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Terça, 12 Julho de 2016

O vocalista do Pearl Jam, Eddie Vedder, foi o responsável pela trilha sonora do drama biográfico Na Natureza Selvagem, de 2007. O disco contém 11 faixas e ficou marcado como o primeiro de sua carreira solo. Em apresentações individuais, ele já tocou várias músicas do álbum, até mesmo com Johnny Depp; mas raramente algumas delas eram cantadas em shows da banda.

O filme foi escrito e dirigido por Sean Penn e foi uma adaptação do livro de mesmo nome de 1996, do escritor Jon Krakauer. A história é baseada nas viagens de Christopher McCandless através da América do Norte e sua vida passada no deserto do Alaska no início da década de 1990.

Pearl Jam surpreende com faixas raras em show no The Ride Festival

Agora, cerca de nove anos depois, uma das músicas da trilha sonora, Society, finalmente foi apresentada ao vivo pela primeira vez pela banda. Atendendo ao pedido de um fã, o Pearl Jam fez uma performance da faixa no The Ride Festival, em Telluride, Colorado. Veja abaixo:

Pearl Jam toca “Angel” pela primeira vez em 22 anos

Angel foi um single editado em 1993, exclusivo para os membros do fã clube do grupo. Ela não era interpretada ao vivo há 22 anos, e ao todo, só foi apresentada por quatro vezes. Veja abaixo:

Setlist “The Ride Festival”

1. Nothingman
2. Pendulum
3. Thin Air
4. Sleeping By Myself
5. Off He Goes
6. Just Breathe
7. Angel
8. Society
9. Low Light
10. Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town
11. Setting Forth
12. Corduroy
13. Why Go
14. Mind Your Manners
15. Even Flow
16. Glorified G
17. Daughter/WMA
18. Sirens
19. Unthought Known
20. Better Man/Save It For Later
21. Santa Cruz
22. I Won’t Back Down
23. Smile
24. Given To Fly
25. Comfortably Numb
26. Black
27. Crazy Mary
28. Alive
29. Yellow Ledbetter

Fonte: A Gambiarra

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Terça, 12 Julho de 2016

A lendária banda de punk rock Descendents irá lançar um novo disco de estúdio chamado Hypercaffium Spazzinate no dia 29 de Julho e o álbum será o primeiro desde 2004.

Após disponibilizar a primeira faixa do trabalho, “Victim Of Me”, agora o grupo lançou a nova “Without Love”, uma música sobre amor escrita e cantada como só o Descendents sabe fazer.

Ouça logo abaixo.

https://open.spotify.com/embed/album/6zlY3vhW1mv5i6yWyRZ8Eo

Descendents no Brasil

Vale lembrar que no dia 03 de Dezembro a banda vem ao Brasil para um show em São Paulo.

Após a apresentação mudar de local para que acomodasse a gigantesca procura por ingressos, todas as entradas para o show já foram novamente esgotadas.

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Segunda, 11 Julho de 2016

Na última semana o Rizoma abordou a produção e o consumo de alimentos orgânicos. Estiveram no estúdio as professoras de Biologia e Agronomia, respectivamente, Francesca Werner e Cleusa Bianchi Krüger. Em um segundo momento a Unijuí FM recebeu o promotor de justiça Nilton Kasctin e a produtora de uvas orgânicas Magida de Almeida Santos. Transgênicos, agrotóxicos, certificação e até questões filosóficas entraram no debate sobre agricultura e alimentação. Confira as entrevistas na íntegra.

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Segunda, 11 Julho de 2016

O carioca Claudio Lyra promoveu no dia 4 de Julho a estreia de seu mais novo single, intitulado “Esparrela do Brasil“. Acompanhado de um humorístico vídeo dirigido por Lucas Calmon, a música tira sarro do tão afamado (ou seria difamado?) jeitinho brasileiro.

Composta por Lyra em 2007 durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, a faixa surgiu em meio ao escândalo do Mensalão, divulgado também naquele ano. Seu nome faz um contraponto ao samba exaltação “Aquarela do Brasil“, de Ary Barroso, funcionando como uma espécie de “samba esculhambação”. A canção estará disponível no novo trabalho do músico, que deve sair em breve.

