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Oficial: Queens Of The Stone Age irá lançar novo disco em 2017


Fã de Queens Of The Stone Age, prepare-se.

A gente já havia falado por aqui sobre como a banda iria lançar um novo disco em 2017, mas nenhuma informação concreta a não ser declarações sobre “entrar em estúdio” e “pensar em um novo disco” haviam sido disponibilizadas até agora.

Acontece que Troy Sanders, do Mastodon, deu uma entrevista para a Rolling Stone e entregou um montão de informações importantes a respeito de bandas influentes.

O cara está no supergrupo Gone Is Gone, que conta com membros de QOTSA e At The Drive-In, e quando falou a respeito das suas responsabilidades, cravou:

 

Eu gosto de pensar que nenhum de nós precisa dessa banda, mas todos nós queremos muito essa banda. Quando o pensamento é esse, fica especial para nós quatro.

Se não fosse assim, não iríamos dedicar a primeira semana de 2017 para trabalhar nessa banda. Por exemplo, Queens Of The Stone Age, Mastodon e At The Drive-In têm trabalhado em estúdio, e todos nós iremos lançar novos discos esse ano. Estamos todos muito ocupados compondo e gravando, e iremos nos ocupar mais ainda com excursões pelo planeta. Então eu acredito que estamos todos satisfeitos com tudo que tem acontecido.

O novo disco do Queens Of The Stone Age será o primeiro desde …Like Clockwork, lançado há quatro anos em 2013.

Já o novo álbum do At The Drive-In é ainda mais aguardado pois será o primeiro trabalho da banda em nada mais, nada menos, do que 17 anos. Ao final do ano passado os caras disponibilizaram a ótima “Governed By Contagions”, primeira inédita desde 2000.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Spotify oferece emprego de “Presidente de Playlists” a Barack Obama


Prestes a sair de seu cargo como Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama provavelmente ainda não decidiu o que irá fazer durante sua “aposentadoria”.

Ao conversar sobre o futuro com um embaixador na Casa Branca, Obama brincou: “Eu ainda estou esperando meu emprego no Spotify… porque eu sei que todos vocês curtiram minha playlist.”

Ele nem precisou pedir duas vezes: o Spotify publicou essa semana, em seu site, um anúncio de emprego para “Presidente de Playlists” que tem certos pré-requisitos bem… específicos. Aliás, provavelmente só uma pessoa no mundo provavelmente tem todos eles.

Presidente de Playlists

Pré-requisitos:

  • Ter pelo menos oito anos de experiência comandando uma nação bem conceituada.
  • Ser familiar com a plataforma do Spotify, com experiência em fazer playlists de nível federal. Qualquer tipo desde uma playlist eclética de verão, até uma playlist de celebração de “Acabei de encontrar minha certidão de nascimento”.
  • Ter boas relações com vários artistas e músicos. Já teve Kendrick Lamar como atração em seu aniversário? Nós adoraríamos ouvir sobre isso!
  • Conseguir falar com paixão sobre playlists em eventos de imprensa. Vamos ser claros: você precisa ser nada menos que um dos melhores oradores de todos os tempos.
  • Uma grande atenção à detalhes e consistência. Conseguir trabalhar próximo a outros departamentos, para que suas playlists possam aguentar a pressão do público.
  • Alguém com bom espírito de equipe, excelente ética de trabalho, uma atitude amigável e um prêmio Nobel.

Será que Obama vai querer aceitar o trabalho, hein? Vamos ser francos: ele tem um ótimo gosto para montar playlists.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Efeito Trump: U2 decidiu adiar lançamento de novo disco após eleições


Ao mesmo tempo em que os fãs do U2 acabam de receber ótimas notícias com a confirmação da turnê comemorativa de 30 anos do incrível disco The Joshua Tree, a banda também soltou algumas informações não muito legais.

De acordo com uma entrevista do guitarrista The Edge à Rolling Stone, a banda irá “segurar” um pouco o lançamento do disco Songs of Experience devido à vitória de Donald Trump nas eleições americanas.

