a Unijuí as geladeirotecas foram personalizadas “A gente teve a preocupação de trazer cada geladeira com uma identidade. A geladeira que veio para Santa Rosa é uma geladeira que fala de família. A família tradicional em tese e as novas famílias demonstrando que a Unijuí não tem pré-conceitos” comenta a mestranda.
Agora também no Campus Santa Rosa, o projeto tem o objetivo de estimular a leitura e a sensibilidade de estudantes, professores e visitantes da Universidade. O acervo público constitui-se a partir da doação de livros literários (inclusive infantis) e de diversas ciências e áreas como filosofia, sociologia, psicologia, educação, biologia, direito, entre outros, exceto os livros didáticos. As doações podem ser feitas no Departamento do Curso de Direito do Campus Santa Rosa, na secretaria.
Quem circular pelo Campus pode ler enquanto estiver próximo a um dos locais das geladeiras e depois devolver o livro à geladeiroteca. Se quiser continuar a leitura, pode retirá-lo e devolvê-lo no prazo de uma semana, mediante a assinatura de uma lista que está no congelador. A aposta é na responsabilidade e zelo de cada um.
A quarta-feira, 26, foi marcada pela realização do 5º Café Tecnológico da Criatec, no campus Santa Rosa. Com o tema “Empresas Incubadas: As contribuições inovadoras e tecnológicas para a comunidade” foram apresentadas aos convidados as empresas incubadas e suas propostas de inserção no mercado.
Na oportunidade, Fernando Jaime González, Vice-Reitor de Pós-Graduação Pesquisa e Extensão da Unijuí reiterou a importância e a participação da Incubadora no processo de inovação e empreendedorismo para esta região.
A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica – Criatec, campus Santa Rosa, possui hoje seis empresas incubadas: Simbiozy, Control Tickets, Elede Mobile, Hex Sistemas Eletrônicos e Automação e as duas novas empresas, Inscale e Inventus.
Maria Odete Palharini, coordenadora da Incubadora, revela que o objetivo do evento foi de conectar as empresas com mais experiência no mercado, com aquelas que estão nascendo na Criatec “além de estabelecer parcerias futuras tanto para negócios, projetos e, principalmente, divulgar o trabalho da Incubadora com relação ao empreendedorismo e à inovação”.
Estiveram presentes no evento o Vice-Reitor de Pós-Graduação Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Doutor Fernando Jaime González; Pró-Reitor da Unijuí campus Santa Rosa, professor Doutor Ariosto Sparenberger; presidente da Agência de Desenvolvimento de Santa Rosa, Artur Lorentz; Presidente da Associação Comercial, Industrial, Serviços e Agropecuários de Santa Rosa (Acisap), Cicilia Liberali; Secretário de Desenvolvimento Sustentável, Marcos Scherer; gerente da Agência de Inovação Tecnológica da Unijuí (Agit), Luis Juliani; e coordenadora da Criatec Unijuí, Maria Odete Palharini. Além de convidados, empresários e representantes de entidades. Jonas Rafael Reiter, sócio-diretor da Agroworks, uma das empresas graduadas pela Incubadora, também esteve presente.
Sistema de Monitoramento desenvolvido na Unijuí já é utilizado pela CEEE
Um trabalho de pesquisa iniciado no Grupo de Automação Industrial e Controle da Unijuí (Gaic) deu origem à empresa Vsys, que atualmente integra a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec), espaço da Universidade que apoia e auxilia o desenvolvimento de empresas locais. A Vsys é uma empresa composta por cinco sócios, com formação nas áreas de Ciência da Computação e Engenharia Elétrica, sendo três deles professores pesquisadores (dois Doutores e um Doutorando) e dois graduados, que atualmente cursam o mestrado em Modelagem Matemática da Unijuí.
Segundo o professor do curso de Ciência da Computação da Unijuí e sócio da empresa, Paulo Sausen, a Vsys surgiu como uma empresa de desenvolvimento de sistemas de monitoramento de espaços confinados, inicialmente pretendendo focar no desenvolvimento no setor elétrico, mais especificamente no desenvolvimento de um sistema completo (hardware e software) de monitoramento de subestações de energia elétrica subterrâneas.
“Atualmente a empresa já conta com um sistema completamente desenvolvido e operacional em uma grande concessionária de distribuição de energia elétrica do Rio Grande do Sul, a CEEE. Neste sentido, a Vsys pode comercializar este sistema/produto em outra concessionária de energia ao mesmo tempo que pode fornecer um serviço de manutenção do sistema já instalado. Cabe reforçar que o presente sistema não está limitado a locais subterrâneos, nem mesmo ao segmento de distribuição de energia, este apenas é o foco inicial da empresa enquanto ela se estrutura como referência no mercado de monitoramento e instrumentação para ambientes industriais”, relata Sausen. Nesse sentido, atualmente a Vsys possui um conjunto de produtos para aplicações em sistemas industrias de grãos, monitoramento de frotas e até para uso doméstico, que devem ser lançados nos próximos meses.
Da pesquisa para o mercado – A empresa teve origem a partir de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Gaic que, em conjunto com a CEEE e a Unijuí, desenvolveu um sistema completo de monitoramento de subestações de energia elétrica subterrâneas. Esse projeto passou por todas as fases que se pode alcançar junto a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). E, agora, um dos objetivos da abertura da incubada Vsys é justamente propiciar a inserção no mercado deste sistema que possui características inovadoras e inéditas. “A originalidade e o ineditismo da solução inclusive foi objeto de depósito de patente conjunta da CEEE e da Unijuí. Espera-se que com a abertura da Vsys este produto possa ser comercializado e instalado em várias outras concessionárias de energia elétrica, gerando reconhecimento e royalties à Unijui e à CEEE”, destaca o professor.
A partir de agora, com a passagem para a fase de criação e incubação da empresa, a Criatec deve dar o suporte necessário para que ela se instale e ganhe seu espaço no mercado. “A incubadora, na nossa opinião, fecha um ciclo no desenvolvimento da pesquisa aplicada, ou seja, os pesquisadores na Universidade realizam a pesquisa considerada de “base” até que este ciclo se encerre, pelo menos a nível de desenvolvimento, passando a iniciar um novo ciclo que seria a inserção do produto da pesquisa no mercado e sua comercialização. É justamente neste sentido que a incubadora desempenha um importante papel oferecendo o suporte completo para que jovens empreendedores, que muitas vezes possuem um enorme potencial no desenvolvimento da pesquisa associado a um pouco ou nenhum conhecimento do mercado consigam inserir-se e consolidar suas empresas”, afirma o professor.
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