Sobrinho da figura da bossa nova Carlos Lyra, Claudio contou com a parceria de Vittor Santos nos arranjos e produção do disco ainda sem data de lançamento.

Veja abaixo o clipe para “Esparrela do Brasil“:

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Segunda, 11 Julho de 2016

O grupo de hardcore Pense promoveu no dia 8 de Julho o lançamento de seu mais novo álbum, o ao vivo Viva Como Se Houvesse Um Final.

Gravado durante o que seria a última apresentação da banda antes de um hiato por tempo indeterminado, o show datado de Maio de 2015 também terá um DVD, que deve sair muito em breve.

Na semana que vem começa a turnê de divulgação do registro. Veja por onde o Pense passará durante a tour e saiba mais detalhes de cada evento clicando aqui.

Aqui você escuta Viva Como Se Houvesse Um Final na íntegra. O disco também pode ser baixado gratuitamente no site oficial dos caras.

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Sexta, 08 Julho de 2016

Confira o que muda no atendimento dos diferentes setores da Universidade. Neste mês de julho, a Unijuí está com horários diferenciados para o atendimento ao público em departamentos e setores da Universidade. Confira, a seguir, as mudanças: CAMPUS IJUÍ - DACEC - altera o funcionamento para manhã e tarde, à noite estará fechado. - DHE - altera o funcionamento para manhã e tarde, à noite estará fechado no campus. A Secretaria de Educação Física na Sede Acadêmica passa a atender manhã e tarde de 04 a 29/07. - DCVida - manhã normal e à tarde o horário será estendido até as 19h45min. - DCJS - funcionará nos turnos da manhã e tarde, à noite estará fechado. De 04 a 08 de julho estenderá o turno da tarde até as 20h. - DCEEng – O prédio do DCEEng junto à Sede Acadêmica funcionará normalmente nos turnos da tarde e noite. No prédio da Engenharia Civil e Engenharia Química no campus funcionará nos turnos da manhã e tarde, à noite estará fechado. - DEAg – de manhã horário normal e, à tarde, o horário será estendido até as 19h45min. - Biblioteca Universitária (Sede e Campus) atenderá de manhã e tarde e à noite o horário será estendido até as 21 horas. - Multimeios, Central de Chaves (Sede e Campus) horário normal (M, T e N). - Central de Atendimento ao Aluno (Campus) o atendimento será de manhã e o turno da tarde se estenderá até as 19h30min. - Central de Atendimento ao Aluno (Sede)o atendimento será de manhã e à tarde. - Secretaria Acadêmica o atendimento será de manhã e o turno da tarde se estenderá até as 19h30min. A UEC – Unidade de Educação Continuada manterá seu funcionamento nas sextas-feiras à noite, conforme o calendário das pós-graduações e demais eventos programados. A CEaD – Coordenadoria de Educação a Distância funcionará nos turnos da manhã e tarde, à noite estará fechada. CAMPUS TRÊS PASSOS - O atendimento será das 13h30min às 19h30min, inclusive na biblioteca. CAMPUS PANAMBI - O atendimento será das 13h30min às 19h30min. A biblioteca fará os seguintes horários: Tarde – 13h30min às 17h e à noite das 18 às 21h. CAMPUS SANTA ROSA - O atendimento será das 13h30min às 20h, na Central de Atendimento ao Aluno, Secretaria Acadêmica e Núcleo Acadêmico. A biblioteca ficará aberta até as 20h45min. Já o setor de multimeios funcionará até as 22h30min. Matrículas: nos dias de matrícula, as unidades envolvidas neste processo, funcionarão conforme os horários estabelecidos no calendário de matrícula.

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Sexta, 08 Julho de 2016

O duo francês Justice está sem lançar nada desde 2011 com Audio, Video, Disco. Desde junho de 2014 espera-se novas faixas da dupla, quando ela anunciou que tinha coisa nova vindo em um show no Festival FOR, na Croácia.

Na ocasião, Gaspard Auge declarou à imprensa após a apresentação que “Estamos trabalhando em um disco novo nesse momento”. O que não sabíamos era que eles iriam gastar tanto tempo trabalhando nesse novo projeto.