The Edge afirmou que, apesar do disco estar pronto, “subitamente, o mundo mudou”.

Nós ficamos tipo ‘espera aí – nós temos que nos dar um momento para pensar nesse álbum e como ele se relaciona com o que está acontecendo no mundo’. Isso é porque ele foi escrito principalmente, digo, 80% dele foi começado antes de 2016, mas a maior parte dele foi escrita no começo de 2016 e agora, como você deve concordar, o mundo está num lugar diferente.

Nós talvez até poderemos compor algumas músicas novas porque essa é a posição em que estamos. Nós nos demos um pouco de espaço pra respirar para a criatividade.

É como um pêndulo que subitamente balançou para a outra direção. Então, de qualquer jeito, nós então olhamos para o aniversário de The Joshua Tree e outra coisa começou a bater na gente, que é que estranhamente as coisas acabaram completando um ciclo.

Aquele álbum foi gravado no meio dos anos 80, durante a era Reagan-Thatcher da política britânica e americana. Era um período onde existia muita agitação. Thatcher estava tentando interromper a greve dos mineiros; existiam todos os tipos de problemas acontecendo na América Central. É como se estivéssemos de volta a essa era de certo modo. Eu não acho que qualquer um dos nossos trabalhos já completou um ciclo desse jeito. Nós nos sentimos tipo, ‘Wow, essas músicas têm um novo significado e ressonância hoje que elas não tinham há três anos, quatro anos atrás.’ E então foi meio que uma coincidência, mesmo, a realização de que nós precisávamos ter certeza de que era aquilo que a gente queria dizer.

Então nós dissemos ‘Ok, vamos fazer os dois. Nós podemos realmente celebrar esse álbum, que realmente renasceu nesse contexto, e nós também podemos ter uma chance de pensar nessas canções e ter certeza de que elas realmente são o que a gente quer lançar. Então os dois meio que combinaram e nós decidimos que iríamos fazer alguns shows. E nós nunca nos demos a oportunidade de celebrar nosso passado porque, como uma banda, nós sempre olhamos para frente, mas eu acho que nós sentimos que esse era um momento especial, e que esse é um disco muito especial. Então nós estamos felizes de pegar esse momento para nos reagruparmos e pensarmos em um álbum que é muito velho, mas ainda parece relevante.

O U2 lançou seu último disco, Songs of Innocence, em 2014.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Primeiro filme protagonizado por David Bowie volta ao cinema nesta quinta


Grandes ídolos da música sempre foram tentados pela presença no cinema. Mas são poucos os que conseguiram mostrar diante das câmeras algo artisticamente relevante, além da protocolar presença para seduzir fãs nas bilheterias e vender discos. David Bowie foi um deles. O cantor britânico somou ao longo da carreira trabalhos, mais que dignos, robustos.

O primeiro longa que Bowie estrelou está voltando a cartaz nesta quinta-feira em cópia restaurada: a ficção científica O Homem que Caiu na Terra (1976), de Nicolas Roeg. Uma estreia logo com o papel de protagonista. Bowie é Thomas Jerome Newton, alienígena recém-chegado que faz uso dos conhecimentos científicos avançados para erguer um bilionário conglomerado de empresas de tecnologia. Quer preparar o terreno para trazer seu povo de um planeta ameaçado e construir a nave para o resgate.

Leia mais:
Um ano após morte, David Bowie bate recorde de vendas e recebe homenagens
Trilha sonora do musical Lazarus traz canções inéditas de David Bowie

O Homem que Caiu na Terra tem rimo letárgico e se vale muito da figura que Bowie incorporava à época, quando lançou seu segundo álbum gravado nos EUA, Station to Station (1976), o pálido e esquálido Thin White Duke. A fragilidade física do viajante espacial era decorrente também do mergulho que Bowie fazia na cocaína. Mesmo que, basicamente, interprete a si mesmo, é inegável a força na tela do mimetismo entre ator e personagem. Roeg havia estreado no cinema dirigindo outro astro pop, Mick Jagger, em Performance (1970). Mas, se o amigo roqueiro era dramaturgicamente limitado, Bowie foi sempre íntimo da genuína performance, no palco, na música, na vida. Teve a chance de mostrar que era um bom ator em filmes como Fome de Viver (1983), Furyo, Em Nome da Honra (1983) e outros tantos. E foi soberbo em sua derradeira atuação, no videoclipe de Lazarus, encenando a própria morte.

