Institucional - Unijuí

COMUNICA

PORTAL DE NOTÍCIAS DA UNIJUÍ

Conteúdo editores

“O oposto do ódio e do amor é a indiferença” explica a psicológa Carolina Gross. Quem fala também é Sandro Palharini. Ouça o áudio da entrevista.

 
 

 

“O oposto do ódio e do amor é a indiferença”
A frase é da psicóloga Carolina Gross no Rizoma Unijuí. O ódio na internet é o tema do programa, que nesta quarta-feira, recebeu também, o ex-jogador e hoje dirigente do Esporte Clube São Luiz Sandro Palharini. No Rizoma ele contou sua experiência em que foi alvo de reações de ódio manifestadas em redes sociais. A psicóloga abordou o tema na perspectiva da psicologia. Abaixo o áudio da entrevista:

 

Psicológa Carolina Gross e Sandro Palharini comentam o tema "Ódio na Internet" no programa Rizoma by Unijuí Fm on Mixcloud

 

Leia mais...

Ouça: Ava Rocha

Cantora, já na atividade há algum tempo, chega ao seu voo solo carregado de muita psicodelia

 
 

Ava Rocha não é necessariamente uma novidade no mundo artístico. Filha dos cineastas Glauber Rocha e Paula Gaítan, a cantora tem o envolvimento com outras artes desde da adolescência quando ainda fazia filmes e clipes, influência natural de sua família audiovisual. No entanto, ela revelou sua alma para a música quando o seu primeiro projeto, AVA, uma banda formada pelos também músicos Emiliano 7, Daniel Castanheira e Nana Carneiro, lançou Diurno em 2011. O ótimo disco também seria o último com essa formação e alguns anos se passariam até que a cantora tomasse forma em um projeto solo com as suas iniciais.

A MPB engloba tudo o que pode ser considerado de popular na música brasileira e Ava Rocha sabe muito bem abraçar esses elementos com uma gigantesca originalidade. Em alguns momentos, ela se aproxima do Folk, em outros do Rock, até figurar entre os estrelados estilos, Samba e Bossa Nova, mas todos parecem ser colocados fora de contexto em sua carreira: desfigurados e psicoativos. A ruputura de sua carreira marcada pelo único disco surgiu recentemente em Ava Patrya Yndia Yracema, trabalho que bebe naturalmente das nossas origens aborígenes com outra roupagem. A ruptura é tão grande que podemos considerar Ava, agora com seu sobrenome Rocha, um artista em nova fase artística, agora sozinha e ditando o seu rumo.

Parcerias e composições em conjunto existem e este é segundo disco da carreira de Ava, mas o primeiro que transpira controle e vontade próprias, além do adjetivo “solo”. Os toques psicodélicos inerentes à sua carreira estão mais exarcebados e a mistura que surge com elementos diversos da MPB, como o groove de Jards Macalé ou o poder e a loucura dos primóridos de Gal Costa, fazem de Ava Patrya Yndia Yracema um disco imperdível. Lançado em 2015, o trabalho tem momentos que revelam o melhor da história música brasileira aplicados aos tempos modernos - como a linda Hermética, com variações em seu meio que nos levam às tribos ameríndias datadas do descobrimento, ou a ótima Boca do Céu, marcada por uma letra aliterada e sonora típica do nosso país.



Toques regionais, como flautas amazônicas, se fundem ao samba de raiz e do cortejo do noturno em Beijo no Asfalto, no entanto, nunca conseguimos nos concentrar em um gênero nas criações de Ava: suas músicas se fundem, misturam e criar rotas surpreendentes e nunca lineares. A complexidade e a inventividade de seus arranjos trazem o sabor da psicodelia nada óbvia, trazendo momentos que parecem compostos como obras audiovisuais - é facil imaginar um acompanhamento visual para diversas faixas, como a romântica Mar ao Fundo ou a folclórica Uma.

A fumaça que percorre a capa de Ava Patrya Yndia Yracema já revelaria o seu teor toxicológico, porém a sinestesia proporcionada em toda a sua duração nos faz imaginar que, como dona de sua própria obra, Ava tem ideias muito claras do quer alcançar na música: retomar as raízes psicodélicas eternizadas na música brasileira. Obviamente, esse trabalho pode ser considerado o primeiro de Ava Rocha sem uma banda formada, mas nunca sem parcerias certeiras. No disco, estão presentes os nomes de Negro Léo (marido da cantora), Jonas Sá e Luis Augusto, entre outros. Logo, não perca o seu tempo e não deixe de ouvir a nova fase da cantora em um dos álbuns mais impressionantes no Brasil neste ano, com a grande chance de você se apaixonar e se desconectar da vida por muito tempo.