Justice dá indícios de sua volta depois de cinco anos
A dupla formada por Gaspard Augé e Xavier de Rosnay, ganhou o público com seu primeiro disco, Cross. Ele foi lançado em 2007 e aclamado pela crítica. Agora o duo dá indícios de que o próximo projeto está realmente a caminho e pode chegar a qualquer momento.

“Safe And Sound” é o nome da faixa

A primeira faixa do terceiro álbum do Justice pôde ser ouvido durante o evento Ed Banger House Party no Sónar Festival em Barcelona. Busy P DJed b2, o empresário do duo, se juntou a Para One e Boston Bun em um set incrível. No meio dele, eles tocaram a nova Safe and Sound.

Um fã queria saber do que se tratava a música desconhecida e usou o aplicativo Shazam. Ao pedir para identificar, o aplicativo indicou que se tratava de uma nova música dos franceses que ninguém nunca havia ouvido.

Assista abaixo à apresentação completa e seu setlist:

Setlist

1. Alpha – Audition
2. Euphoria (Skream remix) – Boys Noize
3. Incognito (Il est Vilaine remix) – C.A.R. Axes
4. Safe and Sound – Justice
5. Saint Pablo – Kanye feat. Sampha
6. Belong to Love (Luke Vibert remix) – Larry Gus
7. Emeralds – Locked Groove
8. All Wet – Mr Oizo feat. Siriusmo
9. Money (Adesse Version remix) – Rukhasana Merrise
10. Animal Music – Tobias Fischer & Lara Cory

Fonte: A Gambiarra

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Sexta, 08 Julho de 2016

A banda paulistana Kid Foguete já está em nosso radar há algum tempo e temos falado dela desde que ouvimos o até então mais recente trabalho do grupo, o EP Pure Places.

Hoje o grupo liderado por Rafael Carozzi está lançando mais um trabalho, o compacto A Brief Study On How To Fail Completely Vol. 1, e nós conversamos com o cara para que ele explicasse cada uma das faixas do EP.

Você pode ouvir o lançamento, que sai pela Mono.Tune Records, logo abaixo, e já ler as descrições de Carozzi para cada uma das canções, que variam entre o pós-punk, o rock alternativo, o emo e o indie. Nas letras, inspirações do espaço, amor, sexo e mais aparecem em um caldeirão pra lá de interessante.

A partir do dia 22 o disco estará nas plataformas de streaming como Spotify, TIDAL, Deezer e Apple Music.

No dia 09/07 a banda faz um show de lançamento do EP na Casa do Mancha.

01. Looking For The Right Things (in The Wrong Places)

Provavelmente a canção mais direta do disco. Nós já tocávamos essa música faz mais de um ano. Eu trouxe o esqueleto e nós a finalizamos em grupo, então ela acaba sendo uma baliza interessante pro resto do disco por ser uma música que já estava mais madura na nossa cabeça.

A letra fala de uma época em que eu estava compensando bastante coisa que andava errada na minha vida de uma forma não muito inteligente. Alguns excessos pontuais.

Fala bastante de sexo como substituto de carinho, sobre como eu andava fazendo essa troca regularmente e acaba apresentando o tema da solidão logo de cara.

O instrumental dessa faixa é enganosamente simples e direto. Na real ela marcou um ponto de virada da nossa forma de compor, da preocupação com os climas, com a narrativa que seria apresentada em cada momento. Também é a música em que eu vejo o que esses quatro anos tocando com o André na outra guitarra fizeram por nós dois como guitarristas. É uma coisa quase íntima, somos cúmplices do quanto a gente mantém tudo na forma mais sintética e funcional pra música.

02. The Plan

Essa foi uma música que eu fiz especificamente pro disco. É uma das faixas que eu gravei sem os outros caras da banda, tocando tudo. No dia de gravar a voz, a Alinne (que comanda os sintetizadores do Kid) passou aqui pra me ajudar e acabou ajudando a terminar a letra também.

Nós dois somos bem parecidos apesar dos dez anos de diferença de idade, então foi uma experiência bem intensa e forte escrever junto com ela.

Na nossa sociedade, quando algo dá errado, nós entendemos como fracasso. Temos medo, vergonha. Então tem essa visão de alguém mais nova, com o mundo todo pela frente mas cheia de medo de errar e tem eu pensando em tudo que o medo de errar me fez deixar de tentar. É interessante que a música só abre sonoramente na hora em que a letra fala de aceitação de que as coisas tendem mesmo a dar errado, mas que isso não é motivo pra deixar de tentar; um momento que também fala de humildade, questionando a própria posição e aceitando a possibilidade do erro.