O HOMEM QUE CAIU NA TERRA
De Nicolas Roeg
Drama/Ficção científica, Reino Unido, 1976, 139min.
Estreia quinta-feira nos cinemas.

Fonte: ZH / Entretenimento


Chega à terra novo clipe e EP de David Bowie; assista “No Plan”


Depois da estreia do documentário da BBC sobre David Bowie, intitulado David Bowie: The Last Five Years, o clipe de No Plan estreou, apenas um dia antes do que teria sido o aniversário de 70 anos do eterno camaleão do rock.

No misterioso vídeo dirigido por Tom Hingston, filas de televisores na janela da Newton Electrical – uma referência ao personagem do cantor em The Man Who Fell to Earth e Lazarus – transmitem a letra da música, enquanto espectadores hipnotizados se reúnem do lado de fora da loja.

“No Plan”: novo clipe e EP de David Bowie

As televisões também mostram flashes de imagens de viagens especiais, outro tema popular na música do artista. O vídeo termina com os pedestres sendo absorvidos pelo que eles têm visto e desaparecendo na noite chuvosa.

No Plan foi uma das três gravações finais de Bowie, juntamente com Killing a Little Time e When I Met You. Para marcar o aniversário do artista, essas três músicas, junto com Lazarus, de Blackstar, foram reagrupadas em um novo EP, também intitulado No Plan, que já está disponível nos principais serviços de streaming.

Bowie gravou Blackstar com o Quarteto Donny McCaslin, um combo de jazz que ele havia encontrado em Greenwich Village. De acordo com o mais recente documentário da BBC. é revelado que o cantor descobriu seu câncer enquanto gravava o clipe de Lazarus, cerca de três meses antes de passar para a outra dimensão.

Muitos fãs celebraram a novidade do artista, enquanto muitos outros aproveitaram para prestar, mais uma vez, suas homenagens a um dos artistas mais icônicos que já andou por esta terra.

Relembre Lazarus abaixo.

Não deixe de conferir o EP No Plan clicando aqui.

Fonte: A Gambiarra


Netflix lança game com personagens de “OITNB”, “Stranger Things” e mais


Desde que a Netflix lançou pela primeira vez House of Cards em 2013, ela vem reforçando sua programação com uma riqueza enorme de séries originais. Até o fim do ano passado, ela já contava com 30 programas originais. Agora, ela está com planos de dobrar esse número até o fim de 2017.

De acordo com a Variety, a Netflix pretende dedicar 50% de seu conteúdo à programação original. Mas enquanto novos projetos são adicionados, a empresa cria outras formas de produzir novos conteúdos. A novidade é uma ramificação divertida na forma do game Netflix Infinite Runner.

Netflix lança game viciante
Como o título sugere, Infinite Runner é um jogo online gratuito que conta com alguns dos personagens mais populares. Podemos escolher entre Piper Chapman deOrange Is The New Black, Mike Wheele de Stranger Things, Pablo Escobar ou Marco Polo.

Cada nível se passa no mundo da série em questão, seja na penitenciária de Litchfield, nas selvas colombianas retratadas em Narcos ou na cidade ficcional deStranger Things. Além disso, o game inclui ainda uma versão low-fi das melodias dos temas das séries enquanto você joga.

A configuração é tão simples quanto o básico do jogo. Conforme você navega pelos vários obstáculos de cada versão, você pode usar a barra de espaço para pular ou dar um pulo duplo. Escobar tem que fugir da captura, Piper tem que se esquivar das bandejas, Mike tem que escapar do laboratório e do monstruoso Demogorgon.

A inclusão de Marco Polo é um pouco estranha, dado que o drama foi cancelado após duas temporadas. É possível que o game tenha sido criado antes, ou então os desenvolvedores gostam bastante do personagem.