 Fonte: Monkeybuzz


Leia mais...

Conheça Lenine mais de perto, e seu novo álbum "Carbono"

 
 
 

Lenine é sinônimo de música de qualidade há décadas, conquistando a simpatia do povo com suas belas canções e os elogios dos críticos com sua musicalidade de inspirações livres, sempre contemporânea e essencialmente brasileira.

Com um novo álbum saindo do forno, Carbono, o músico sentou com a imprensa momentos antes de um de seus shows em São Paulo no último fim de semana para explicar seu processo de produção e contar mais sobre a obra, que contou com vários nomes da nova geração, como Tó Brandileone, Vinicius Calderoni (ambos 5 a Seco) e Carlos Posada, para citar alguns, além de seus conterrâneos do grupo Nação Zumbi.

Engenheiro químico por formação e músico por inegável vocação, o pernambucano possui uma prosa poética interessante e madura, depois dos tantos anos concedendo entrevistas. Mais do que um fazedor, Lenine é também um grande pensador da música como um todo, como suas respostas mostram.

Sobre o nome Carbono

“Existe dentro da química uma área chamada química orgânica, que surge a partir do estudo do carbono e da interação dele com as outras coisas, essa palavra já estava impregnada em mim. Eu sou um colecionador de palavras. Eu realmente tenho uma coisa da busca da sonoridade das palavras. Não por acaso, os meus discos surgem antes, com o título. Uma imagem e o título. E esse título está intimamente ligado a essa minha pesquisa com as palavras. Eu adoro isso. Carbono tá inserido numa porrada de outras palavras dentro dessa palavra. Tem algumas coisas da propriedade do elemento que eu gosto muito, a história da alotropia, a facilidade que ele tem de se juntar a outras coisas e formar outras moléculas, outras substâncias com outras propridades. Essa é uma característica do carbono. Eu achei que isso definia, de alguma maneira, a música que eu faço”

Sobre seu processo de produção

“Eu sempre ouso acreditar que eu nunca fiz antes. Se eu tiver a sensação de que eu já fiz, eu largo. Eu não tenho muitos ‘não me toques’ com o que eu faço não, eu desconstruo com a maior facilidade do mundo, derrubo e apago sem grilo e começo do zero de novo. Eu sempre busco essa sensação. Talvez, outros que não estejam mergulhados como eu no processo de fazer enxerguem outras coisas, mas eu sou movido a estímulo e desejo de trilhar aonde ainda não fui, é caminhar onde ainda não caminhei. O momento do estúdio é um momento de pesquisa, eu não sei aonde vou chegar”

Sobre como foi fazer Carbono

“No caso do Carbono, eu não tive esse tempo. Eu propus estrear o show simultaneamente ao [lançamento] físico do disco. Isso significou que, quando eu disse ‘vou fazer o disco’, eu já tinha o dia da masterização marcada. Nunca trabalhei assim, foram dois meses e um pouco mais. Na hora que a gente começou a fazer, não tinha nada, nem as músicas. Nos outros momentos foi assim também, mas eu trabalhava com muito mais tempo, eu fazia vinte, vinte e duas canções. No processo de fazer, umas iam caindo, outras iam surgindo, eu tinha tempo - quatro meses pra produzir dá demais. Mas não foi o caso. Disse ‘vou começar a fazer o “Carbono”’, era o início de fevereiro. Em março, no dia 30, já era o dia da masterização. Então, foi tudo muito rápido e eu só consegui por causa do coletivo, por causa dos cúmplices na criação, por causa dos amigos de caminhada. Tudo em dois meses: Criamos, decupamos, arranjamos, produzimos, gravamos, mixamos e masterizamos - e cada um requer um formato diferente de masterização, mesmo no digital, que é outra compressão, e isso tudo me interessa. As ferramentas, eu gosto muito de testá-las. Foi uma tsunami (risos)”

