Aula inaugural com o Reitor da UNIJUÍ Martinho Luís Kelm foi o marco das atividades comemorativas ao aniversário da atuação da UNIJUÍ em Panambi |
Marcar o início do ano em que se comemora 20 anos de inserção da UNIJUÍ no município de Panambi foi o principal objetivo do lançamento das comemorações dos 20 anos do campus, que contou com uma palestra do Reitor da UNIJUÍ, Martinho Luís Kelm.
Inovação e Empreendedorismo foi a temática abordada pelo professor Martinho. No início de sua fala ele lembrou a missão da universidade de participar do processo de desenvolvimento regional pela educação superior, com a formação do profissional como agente de desenvolvimento. “Precisamos de um ensino que responda um conjunto de demandas da sociedade, temos como desafio constante atualizar este objetivo focados nas novas tecnologias, constituindo um ecossistema empreendedor”, afirma o professor.
Uma reconstituição histórica dos últimos 200 anos de revoluções tecnológicas foi apresentada para caracterizar cada período, seu potencial e desafios e entender a logicidade que se apresenta hoje. “Temos exemplo de inovação na constituição de um novo produto ou na mudança do processo de comercialização. Um exemplo de empresa que constituiu um novo serviço é o Google e o Mc Donald não criou nenhum produto novo, mas ficou milionário a partir de uma mudança no processo, isso prova que é possível somente mudar a lógica de comercialização e agregar valor”.
O Reitor trouxe a experiência do Vale do Silício, visitado in loco no ano passado, afirmado que lá se conseguiu três grandes agentes de desenvolvimento atuando de forma integrada: educação superior, setor privado e setor público. Ele ressaltou a importância de avanços em processos, já que, normalmente, há uma insistência em gerar inovação em produtos. “São três os elementos para a inovação, o conhecimento de ciências básicas, o reconhecimento de demandas sociais e o avanço tecnológico. Estamos em uma das melhores fases de empreendedorismo, temos o empreendedor por necessidade e o empreendedor por oportunidade, quanto maior foi o índice de empreendedores por oportunidade maior será o índice de desenvolvimento, mas ainda não há uma cultura de investimento de risco”.
Para finalizar, Martinho Kelm, elencou o que é necessário para se ter uma postura empreendedora: percepção de oportunidades e capacidades; assumir riscos controlados; percepção sobre a atividade empreendedora; intenção empreendedora e capacidade gerencial. E para as decisões em termos de região, ele sugere: determinar o que se faz melhor; definir o sentido que se tem maior capacidade; uma mudança no paradigma tecnológico para outro e o desenvolvimento de uma visão estratégica no nível da governança.
Participaram do evento o Pró-Reitor do Campus Panambi, Nelson Thesing, o prefeito de Panambi, Miguel Schmidt Prym, o presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Neudi José Colombo, o representante da Associação Comercial e Industrial de Panambi, Júlio César Lopes Pedroso, a coordenadora do curso de Administração de Panambi, Fernanda Pasqualini, o coordenador do curso de Engenharia Mecânica de Panambi, Luís Antônio Bortolaia, professores e alunos. Após o evento foi servido um coquetel aos presentes.
Inovação e Empreendedorismo foi a temática abordada pelo professor Martinho. No início de sua fala ele lembrou a missão da universidade de participar do processo de desenvolvimento regional pela educação superior, com a formação do profissional como agente de desenvolvimento. “Precisamos de um ensino que responda um conjunto de demandas da sociedade, temos como desafio constante atualizar este objetivo focados nas novas tecnologias, constituindo um ecossistema empreendedor”, afirma o professor.
Uma reconstituição histórica dos últimos 200 anos de revoluções tecnológicas foi apresentada para caracterizar cada período, seu potencial e desafios e entender a logicidade que se apresenta hoje. “Temos exemplo de inovação na constituição de um novo produto ou na mudança do processo de comercialização. Um exemplo de empresa que constituiu um novo serviço é o Google e o Mc Donald não criou nenhum produto novo, mas ficou milionário a partir de uma mudança no processo, isso prova que é possível somente mudar a lógica de comercialização e agregar valor”.
O Reitor trouxe a experiência do Vale do Silício, visitado in loco no ano passado, afirmado que lá se conseguiu três grandes agentes de desenvolvimento atuando de forma integrada: educação superior, setor privado e setor público. Ele ressaltou a importância de avanços em processos, já que, normalmente, há uma insistência em gerar inovação em produtos. “São três os elementos para a inovação, o conhecimento de ciências básicas, o reconhecimento de demandas sociais e o avanço tecnológico. Estamos em uma das melhores fases de empreendedorismo, temos o empreendedor por necessidade e o empreendedor por oportunidade, quanto maior foi o índice de empreendedores por oportunidade maior será o índice de desenvolvimento, mas ainda não há uma cultura de investimento de risco”.
Para finalizar, Martinho Kelm, elencou o que é necessário para se ter uma postura empreendedora: percepção de oportunidades e capacidades; assumir riscos controlados; percepção sobre a atividade empreendedora; intenção empreendedora e capacidade gerencial. E para as decisões em termos de região, ele sugere: determinar o que se faz melhor; definir o sentido que se tem maior capacidade; uma mudança no paradigma tecnológico para outro e o desenvolvimento de uma visão estratégica no nível da governança.
Participaram do evento o Pró-Reitor do Campus Panambi, Nelson Thesing, o prefeito de Panambi, Miguel Schmidt Prym, o presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Neudi José Colombo, o representante da Associação Comercial e Industrial de Panambi, Júlio César Lopes Pedroso, a coordenadora do curso de Administração de Panambi, Fernanda Pasqualini, o coordenador do curso de Engenharia Mecânica de Panambi, Luís Antônio Bortolaia, professores e alunos. Após o evento foi servido um coquetel aos presentes.