Quanto às outras séries, Orange Is The New Black volta em junho e as datas de estreia para a terceira temporada de Narcos e a segunda temporada de Stranger Things ainda precisam ser anunciadas. Agora, se você está com tempo livre, venha aqui para jogar um pouco de Infinite Runner.

Fonte: A Gambiarra


Destaques do cinema e da televisão em 2016 serão premiados neste domingo no Globo de Ouro


Jimmy Fallon avisa: "É a primeira e talvez seja a última festa que teremos em 2017". Apresentador do The tonight show e um dos mais talentosos humoristas norte-americanos, Fallon será o mestre de cerimônias neste domingo da 74ª edição do Globo de Ouro, tradicional premiação aos destaques da temporada no cinema e na televisão concedida pela Associação dos Correspondentes Estrangeiros em Hollywood. A cerimônia terá transmissão ao vivo a partir das 22h no canal por assinatura TNT (às 21h, o E! transmite direto do tapete vermelho).

Desde que foi anunciado o nome de Fallon para comandar a festa, substituindo o comediante britânico Rick Gervais e, antes dele, a impagável dupla Amy Poehler e Tina Fey, é grande a expectativa em torno do tom político de humor que marcará a noite. "Estou ansioso por conviver com os correspondentes estrangeiros de Hollywood antes que Donald Trump os deporte", brincou Fallon quando a perspectiva de se ver Trump na Casa Branca era apenas piada. E Fallon, a propósito, consagrou em seu programa uma hilariante imitação de Trump, realçado em toda sua canastrice, que pode marcar presença no palco do hotel Beverly Hilton, em Los Angeles.

O Globo de Ouro costuma ser avaliado com pesos diferentes em suas distinções para o cinema e para a TV. Os filmes acabam tendo mais destaque em razão de ser o início da temporada das premiações que terá como ponto alto o Oscar, dia 26 de fevereiro. Embora nem sempre os principais vencedores coincidam, o Globo de Ouro costuma dar uma temperatura aproximada para a entrega dos Oscar — em 2016, por exemplo, a consagração de O regresso como melhor filme na categoria drama, digamos, a mais nobre, não se alinhou com a preferência da Academia por Spotlight – Segredos revelados.

Mas é na categoria comédia ou musical que o Globo de Ouro tem seu filme com maior número de indicações, sete: a sensação da temporada La la land – Cantando estações. Os dramas Moonlight – Sob a luz do luar Manchester à beira-mar concorrem com cinco, respectivamente.

A televisão já realizou em setembro o seu principal prêmio, o Emmy, que destacou as séries Game of thrones em drama e Veep entre as comédias, além da badalada minissérie The people vs. O.J. Simpson: American crime story. As três estão na lista do Globo de Ouro, assim como Transparent, outra atração papa-troféus. Entre os indicados nas principais categorias de TV, entretanto, são boas as chances de surpresas com produções novatas que, em razão de suas datas de estreia, não figuraram no Emmy, como Stranger things, xodó de público e crítica, Westworld e a britânica The crown.

Maior vencedora da história do Globo de Ouro, com oito troféus na estante, a atriz Meryl Streep será homenageada com um prêmio especial por sua fenomenal carreira. Ela concorre novamente com a comédia Florence: Quem é essa mulher?

INDICADOS EM CINEMA

Melhor filme dramático

Até o último homem
Dez anos depois de Apocalypto, Mel Gibson volta à direção com a história de um médico militar norte-americano (Andrew Garfield) que se recusa a pegar em armas e tem atuação heroica na batalha contra os japoneses em Okinawa, na II Guerra Mundial. A aclamação do filme dá novo fôlego à carreira do realizador do oscarizado Coração valente. Estreia no Brasil em 26 de janeiro.

A qualquer custo
Dois irmãos (Ben Foster e Chris Pine), um ex-presidiário e um pai divorciado com dois filhos, decidem roubar bancos no Texas para salvar a fazenda da família. No encalço deles, encarnando um típico xerifão do Velho Oeste deslocado no tempo, segue um obstinado policial (Jeff Brigdes). Direção de David Mackenzie. Estreia no Brasil em 2 de fevereiro.