Sobre as diferenças entre fazer um disco e um show

“O melhor de tudo é o caminho percorrido. No fim das contas, o fazer no estúdio é completamente diferente do fazer aqui no palco. Por isso, eu sempre, na minha vida toda, distanciei esses dois processos. Quando eu faço o disco, eu esqueço o outro e eu foco como adaptar aquela coisa, que é uma fotografia hospitalar feita num estúdio, como eu consigo transformar isso em emoção direta, em conexão direta? É um sentido de adequação que tem que ter, você tem que mudar a lente e o foco. No Carbono, a novidade é que eu fiz as duas coisas simultaneamente. Foi uma tsunami, mas eu soltei e o filho tá criado, já nasceu”

Sobre os músicos com quem toca

“Eu tenho uma banda que tá comigo há muitos anos, conhece profundamente o que eu faço. A gente toca e tem essa convivência, essa intimidade, há muitos anos. Então, minha música está impregnada disso tudo. Não é só a minha música, é a música desse coletivo. Eu posso vestir minha música de diversas maneiras, como eu faço às vezes com orquestra, às vezes sozinho na voz e violão, às vezes em uma formação de trio, mas essa química de várias pessoas fazendo uma coisa só, ah, cara, essa turma é casca grossa. E aí tem essa intimidade a ponto dos arranjos flutuarem - a gente muda dia a dia por causa dessa intimidade. Carbono tá impregnado dessa banda”

Sobre sua musicalidade

“Todo mundo me fala ‘sua música é muito difícil’, e eu fico dizendo ‘não, gente’. Tem o pulo do gato, tem um jeitinho, uma maneira que eu aprendi a fazer fazendo, porque era solitário, só tinha eu e meu instrumento. Enquanto todos os meus amigos que estudavam violão queriam suprimir as imperfeições, o erro, o trastejado, eu queria amplificá-las, que eu achava que aquilo poderia me levar a outros tipos de som. Essas canções de construção de levada de ritmo, são riff. Vou atrás da sujeira, dos harmônicos, tudo eu uso em benefício do suíngue”

Sobre seu interesse por palavras

“A palavra tem melodia. Pra um francês, é impossível imaginar uma proparoxítona. Ele não conhece ‘lâmpada’, é ‘lampadá’. A gente tem uma música na língua da gente - e eu não falo a língua de Portugal, a gente tem uma coisa das vogais abertas. Eu sou apaixonado pelo ‘é’ e pelo ‘ó’, acho muito bonito. Eu já vejo melodia nas palavras, é tudo música. A palavra tem sua música”

Sobre o conteúdo em suas composições

“Eu teimo em acreditar que eu faço mais do que entreter as pessoas, então todas as questões que me incomodam, as minhas músicas revelam isso, então eu me sinto meio cronista. Eu prefiro acreditar que cada disco meu seja uma fotografia que fiz de uma época. No futuro, o cara vai querer entender a década de 90, pega alguns discos produzidos na época que você vai capturar. Eu prefiro contribuir nessa ideia de historificar, de documentar, de ser cronista através do som que eu faço. Cada projeto novo é movido a esse estímulo. E eu fico feliz porque isso ainda me dá um prazer quase juvenil, é natural que você perca o saco com o tempo, é do ser humano, e eu tô sempre com muito prazer envolvido em tudo o que eu faço. Também, só faço o que eu gosto, aí eu gosto muito do que faço”

Sobre a música brasileira de hoje

“Sou muito fã não só de 5 a Seco, mas de uma geração de criadores que está espalhada. Em São Paulo está muito evidente, tem uns dez ou doze de uma mesma geração compondo lindamente, fazendo uma música bacanérrima e tal, e isso está espalhado pelo Brasil, em todos os cantos, por isso que eu não acredito quando alguém reclama da música brasileira - a música brasileira vai muito bem, minha gente, eu tenho ouvido tanta coisa bacana, cara. O danado é que, com essa coisa do digital, tudo foi pulverizado, então não existe mais essa coisa de poucos que falam pra milhões. Não, agora é milhares falando pra milhares, é assim. Então, você tem uma dificuldade maior de achar as coisas, mas a tecnologia foi acessível demais pra todo mundo fazer seus trabalhos. Tem muita gente ali fazendo, o negócio é saber procurar”

Fonte: Monkeybuzz

 


Leia mais...

Novidade no ar! Acompanhe neste sábado, o primeiro episódio do programa "Invasão Britânica!"