A explosão no final é o “vai de cabeça”, saca? Se é pra fazer, vai de coração. Assume a sua e mergulha até o fundo, por que se não for você pra correr atrás do que quer, ninguém vai correr por você.

É uma das músicas que tem a parte instrumental mais interessante do disco. Vai bem longe do que estávamos acostumados a fazer, principalmente no ritmo mais lento e marcado e no uso das guitarras também como elementos rítmicos.

03. An Ever Expanding Universe

Aqui entramos nas minhas pirações com espaço, tempo, física… enfim, todo disco teve pelo menos uma dessas e o primeiro EP é quase que inteiro sobre isso.

Mais uma feita especialmente pro disco. Fomos aprender a tocar depois de ela já estar gravada.

Essa música fala diretamente sobre solidão traçando um paralelo com o Paradoxo de Fermi; que é a discrepância entre a grande probabilidade matemática de existir vida inteligente em outros planetas e o fato de não termos nenhuma evidência de que ela exista. Esse conceito também fala um pouco sobre o fato do Universo estar em constante expansão e sobre como isso impossibilitaria nossa viagem pra fora do nosso sistema “vizinho”. Afinal, enquanto a gente estivesse indo pra lá, o “lá” estaria se afastando de nós.

Parece bem mais cabeçudo do que é, e no final, a música é bem otimista. Fala sobre darmos chance de reconhecer a sorte que a gente tem de existir juntos nesse momento. Nem precisamos ir no número absurdo da idade do Universo, saca? Eu podia ter nascido em outra época, antes das pessoas que eu amo. Ou podia nem ter nascido ainda. Só o fato de eu existir junto com as pessoas que estão comigo é tão absurdamente maravilhoso, e que eu não entendo como conseguimos encontrar motivos pra nos afastarmos uns dos outros.

Eu gosto muito do que alcançamos na segunda parte dessa faixa. Depois que a letra acaba a música continua crescendo, abrindo. Eu queria que esse momento passasse uma sensação de solidão no meio de algo gigante (tipo a Terra no Universo), e acho que conseguimos.

Outra coisa legal dessa faixa é que toda a parte de timbre dos synths é baseada nessa playlist da NASA.

04. Walls

Outra das que já tocávamos faz tempo e acho que a mais pesada sonoramente e emocionalmente.
“Walls” fala de como nossos costumes e nossa criação nos isola dos outros. Como a gente é ensinado a identificar o “estranho”, o “inimigo”.

É uma música que fala de como o meio nos molda “the city messed with my brain and slowly blended with my soul” / “they were my friends and family. The walls that built my solitude”, fala de família, de educação “I’ve never thought that we should be living lives in fear. It started in my roots but I won’t keep it in my seeds”, de trabalho e de doutrina “We run as fast as we can and never reach for what we want. It is our sweat that keep those big wheels turning. We try as hard as we can, we’ve been told to be tough. But in their eyes, it never seems we’ve done enough” e, no fim, suplica pra que a gente dê um tempo. Tipo, literalmente.

Na parte instrumental é uma das que eu mais gosto. Acho que é a música que mostra que o baixo do Pablo e a bateria do Felipe são o que carregam o Kid, mesmo que a gente fique tentando os encobrir com guitarra o tempo todo.

05. A Brief Study On How To Fail Completely

Eu fiquei muito tempo trancado em casa fazendo esse disco e a Alinne e os caras foram grandiosos em deixar esse som entrar no corte final.

Não falo isso de forma depreciativa para a faixa, acho essa música importantíssima como experiência, como preparo pro que vem depois. É quase como uma passagem de tempo entre tudo que é relatado na “Walls” e como isso resulta em pessoas incompletas, o que acaba culminando em relações como a contada na última música.

06. Bound

É a única música do disco que fala de amor romântico mesmo. Outra das que fiz por aqui e ainda estamos decifrando como executar ao vivo.