Lion
O drama de Garth Davis conta a história de um menino indiano órfão (vivido por Dev Patel, de Quem quer ser um milionário?) que é adotado por uma família australiana. Quando adulto, ele planeja voltar a Calcutá para encontrar seus pais biológicos, decisão cercada por conflitos afetivos. No elenco estão Nicole Kidman e Rooney Mara. Estreia no Brasil em 16 de fevereiro.

Manchester à beira-mar
O título do filme de Kenneth Lonergan faz referência à uma região pesqueira da Costa Leste dos EUA. O longa tem como protagonista um homem (Casey Affleck) que retorna à cidade natal depois de anos para cuidar do sobrinho, filho de seu irmão que morreu precocemente. Será um reencontro doloroso também com as razões que o fizeram partir dali. Estreia no Brasil em 19 de janeiro.

Moonlight
Racismo e violência perpassam a trajetória de um menino negro que cresce na Miami dos 1980 tentado pelo mundo do crime como atalho para driblar a pobreza. O conflito acerca de sua sexualidade marcará sua vida adulta. Mahershala Ali (da série House of cards) é destaque no elenco encarnando a figura paternal que guia os passos do protagonista. Estreia no Brasil em 23 de fevereiro.

Melhor filme de comédia ou musical

20th century women
Na Califórnia de 1979, temas como a revolução sexual e a independência feminina iluminam a trajetória de três mulheres: uma mãe de família (Annette Benning), uma amiga de seu filho (Elle Fanning) e uma fotógrafa imersa na onda punk (Greta Gerwig). Direção de Mike Mills. Sem previsão de estreia no Brasil; 

La la land: Cantando estações
Gênero que embalou os anos dourados de Hollywood, o musical volta e meia ressuscita em todo o seu esplendor de canto e dança. Damien Chazelle apresenta a história de um pianista de jazz e uma aspirante à atriz (Ryan Gosling e Emma Stone) que se cruzam tentando a sorte em Los Angeles e decidem sonhar juntos. Estreia no Brasil em 19 de janeiro.

Deadpool
Super-herói do terceiro escalão da Marvel, Deadpool , de Tim Miller, supreendeu nas bilheterias com sua anárquica combinação de humor e violência. Ryan Reynolds interpreta o mascarado fanfarrão, um ex-militar que, após ser cobaia em uma experiência para tratar um câncer, adquire poderes especiais. Já exibido no Brasil, está disponível no Telecine e no Telecine Play.

Sing street
John Carney, diretor de Apenas uma vez e Mesmo se nada der certo, voltou a colocar a música em primeiro plano de uma história romântica, agora ambientada na Dublin de 1985. O protagonista é um rapaz problemático que decide montar uma banda de rock para conquistar uma colega da nova escola. Disponível na Netflix.

Florence Foster Jenkins
Maior vencedora do Globo de Ouro, com oito prêmios, Meryl Streep vive a excêntrica milionária Florence Foster Jenkins, que bancou seu sonho de ser cantora lírica, apesar da voz horrorosa, apoiada por seu zeloso marido (Hugh Grant, indicado como coadjuvante). Direção de Stephen Frears. Já exibido nos cinemas. Disponível no Net Now.

Melhor diretor

Damian Chazelle (La la land: Cantando estações)
Tom Ford (Animais noturnos)
Mel Gibson (Até o último homem)
Barry Jenkins (Moonlight)
Kenneth Lonergan (Manchester à beira-mar)

Melhor roteiro

Damian Chazelle (La la land: Cantando estações)
Tom Ford (Animais noturnos)
Barry Jenkins (Moonlight)
Kenneth Lonergan (Manchester à beira-mar)
Taylor Sheridan (A qualquer custo)

Melhor ator em filme dramático

Casey Affleck (Manchester à beira-mar)
Joel Edgerton (Loving)
Andrew Garfield (Até o último homem)
Viggo Mortensen (Capitão fantástico)
Denzel Washington (Fences)