 
 
 

O jornalista André Pinheiro Machado vai contar a história da música britânica e a expansão de todos os maiores nomes "tipo exportação" no mundo rock, pop, folk, jazz, soul, blues e regional para todos os cantos do globo. "Invasão Britânica" irá ao ar as 22 horas de sábado, com reprise no mesmo horário aos domingos. Com o olhar de quem viveu quase uma década no Reino Unido, André relata experiências, conta histórias, faz pesquisas e anuncia o set list dos seus finais de noite, nos finais de semana da Rádio UNIJUI FM. Será neste sábado, 22 horas, "Invasão Britânica!"


Leia mais...

Professor Larry Wizniewsky comenta “Ódio na Internet”, na Unijuí FM. Ouça o áudio da entrevista.

 
 
 

No ar desde segunda-feira o Rizoma Unijuí entrevistou nesta terça, 5, o professor Larry Antonio Wizniewsky, que falou sobre o primeiro tema do programa “ódio na Internet”. Crescente nas redes sociais, o assunto foi abordado pelo professor da Unijuí que ressaltou a importância de discutir o tema e que este ódio deve seguir crescendo dentro da Rede. O debate sobre o “ódio na internet” segue nesta quarta-feira com mais dois convidados. O Rizoma vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 9h. Ouça o áudio da entrevista abaixo:

 

Prof. Larry Wizniewsky - Entrevista by Unijuí Fm on Mixcloud

 

Leia mais...

Assista o clipe para a música "Dejà vu" de Giorgio Moroder com Sia

O primeiro álbum de Giorgio Moroder em trinta anos está recheado de nomes sonantes e Sia é uma das vozes convidadas
 
 

Não estamos conseguindo lidar com esse clipe feito com tanta gente linda vestida de Sia. Hoje o Giorgio Moroder lançou oficialmente sua música com a Sia, “Déjà Vu”, e a música acompanha um clipe lindo.

O próprio Giorgio Moroder aparece como um motorista, que faz um conselho esperto a um rapaz: “Se você seguir as garotas, elas fogem. Se você fugir, elas te seguem”.

E o que acontece? O muso do clipe é perseguido por diversas mulheres vestidas de Sia em cenários noturnos luxuosos. Não é ótimo? Hahahaha

“Déjà Vu” é a faixa-título do próximo álbum de Giorgio Moroder. Ele já divulgou “74 is the New 24″ e “Right Here, Right Now” com a Kylie Minogue.

Recentemente, as músicas feitas com Britney Spears, Charli XCX e Kelis e Mikky Ekko caíram nas graças da internet.

O álbum todo está com lançamento agendado para 12 de junho!

Fonte: Papel Pop


Leia mais...

“Praieiro”: grupo Selvagens à Procura de Lei prepara novo CD

 
 

 

#VemPraieiro! Os Selvagens à Procura de Lei se preparam para lançar em breve Praieiro, o terceiro disco de inéditas da banda. O grupo se mudou ano passado para São Paulo, época em que conseguiu maior notoriedade, quando eles se apresentaram na edição de 2014 do Lollapalooza.

A mudança de casa – o grupo foi criado no Ceará – representa agora uma evolução da sonoridade, não muito grande, mas suficiente para levar ao público um som mais “diferente”. No fim de semana eles fizeram o pré-lançamento do disco através de um show na cidade de Fortaleza. Músicas oficiais ainda não foram apresentadas na internet.

O novo disco chega embalado por grande interação nas redes sociais. A banda lançou a hashtag #vempraieiro como forma de divulgação na internet. Para os integrantes da banda, a hashtag é importante e vai ter um significado ainda maior após o lançamento do álbum, como destacou o jornal O Povo. Segundo a publicação, “vem surpresa por aí”.

Praieiro é o segundo disco do Selvagens com distribuição feita por uma grande gravadora. Apesar disso, a produção mais uma vez foi independente; e contou com a ajuda da Mucambada, nome pelo qual os fãs da banda são conhecidos. A ajuda se deu através de um financiamento coletivo que acabou arrecadando R$ 44 mil.

Forte Energia Positiva

Em entrevista, ainda para o jornal O Povo, Gabriel Aragão contou um pouco mais do novo trabalho, que prezou pela criação em conjunto e representa uma pegada que transmite forte energia. Além do mais, Gabriel destaca que a banda preservou o hábito de ouvir discos juntos, para que todos chegassem a músicas com as mesmas referências.

