UNIJUÍ reduz o percentual de reajuste proposto e amplia significativamente o volume de investimentos - Unijuí

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Instituição amplia leque de investimentos via PROUNI e FIES para o próximo ano como forma de viabilizar o acesso aos alunos
O Conselho Universitário da UNIJUÍ definiu nesta tarde de quinta feira o percentual de 10,5% para o reajuste das mensalidades para o próximo ano, reduzindo em 0,5% o índice inicialmente proposto. Vários fatores foram levados em consideração para a composição do índice, entre eles a variação do INPC (que dita os reajustes salariais) que ficou na casa dos 7,4%; a defasagem referente ao ano de 2010, que totaliza 1,7%; além do conjunto de investimentos programados e já aprovados pelo Conselho Diretor da Instituição para o próximo ano.

O reajuste inicialmente proposto era de 11%, entretanto a representação dos estudantes iniciou uma negociação buscando reduzir o aumento, mas os cálculos possíveis chegaram ao percentual de 10,5%. “Achamos legítima as considerações dos estudantes e sua representatividade dentro do processo de definição dos índices, entretanto, devido ao volume de investimentos que estão sendo encaminhados, o índice não pode ser reduzido ainda mais. Abrir mão de meio por cento significa para a Universidade mais de R$ 500 mil, valor bem significativo dentro do conjunto de valores que será investido e dos benefícios que a Instituição mantém a seus alunos”, destaca o Reitor da UNIJUÍ, Martinho Kelm.

Conjunto de investimentos


O Reitor da UNIJUÍ explica que as diretrizes orçamentárias para o ano de 2012 já definem investimentos físicos em torno de dois milhões de reais nos diversos campus e cursos. Também foi definido pela Instituição nesta tarde a concessão de R$ 350 mil em um novo programa de bolsas próprias para alunos dos cursos de mestrado.

Além disto, a Unijuí investiu em gratuidades para seus alunos da graduação 10% além do montante obrigatório. "O PROUNI prevê o investimento de 20% da receita, estamos investindo chegando aos 22%, o que significa mais de R$ 2 milhões aos estudantes, é uma maneira diferente de investir, mas que com certeza, propicia que a parcela menos favorecida da sociedade tenha acesso a educação superior de qualidade”, enfatiza Kelm.

No tocante ao FIES a Instituição tem em média R$ 7 milhões a receber do governo desde julho de 2010, relativo a crédito concedido a seus alunos. Somente o custo financeiro deste crédito concedido aos alunos e não repassado pelo Governo envolveu um investimento de aproximadamente R$ 1,3 milhões de despesas financeiras no período e que onerou a planilha de custos da Universidade posto que os valores, quando forem recebidos, não serão atualizados.

Apesar disto foram aprovados, para o vestibular de verão 2012, a concessão de mais R$ 3 milhões de contratos novos do FIES.

“Nossa universidade possui um conceito 4 atribuído pelo MEC, ou seja, é de primeira linha, com educação e infraestrutura de qualidade e tudo isso tem um custo. Para além deste custo, queremos investir em frentes como o PROUNI e FIES como forma de permitir que os alunos venham para a Universidade e consigam concluir os estudos em um tempo menor, para se estabelecerem no mercado de trabalho mais rapidamente e colham os frutos da profissão escolhida”, explica o Reitor.

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