Melhor atriz de filme dramático

Amy Adams (A chegada)
Jessica Chastain (Miss Sloane)
Isabelle Hupert (Elle)
Ruth Negga (Loving)
Natalie Portman (Jackie)

Melhor ator em filme de comédia ou musical

Colin Farrell (O lagosta)
Ryan Gosling (La la land: Cantando estações)
Hugh Grant (Florence Foster Jenkins)
Jonah Hill (Cães de guerra)
Ryan Reynolds (Deadpool)

Melhor atriz em filme de comédia ou musical

Annete Bening (20th century women)
Lilly Collins (Rules don't apply)
Halee Steinfeld (The edge of seventeen)
Emma Stone (La la land: Cantando estações)
Meryl Streep (Florence Foster Jenkins)

Melhor ator coadjuvante

Mahershala Ali (Moonlight)
Jeff Bridges (A qualquer custo)
Simon Helberg (Florence Foster Jenkins)
Dev Patel (Lion)
Aaron Taylor Johnson (Animais noturnos)

Melhor atriz coadjuvante

Viola Davis (Fences)
Naomie Harris (Moonlight)
Nicole Kidman (Lion)
Octavia Spencer (Estrelas além do tempo)
Michelle Williams (Manchester à beira- mar)

Melhor filme em língua estrangeira

Divines (França)
Elle (França)
Neruda (Chile)
O apartamento (Irã)
Toni Erdmann (Alemanha)

Melhor animação

Kubo e as cordas mágicas,de Travis Knight
Moana: Um mar de aventuras,de John Musker e Ron Clements
Ma vie de courgette, de Claude Barras
Sing: Quem canta seus males espanta,de Garth Jennings
Zootopia, de Byron Howarde Rich Moore

Melhor canção original

Can't stop the feeling (Trolls)
City of stars (La la land: Cantando estações)
Faith (Sing: Quem canta seus males espanta)
Gold (Gold)
How far I'll go (Moana: Um mar de aventuras)

Melhor trilha sonora

Nicholas Britell (Moonlight)
Justin Hurwitz (La La Land:Cantando estações)
Jóhann Jóhannsson (A chegada)
Dustin O'Halloran e Volker Bertelmann (Lion)
Hans Zimmer, Pharrell Williams, Benjamin Wallfisch (Estrelas além do tempo)

Na televisão, a disputa é entre consagrados e novatos 

A expectativa da premiação de televisão no Globo de Ouro se dá sobre duas vertentes: a presença de atrações consagradas em setembro no Emmy e a entrada na disputa de programas que estrearam após o período contemplado pelas regras do chamado Oscar da TV.

No primeiro time estão títulos com a minissérie The people vs. O.J. Simpson:American crime story, com cinco indicações, que reconstitui o rumoroso julgamento do ex-jogador de futebol americano O. J. Simpson, acusado de assassinar sua ex-mulher. A minissérie ganhou cinco Emmys.

Já entre os seriados, o peso pesado na categoria drama é Game of thrones, que se tornou a ficção mais premiada na história do Emmy – mas ainda não ganhou o Globo de Ouro de melhor série.

No grupo das novidades, Stranger things foi abraçada como a sensação da temporada com sua combinação de aventura fantástica e apelo afetivo que fisgou adultos que foram criança nos anos 1980. A atração da Netflix concorre em duas categorias: melhor série em drama e atriz coadjuvante, com a musa oitentista Winona Ryder. Outra série que não figurou no Emmy e se destacou em 2016 é Westworld, da HBO, adaptação de um filme de 1973 sobre um parque temático que simula o Velho Oeste com androides dotados de inteligência artificial. Tem três indicações no Globo de Ouro, assim como a britânica The crown, disponível na Netflix, sobre a ascensão da jovem rainha Elizabeth II ao trono após a morte precoce de seu pai, o rei George VI.

