Com bloco do Hospital Veterinário concluído, alunos começam os trabalhos práticos da futura profissão |
Lorem Com as instalações do bloco cirúrgico do Hospital Veterinário prontas os alunos de Medicina Veterinária da UNIJUÍ iniciaram o componente curricular específico, que aborda as técnicas cirúrgicas. Neste segundo semestre, teve início o componente Técnica Cirúrgica e Anestesiologia que é o primeiro contato dos futuros veterinários com os princípios cirúrgicos. Essa disciplina aborda temas como: anestesiologia, utilização de instrumentais cirúrgicos, tipos de suturas, formas de hemostasia e as principais técnicas cirúrgicas para os diferentes órgãos, incluindo ainda todos os cuidados pós-operatórios.
Conforme o professor Daniel Müller, que ministra o componente, o trabalho desenvolvido é de extrema importância para que os estudantes saiam capacitados a realizar os procedimentos cirúrgicos com a maior destreza possível. “No componente desenvolvido neste semestre, os alunos têm o primeiro contato com as técnicas cirúrgicas, sendo que no semestre seguinte haverá uma disciplina específica para o diagnóstico e tratamento cirúrgico das patologias. Esse é o primeiro contato deles com bisturi, fios de sutura, anestésicos e cuidados pós-cirúrgicos, sendo que cada grupo fica responsável pela analgesia, limpeza e alimentação dos animais que utilizarem durante o período de internação”.
O professor explica que os procedimentos são realizados com animais experimentais, especificamente coelhos. É realizada apenas uma intervenção em cada um deles e, posteriormente, os animais são doados para a comunidade. “Existe uma confusão muito grande na comunidade e é interessante que fique claro que os veterinários são formados para ajudar os animais. É normal e necessário o uso de animais no processo didático, mas há todo um conjunto de procedimentos desenvolvido para poupá-los de qualquer tipo de sofrimento. Ressalte-se que todas essas práticas estão de acordo com a resolução do Conselho Federal que rege a ética”.
Segundo Daniel, foi firmado um convênio com as duas associações de proteção aos animais do município de Ijuí com o objetivo de realizar a castração dos animais abrigados. “Estamos realizando um trabalho periódico de castração diretamente com as entidades. Cada semana é trazido um animal de uma das associações, procedida a castração e, após o período de restabelecimento, ele é devolvido à entidade”.
Conforme o professor Daniel Müller, que ministra o componente, o trabalho desenvolvido é de extrema importância para que os estudantes saiam capacitados a realizar os procedimentos cirúrgicos com a maior destreza possível. “No componente desenvolvido neste semestre, os alunos têm o primeiro contato com as técnicas cirúrgicas, sendo que no semestre seguinte haverá uma disciplina específica para o diagnóstico e tratamento cirúrgico das patologias. Esse é o primeiro contato deles com bisturi, fios de sutura, anestésicos e cuidados pós-cirúrgicos, sendo que cada grupo fica responsável pela analgesia, limpeza e alimentação dos animais que utilizarem durante o período de internação”.
O professor explica que os procedimentos são realizados com animais experimentais, especificamente coelhos. É realizada apenas uma intervenção em cada um deles e, posteriormente, os animais são doados para a comunidade. “Existe uma confusão muito grande na comunidade e é interessante que fique claro que os veterinários são formados para ajudar os animais. É normal e necessário o uso de animais no processo didático, mas há todo um conjunto de procedimentos desenvolvido para poupá-los de qualquer tipo de sofrimento. Ressalte-se que todas essas práticas estão de acordo com a resolução do Conselho Federal que rege a ética”.
Segundo Daniel, foi firmado um convênio com as duas associações de proteção aos animais do município de Ijuí com o objetivo de realizar a castração dos animais abrigados. “Estamos realizando um trabalho periódico de castração diretamente com as entidades. Cada semana é trazido um animal de uma das associações, procedida a castração e, após o período de restabelecimento, ele é devolvido à entidade”.