Paulina Lozano Mesías concluiu o mestrado na UNIJUÍ, no Programa de Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências |
A aluna Paulina Mesías apresentou no último dia 13 de março sua dissertação. Paulina era intercambista desde 2010, através de um convênio de colaboração entre e a UNIJUÍ e a Universidad Academia de Humanismo Cristiano de Santiago do Chile. Fizeram parte da Banca avaliadora os professores Noeli Weschenfelder (UNIJUÍ), Anna Rosa Fontella Santiago (UNIJUÍ), Helena Copetti Callai (Orientadora) e o professor Marcelo Garrido, da Universidad Academia de Humanismo Cristiano, do Chile.
O tema da dissertação foi: Lugares de Resistência: a arte de rua nas cidades de Porto Alegre e Santiago do Chile. O estudo contemplou a geografia e a arte de rua nas cidades de Porto Alegre e da capital chilena. O questionamento central da pesquisa se deu a partir de como esses locais se constituem em lugares de resistência, experiência de vida e práticas educativas. Durante o trabalho de campo, Paulina entrevistou grafiteiros, artistas de rua com idade entre 20 a 64 anos. Ao final do trabalho a aluna pôde concluir que tais atividades constituem-se como práticas de linguagens educativas, embora muitas vezes confundidas com ações de vandalismo.
Sobre a experiência do intercâmbio, ela comenta ser uma ótima oportunidade de conhecer as sistemáticas das universidades, já que a UNIJUÍ e a Universidade do Chile são comunitárias. Ela destacou também dinâmica das aulas do Programa de Mestrado e o perfil dos estudantes da UNIJUÍ: “eles têm a capacidade de transformar ensinamentos de sala de aula em novos espaços de debate”.
Paulina regressou ao Chile nesta semana, lá pretende trabalhar no ambiente escolar e acompanhar projetos de práticas educativas semelhantes ao tema de sua dissertação.
Texto: Marizandra Rutilli
Rádio Educativa Unijuí FM -106.9
O tema da dissertação foi: Lugares de Resistência: a arte de rua nas cidades de Porto Alegre e Santiago do Chile. O estudo contemplou a geografia e a arte de rua nas cidades de Porto Alegre e da capital chilena. O questionamento central da pesquisa se deu a partir de como esses locais se constituem em lugares de resistência, experiência de vida e práticas educativas. Durante o trabalho de campo, Paulina entrevistou grafiteiros, artistas de rua com idade entre 20 a 64 anos. Ao final do trabalho a aluna pôde concluir que tais atividades constituem-se como práticas de linguagens educativas, embora muitas vezes confundidas com ações de vandalismo.
Sobre a experiência do intercâmbio, ela comenta ser uma ótima oportunidade de conhecer as sistemáticas das universidades, já que a UNIJUÍ e a Universidade do Chile são comunitárias. Ela destacou também dinâmica das aulas do Programa de Mestrado e o perfil dos estudantes da UNIJUÍ: “eles têm a capacidade de transformar ensinamentos de sala de aula em novos espaços de debate”.
Paulina regressou ao Chile nesta semana, lá pretende trabalhar no ambiente escolar e acompanhar projetos de práticas educativas semelhantes ao tema de sua dissertação.
Texto: Marizandra Rutilli
Rádio Educativa Unijuí FM -106.9