Também são concorrentes fortes This is us, drama familiar que aborda temas como obesidade, racismo e adoção, e as minisséries The night of, que conta a história do misterioso assassinato de uma jovem e a ação no caso de um advogado de porta de cadeia, e The night manager, baseada em romance homônimo de John Le Carré, um thriler psicológico que acompanha os passos de um ex-soldado britânico que se envolve num intrincado caso de espionagem.

INDICADOS EM TELEVISÃO

Melhor série dramática

The crown
Game of thrones
Stranger things
This is us
Westworld

Melhor série de comédia ou musical

Atlanta
Blackish
Mozart in the jungle
Transparent
Veep

Melhor minissérie ou telefilme

American crime
The dresser
The night manager
The night of
People vs. OJ Simpson: American crime story

Melhor ator em série dramática

Rami Malek (Mr. Robot)
Bob Odenkirk (Better call Saul)
Matthew Reese (The americans)
Liev Schreiber (Ray Donovan)
Billy Bob Thornton (Goliath)

Melhor atriz em série dramática

Caitriona Balfe (Outlander)
Claire Foy (The crown)
Keri Russell (The americans)
Winona Ryder (Stranger things)
Evan Rachel Wood (Westworld)

Melhor ator em série de comédia

Anthony Anderson (Blackish)
Gael Garcia Bernal (Mozart in the jungle)
Donald Glover (Atlanta)
Nick Nolte (Graves)
Jeffrey Tambor (Transparent)

Melhor atriz em série de comédia ou musical

Rachel Bloom (Crazy exgirlfriend)
Julia Louis Dreyfus (Veep)
Sarah Jessica Parker (Divorce)
Gina Rodriguez (Jane, the virgin)
Tracy Ellis Ross (Blackish)

Melhor ator em minissérie ou telefilme

Riz Ahmed (The night of)
Bryan Cranston (All the way)
John Turturro (The night of)
Tom Hiddleston (Night manager)
Courtney B. Vance (People vs. OJ Simpson: American crime story)

Melhor atriz em minissérie ou telefilme

Felicity Huffman (American crime)
Riley Keough (Girlfriend experience)
Sarah Paulson (People vs. OJ Simpson: American crime story)
Charlotte Rampling (London spy)
Kerry Washington (Confirmação)

Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou telefilme

Olivia Colman (The night manager)
Lena Headey (Game of thrones)
Mandy Moore (This is us)
Chrissy Metz (This is us)
Thandie Newton (Westworld)

Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou telefilme

Sterling K. Brown (People vs. OJ Simpson: American crime story)
Hugh Laurie (The night manager)
John Lithgow (The crown)
Christian Slater (Mr. Robot)
John Travolta (People vs. OJ Simpson: American crime story)

Fonte: ZH / Entretenimento


Chave de ouro: Obama terá Beyoncé, Eddie Vedder e Stevie Wonder em última festa na Casa Branca


Se tem algo que Barack e Michelle Obama sabem fazer, com certeza é dar festas.

Eles já organizaram festas de Halloween, churrasco do bom e até mesmo fizeram um festival de música na Casa Branca.

Como agora o casal irá deixar a Casa Branca para Donald Trump assumir a presidência, eles resolveram dar uma última festa e olha só: os convidados vão deixar você com inveja.

Confirmadíssimos já estão Beyoncé, Jay Z, Stevie Wonder, Chance the Rapper, Bradley Cooper, Eddie Vedder e JJ Abrams. No entanto, os rumores ainda apontam que também estarão lá Bruce Springsteen, Paul McCartney, e David Letterman. Baita lista, hein?

O evento vai acontecer nessa sexta-feira à noite.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Dono do Coachella “financia ativamente” grupos anti-LGBT


No início desta semana, o Coachella anunciou um de seus lineups mais grandiosos. O festival de música e artes da Califórnia — conhecido por ser o paraíso das selfies e da estética hippie-boho — conseguiu trazer BeyoncéKendrick Lamar e Radiohead como headliners de 2017. A reputação do festival, que costumava ser um refúgio para liberais de espírito livre, talvez tenha um impacto diferente agora.