#VemPraieiro

O novo disco tem a produção de David Corcos, que já trabalhou com D2 e Seu Jorge anteriormente. Praieiro é ainda o primeiro registro de estúdio em que todos os integrantes assinam as composições.

Enquanto o próximo álbum não chega (o lançamento será muito em breve), que tal rever a banda em um dos clipes do projeto Around The World In 80 Music Videos?



Fonte: A Gambiarra


Leia mais...

Aipan retoma atividades como Ponto de Cultura, projeto que tem a UNIJUÍ FM como parceira. Reunião do Comitê Gestor aconteceu nesta segunda-feira.

 
 
Primeira Reunião do Comitê Gestor em 2015

05/05/2015

    A AIPAN está retomando o seu trabalho como Ponto de Cultura através do projeto "Cultura socioambiental em duas comunidades escolares de Ijuí: Thomé de Souza e Otávio Caruso Brochado da Rocha". O Comitê Gestor, composto por representantes das escolas e entidades parceiras como a UNIJUÍ FM, ITECSOL, ACATA e Cia Alessandra Cavalheiro esteve reunido nesta segunda-feira para definir o cronograma das oficinas de 2015.

     Quem resume a reunião é a presidente da Aipan, Francesca Ferreira, já falando sobre a programação de oficinas a partir do próximo mês. "Definimos a ordem das oficinas e qual o público que cada uma vai envolver, entre alunos, pais, professores e funcionários. Vamos começar com a de Educomunicação no sentido de instrumentalizar os participantes para que eles possam já fazer uma documentação de todas as outras atividades que vão acontecer", explica.

     O projeto prevê para os próximos 15 meses as oficinas de Educomunicação, de Rádio, Compostagem e Vermicompostagem, Poda e Identificação de Espécies Vegetais, Horta Escolar e Jardins, Água e 5Rs, Danças Circulares, Aproveitamento Integral de Alimentos, Alimentação Saudável, Separação de Resíduos, Reciclagem de Papel e Confecção de agendas, blocos e cadernos e oficinas de Reaproveitamento e Restauração de Cadeiras com PET. 

     Este projeto é o assunto do Ambiente Vivo da semana: terça e quinta-feira (8h30 e 13h), com reprise aos sábados (9h e 12h30) e domingos (9h e 13h).


Leia mais...

Novo álbum de Kurt Cobain está a caminho, diz diretor de documentário

 
 
 

Brett Morgen, diretor de "Montage of heck", documentário que estreia nesta segunda-feira (4) nos Estados Unidos, disse ao site Bedford + Brewery que um novo álbum de Kurt Cobain está a caminho. As informações são do site da "Variety".

Morgen afirma que o disco está sendo feito a partir de gravações caseiras que ele encontrou ao fazer a pesquisa para o filme, e deve ser lançado ainda este ano.

O diretor conta que garimpou 107 cassetes com 200 horas de "músicas nunca antes ouvidas" e que o lançamento será uma obra exclusivamente de Cobain. "É apenas Kurt, e você vai ouvi-lo fazer coisas que jamais esperava sair dele."

Há duas semanas, uma gravação caseira de Kurt Cobain para "And I love her", dos Beatles, foi divulgada na internet. Ouça no player abaixo:

O primeiro documentário sobre Kurt Cobain, vocalista do Nirvana, feito com a ajuda da família do músico será exibido no Brasil pela rede Cinemark, que vai promover algumas sessões em cinemas entre 18 e 22 de junho.

O cineasta Brett Morgen foi indicado ao Oscar em 1999 pelo documentário de boxe "On the Ropes", e em "Montage of heck" foca na vida do roqueiro por meio das lentes de filmes caseiros, revistas e músicas inéditas.

Cobain se suicidou aos 27 anos, em 1994. Sua marca fortemente distorcida do rock que tocou em temas como a alienação social tornou-se um marco da "Geração X" dos anos 1990 e deu origem ao movimento grunge-rock, em Seattle.

A filha de Cobain, Frances Bean Cobain, é produtora-executiva. O filme também é produzido pelo Universal Pictures International Entertainment Content Group. Abaixo, o trailer oficial e legendado do documentário:

 Fonte: G1

 


Leia mais...

