Evento reúne 13 trabalhos de acadêmicos do curso de Artes Visuais. Artistas prestigiaram a abertura do evento |
O VII Salão Universitário de Arte da UNIJUÍ foi aberto na noite de segunda-feira, 12, na sala Java Bonamigo. Treze trabalhos foram selecionados para a mostra por uma comissão composta pelo professor André Gagliardi, do curso de Comunicação Social; a ex-aluna do bacharelado em Artes Visuais, Cleci Silva; e a professora Maria Regina Johann, representando o curso de Artes Visuais da UNIJUÍ.
A comissão, além de selecionar os trabalhos, indicou Haíssa Martins, Raquel Burtet Branco e Sandro Bottene como ganhadores da menção honrosa, que dará aos três a possibilidade de uma exposição coletiva no calendário da Sala Java Bonamigo em 2012. Também expõem neste salão os estudantes Dorotéia Eickohoff, Marilene Stahlhöffer, Edinéia Kunzler e Rodrigo Grouncke.
A coordenadora da Sala de Exposições Java Bonamigo, professora Salète Protti lembra a história que caracteriza tradicionalmente o evento. “Os salões têm características multifacetadas, pois apresentam a diversidade de seus participantes. Historicamente rompiam conceitos era a oportunidade de apresentar novidades, levantavam polêmica, marcaram época na história da arte. Hoje, representam a possibilidade de socializar fazeres do interior dos cursos de arte ou afins e dos ateliês de artistas com apreciadores e interessados em arte.
A professora também ressalta a maturidade dos trabalhos nesta edição. “Nesta edição, ao ouvir alguém dizer ‘este salão está klim’, me fez pensar na condição em que nossos acadêmicos estão trabalhando e tal expressão sugere a responsabilidade destes acadêmicos, pois “klim” remete maturidade e é assim que vejo este conjunto de obras, maduras, produzidas por acadêmicos que sabem a que vieram e o que querem dizer”.
Para Salète há várias nuances a serem observadas ao se organizar uma exposição. “Conceber o espaço expositivo, montar uma exposição, principalmente uma coletiva, passa pelo exercício da curadoria. Organizar vários dizeres nas propostas apresentadas carrega o compromisso de não velar o que precisa ser exibido ou expor o que não foi dito, seja pela obra ou pelo artista. Assim é preciso o cuidado para equilibrar os pretos, e não perder a sutileza do rosa e lilás. É preciso estar atento aos objetos: para um pouca transparência, ao outro um espaço de acolhimento e aconchego e todos frente a uma parede branca pois é assim a melhor forma de eles dialogarem com o espectador, sendo o que são: algo que se interpõe ao sujeito”, explica.
A comissão, além de selecionar os trabalhos, indicou Haíssa Martins, Raquel Burtet Branco e Sandro Bottene como ganhadores da menção honrosa, que dará aos três a possibilidade de uma exposição coletiva no calendário da Sala Java Bonamigo em 2012. Também expõem neste salão os estudantes Dorotéia Eickohoff, Marilene Stahlhöffer, Edinéia Kunzler e Rodrigo Grouncke.
A coordenadora da Sala de Exposições Java Bonamigo, professora Salète Protti lembra a história que caracteriza tradicionalmente o evento. “Os salões têm características multifacetadas, pois apresentam a diversidade de seus participantes. Historicamente rompiam conceitos era a oportunidade de apresentar novidades, levantavam polêmica, marcaram época na história da arte. Hoje, representam a possibilidade de socializar fazeres do interior dos cursos de arte ou afins e dos ateliês de artistas com apreciadores e interessados em arte.
A professora também ressalta a maturidade dos trabalhos nesta edição. “Nesta edição, ao ouvir alguém dizer ‘este salão está klim’, me fez pensar na condição em que nossos acadêmicos estão trabalhando e tal expressão sugere a responsabilidade destes acadêmicos, pois “klim” remete maturidade e é assim que vejo este conjunto de obras, maduras, produzidas por acadêmicos que sabem a que vieram e o que querem dizer”.
Para Salète há várias nuances a serem observadas ao se organizar uma exposição. “Conceber o espaço expositivo, montar uma exposição, principalmente uma coletiva, passa pelo exercício da curadoria. Organizar vários dizeres nas propostas apresentadas carrega o compromisso de não velar o que precisa ser exibido ou expor o que não foi dito, seja pela obra ou pelo artista. Assim é preciso o cuidado para equilibrar os pretos, e não perder a sutileza do rosa e lilás. É preciso estar atento aos objetos: para um pouca transparência, ao outro um espaço de acolhimento e aconchego e todos frente a uma parede branca pois é assim a melhor forma de eles dialogarem com o espectador, sendo o que são: algo que se interpõe ao sujeito”, explica.