Infelizmente, embora seja recheada de coroas de flores, pinturas no rosto e ponchos confortáveis, novos relatos sugerem que o Coachella esteja escondendo algo um pouco mais sinistro.

De acordo com Afropunk  Uproxx , o proprietário do festival, Philip Anschutz, é ligado a organizações de extrema-direita. Ele pode estar usando o festival para financiar grupos anti-LGBT.

 

Proprietário do Coachella tem destinado lucro para grupos que batem de frente com seu público

A Anschutz é proprietária da AEG, uma das maiores empresas de esportes e entretenimento do mundo. O Coachella é um dos eventos dirigidos pela organização. Novos dados descobertos pelo Washington Post revelam que Anschutz tem passado os lucros obtidos pela empresa — centenas de milhares de dólares — a vários grupos de direita.

Estes incluem a Aliança Defendendo a Liberdade, o Conselho de Pesquisa da Família e a Fundação Nacional Cristã, que têm feito campanha contra os direitos LGBTQ.

O Greenpeace também acusou o Anschutz de financiar uma série de “grupos de negação das ciências climáticas”. A organização ambientalista afirma que o bilionário do petróleo e do gás levanta milhões de dólares a cada ano para influenciar a política do estado, um fato que foi reforçado pelo diretor da ProgressNow Colorado, Ian Silverii, em 2016 .

Silverii comenta:

"Numa época da história americana, quando a discriminação e a violência contra os cidadãos LGBTQ está em ascensão, o apoio a grupos pró-discriminação coloca Anschutz no lado errado de Colorado e no lado errado da história." 

 

Fonte: A Gambiarra


Foo Fighters dedicará parte de 2017 para a gravação do novo álbum


Com uma agenda cheia de festivais em 2017, o Foo Fighters entrará em estúdio para produzir seu novo álbum. A maioria dos shows será na Europa e apenas um deles no Estados Unidos. A notícia do novo trabalho foi dada pela Latitude 38, responsável pela organização do Bottle Rock, festival norte americano. O CEO da empresa afirmou:

"O Foo Fighters estará em estúdio o ano que vem inteiro [2017] para gravar um novo disco e talvez o show no BottleRock seja o único de 2017 na América do Norte."

Mais “Saint Cecilia”, menos “Sonic Highways”

O último álbum lançado pelo Foo Fighters foi o Sonic Highways, em 2014. O processo de gravação do disco foi bem interessante e guiado pelo número oito. Já que este foi o oitavo disco da banda, foram gravadas oito músicas em oito cidades diferentes dos Estados Unidos. Em cada uma dessas cidades, a banda encontrou músicos locais  que participaram de alguma maneira do trabalho. No entanto, a “fórmula” do Sonic Highways parece não ter agradado muito.

O CD recebeu críticas mistas e conseguiu uma nota de apenas 68 no metacritic. Os fãs também não pouparam comentários negativos e alguns até afirmam que esse é o pior álbum da banda.

 

Para se retratar e mostrar o porquê de serem uma das bandas de rock mais respeitadas, o Foo Fighters agraciou os fãs em 2015 com o Saint Cecilia. Com o total de cinco faixas, o EP conquistou os fãs e a crítica novamente. Será que o novo disco seguirá o caminho do Sonic Highways, do Saint Cecilia, ou será algo totalmente novo?

E 2017 promete…

Além do Foo Fighters, várias outras bandas estarão confinadas nos estúdios gravando novos álbuns. The Killers, Arctic Monkeys, Queens of The Stone Age, Gorillaz, Thirty Seconds To Mars e System of a Down são só algumas delas.

Passaporte carimbado

O Foo Fighters arrumou uma maneira criativa de contar aos fãs em quais cidades a banda vai tocar em 2017. No site oficial da banda, temos a sessão “passaporte”, na qual vemos o passaporte da banda cheio de carimbos com as informações dos próximos shows. Clicando nos carimbos, você é redirecionado ao site de compras de ingressos.

Será que demora muito pra vermos o carimbo do Brasil nesse passaporte?

Fonte: A Gambiarra


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