É uma música sobre partida, sobre o processo de desligamento depois de você já ter vivido com alguém como se fosse um. Na verdade fala sobre como esse desligamento não acontece de fato, pois acabamos nos tornando um pouco as pessoas que passam por nós. A letra é auto referencial de outros momentos do Kid, fala de “Lifeless Rock”, do primeiro EP e de “Gravity”, do segundo. Tem mais um toque de piração com o espaço na metáfora com a Lua no finalzinho da canção. Existe a teoria da fissão, que diz que a Lua teria sido parte da Terra em algum estágio inicial do nosso sistema solar, porém algo aconteceu e ela se separou. Mas tá sempre ali, rondando. Acho que resume bem a ideia da música como um todo.

Eu acho o instrumental dessa música uma mistura esquisita de sensualidade e tristeza. A bateria minimal, o baixo quase-trip-hop, o synth nupcial e as guitarras mais shoegazzy que já fizemos somadas ao vocal choroso e à letra bad vibe.

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Quinta, 07 Julho de 2016

A UNIJUÍ divulgou ontem o Listão de Aprovados no Vestibular de Inverno 2016. Seguindo o mote da campanha, os protagonistas  que ocupam as primeiras colocações revelam uma intensa rotina de estudos. A UNIJUÍ FM conversou com o segundo e o terceiro lugares, aprovados nos cursos de Engenharia Civil e Psicologia, respectivamente. Ambos destacam dedicação aos estudos e a realização de cursinhos paralelos ao Ensino Médio. Cassiano Felipe Jahn é ex-aluno da EFA. Optou por Medicina, mas não gostou muito e retornou à Ijuí para prestar o Vestibular de Inverno na UNIJUÍ. “Sempre gostei de Engenharia e se não fosse Civil ia fazer Elétrica. Gostei do tema de redação e da parte de Física e Matemática da prova, mas História e Geografia estava relativamente fácil. Vi o gabarito e achei que tinha ido bem, mas o segundo  lugar não achei que conseguiria”, destacou. Psicologia foi a área escolhida por Bruna Dorneles, aprovada em terceiro lugar na UNIJUÍ. “Fiquei bem surpresa, só que é fruto de muita dedicação, estudo e de professores excelentes. Quero Medicina, mas Psicologia é uma área bem interessante e que está relacionada à área da saúde, por isso optei por esse curso”, conta. Confere a lista dos cinco primeiros colocados no Vestibular de Inverno 2016: 1)    PIETRO CÉZZARE SAPIEZINSKI OTTONELLI - Engenharia Elétrica - Bacharelado (IJUÍ) 2)    CASSIANO FELIPE JAHN - Engenharia Civil - Bacharelado (IJUÍ) 3)    BRUNA DORNELES - Psicologia - Bacharelado (IJUÍ) 4)    CAPITULINO CAMARGO JUNIOR - Psicologia - Bacharelado (IJUÍ) 5)    ARTHUR OLIVEIRA COGO - Direito - Diurno - Bacharelado (IJUÍ)

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Quinta, 07 Julho de 2016

O Pixies voltou! No dia de 30 de Setembro sai Head Carrier, seu sexto álbum de estúdio em 30 anos de carreira. Este, inclusive, é o primeiro lançamento que conta com a baixista Paz Lenchantin (A Perfect Circle, Zwan) como integrante fixa. Ela entrou na banda em 2014 para tocar na turnê do disco Indie Cindy, no lugar de Kim Shattuck.

Pixies

A pré-venda já está disponível neste link. Há várias opções, que variam de 11,99 a 102,99 libras; desde apenas o CD em formato físico, como também uma edição limitada com um box que contém camiseta, o vinil do álbum, CD com encarte e um poster com arte de Vaughan Oliver, responsável pela parte gráfica do álbum.

Já é possível ouvir o primeiro single, intitulado “Um Chagga Lagga“, bem como ver a lista de faixas logo abaixo.

1. Head Carrier
2. Classic Masher
3. Baal’s Back
4. Might As Well Be Gone
5. Oona
6. Talent
7. Tenement Song
8. Bel Esprit
9. All I Think About Now
10. Um Chagga Lagga
11. Plaster Of Paris
12. All The Saints

Head Carrier é o segundo álbum do Pixies desde que a banda voltou à ativa em 2003.

Fonte: Tenho mais discos que amigos