Filhos de Chico Science e Jorge Du Peixe em novo clipe da Nação Zumbi

 
 

Na vida real, Louise Taynã, a Lula, e Ramon Lira, são filhos respectivamente de Chico Science (fundador da Nação Zumbi) e Jorge Du Peixe (atual vocalista da banda) e, além disso, namorados.

Os dois perderam o contato ainda quando crianças, após a morte de Science, e se reencontraram apenas na adolescência, graças à magia da internet. Nesse reencontro, começaram a namorar. Agora, essa história aparece no clipe de "Um sonho", música da Nação Zumbi que acabou de ganhar vídeo produzido pela Paranoid e dirigido por Pio Figueiroa.

— O refrão da música fala de um sonho dentro de um sonho, dessa forma, fizemos um uso poético da história do casal, que começou na amizade dos pais e no legado cultural recente que deixaram para a cultura brasileira — comenta o diretor Pio Figueiroa.

O clipe foi filmado em três dias, durante um show da banda em São Paulo e em locações no Centro da cidade e no bairro de Perdizes. A história acompanha um sonho de Lula, enquanto o casal dorme, mostrando cenas do dia a dia do casal de forma onírica.

A canção “Um sonho” está no recém-lançado disco "Nação Zumbi" (slap/Natura Musical). “Uma balada de melodia certeira que nos leva a um passeio onírico pelo labirinto sonoro da Nação Zumbi”, define Jorge Du Peixe.



Fonte: Amplificador


Leia mais...

Sub-categorias

  • Unijuí FM
  • EFA
  • Museu
  • Futuro Aluno
  • Sinergia
  • Comunic@
  • Galerias de Imagens
  • Graduação
  • Transporte e Hotelaria

    Com o intuito de viabilizarmos a sua permanência na Instituição, arrolamos abaixo informações acerca de transporte universitário, pensões, imobiliárias, hotéis e restaurantes existentes em cada Campi que compõem a instituição.

    Vale destacar, que estes dados são meramente informativos. Se desejar mais informações, deverá contatar diretamente com a empresa fornecedora do serviço.

  • Egresso Unijuí

    Estivemos com você durante um período importante da sua vida. A caminhada durante a sua formação profissional é o marco para o início de uma carreira de sucesso. Participar deste momento nos enche de orgulho e satisfação! Por isso, queremos continuar ao seu lado, oferecendo o suporte necessário para as suas conquistas.

    Para reforçar ainda mais este relacionamento a Universidade criou o Programa Egresso UNIJUÍ. Neste sentido, convidamos você a efetivar o seu cadastro.

    Este cadastro irá oportunizar o acesso a benefícios institucionais que estão sendo formulados especialmente para você! Além disso, você estará conectado a tudo que acontece na Universidade, e receberá dicas importantes sobre o universo profissional, vagas de emprego, entre outros, e terá acesso a Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques, que dispõe do maior acervo bibliográfico da região.

    Seja bem-vindo ao programa Egressos Unijuí. Mais do que os anos de convivência, você é parte importante da nossa história!

  • Relações Internacionais

    A Unijuí incentiva ações para fortalecer o relacionamento com outras instituições de ensino, possibilitando ao aluno desenvolvimento científico e troca de conhecimento através da mobilidade acadêmica. Ela acontece por meio de parcerias com instituições internacionais de todo o mundo. Entre em contato e saiba mais sobre as possibilidades de intercâmbio.



    Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior

  • Blog Tá Ligado
  • Mestrado e Doutorado
  • ESGN

    A ESGN / UNIJUÍ – Escola Superior de Gestão e Negócios promove excelência em desenvolvimento corporativo e formação de líderes empreendedores para perfis de referência no mercado. Oferta cursos de Especialização, MBAs, Aperfeiçoamento e Qualificação Profissional com conteúdos desenvolvidos pela Unijuí ou por demanda do cliente.

    A ESGN oferece estrutura para educação corporativa desenvolvida sob medida, formulação de programas de trainees e intercâmbios internacionais, tudo isso concentrado em uma unidade de negócio com a credibilidade da marca Unijuí.

  • Roupas Institucionais - Produtos
  • Biblioteca
  • Associação IPD
  • Aprimora
  • Olimpiada Empreendedora
  • Salão do Conhecimento
  • Site - English

Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.