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Entidades ligadas aos direitos dos animais participam de Conferência em Ijuí

 
 
 

07/05/2015

Discutir com a comunidade e apresentar diferentes ações de proteção animal são os principais objetivos da Primeira Conferência de Políticas Públicas para os Animais no dia 7 de maio, em Ijuí. Promovido pela Secretaria de Meio Ambiente, por meio da Coordenadoria de Proteção Animal, o evento conta também com a participação das associações que trabalham com o amparo aos animais no município.

O Secretário de Meio Ambiente, Valmir de Quadros, define a conferência como um importante espaço para discutir com a comunidade as diferentes ações de proteção animal realizada nos últimos anos. Animais domésticos, como o cão e o gato, tem relação mais afetiva com os humanos, trazendo uma demanda maior no que diz respeito à proteção animal. “Porém, quando se fala em proteção, devemos abranger os animais como um todo”, salientou o secretário.

A deputada estadual Regina Becker Fortunati, defensora de políticas públicas para os animais, foi convidada a participar e fazer um apanhado geral do ponto de vista de proteção e legalização de ações protetivas. Em seguida, a Coordenadoria também apresenta o seu trabalho relatando ações como a do Canil Municipal e o efetivo realizado em Ijuí, práticas e dificuldades do dia a dia.

Membros do Ministério Público, Hospital Veterinário da UNIJUÍ, Associação Protetores da Vida e Associação dos Amigos dos Animais de Ijuí estarão presentes no evento. As entidades foram convidadas para apresentar os trabalhos realizados em prol dos animais e debater a respeito da defesa dos mesmos, o que está sendo feito e o que precisa ser melhorado no cenário das políticas públicas.

A Conferência tem início às 19h, na Câmara de Vereadores de Ijuí e toda comunidade está convidada a participar.


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“O oposto do ódio e do amor é a indiferença” explica a psicológa Carolina Gross. Quem fala também é Sandro Palharini. Ouça o áudio da entrevista.

 
 

 

“O oposto do ódio e do amor é a indiferença”
A frase é da psicóloga Carolina Gross no Rizoma Unijuí. O ódio na internet é o tema do programa, que nesta quarta-feira, recebeu também, o ex-jogador e hoje dirigente do Esporte Clube São Luiz Sandro Palharini. No Rizoma ele contou sua experiência em que foi alvo de reações de ódio manifestadas em redes sociais. A psicóloga abordou o tema na perspectiva da psicologia. Abaixo o áudio da entrevista:

 

Psicológa Carolina Gross e Sandro Palharini comentam o tema "Ódio na Internet" no programa Rizoma by Unijuí Fm on Mixcloud

 

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Ouça: Ava Rocha

Cantora, já na atividade há algum tempo, chega ao seu voo solo carregado de muita psicodelia

 
 

Ava Rocha não é necessariamente uma novidade no mundo artístico. Filha dos cineastas Glauber Rocha e Paula Gaítan, a cantora tem o envolvimento com outras artes desde da adolescência quando ainda fazia filmes e clipes, influência natural de sua família audiovisual. No entanto, ela revelou sua alma para a música quando o seu primeiro projeto, AVA, uma banda formada pelos também músicos Emiliano 7, Daniel Castanheira e Nana Carneiro, lançou Diurno em 2011. O ótimo disco também seria o último com essa formação e alguns anos se passariam até que a cantora tomasse forma em um projeto solo com as suas iniciais.

A MPB engloba tudo o que pode ser considerado de popular na música brasileira e Ava Rocha sabe muito bem abraçar esses elementos com uma gigantesca originalidade. Em alguns momentos, ela se aproxima do Folk, em outros do Rock, até figurar entre os estrelados estilos, Samba e Bossa Nova, mas todos parecem ser colocados fora de contexto em sua carreira: desfigurados e psicoativos. A ruputura de sua carreira marcada pelo único disco surgiu recentemente em Ava Patrya Yndia Yracema, trabalho que bebe naturalmente das nossas origens aborígenes com outra roupagem. A ruptura é tão grande que podemos considerar Ava, agora com seu sobrenome Rocha, um artista em nova fase artística, agora sozinha e ditando o seu rumo.

Parcerias e composições em conjunto existem e este é segundo disco da carreira de Ava, mas o primeiro que transpira controle e vontade próprias, além do adjetivo “solo”. Os toques psicodélicos inerentes à sua carreira estão mais exarcebados e a mistura que surge com elementos diversos da MPB, como o groove de Jards Macalé ou o poder e a loucura dos primóridos de Gal Costa, fazem de Ava Patrya Yndia Yracema um disco imperdível. Lançado em 2015, o trabalho tem momentos que revelam o melhor da história música brasileira aplicados aos tempos modernos - como a linda Hermética, com variações em seu meio que nos levam às tribos ameríndias datadas do descobrimento, ou a ótima Boca do Céu, marcada por uma letra aliterada e sonora típica do nosso país.



Toques regionais, como flautas amazônicas, se fundem ao samba de raiz e do cortejo do noturno em Beijo no Asfalto, no entanto, nunca conseguimos nos concentrar em um gênero nas criações de Ava: suas músicas se fundem, misturam e criar rotas surpreendentes e nunca lineares. A complexidade e a inventividade de seus arranjos trazem o sabor da psicodelia nada óbvia, trazendo momentos que parecem compostos como obras audiovisuais - é facil imaginar um acompanhamento visual para diversas faixas, como a romântica Mar ao Fundo ou a folclórica Uma.

A fumaça que percorre a capa de Ava Patrya Yndia Yracema já revelaria o seu teor toxicológico, porém a sinestesia proporcionada em toda a sua duração nos faz imaginar que, como dona de sua própria obra, Ava tem ideias muito claras do quer alcançar na música: retomar as raízes psicodélicas eternizadas na música brasileira. Obviamente, esse trabalho pode ser considerado o primeiro de Ava Rocha sem uma banda formada, mas nunca sem parcerias certeiras. No disco, estão presentes os nomes de Negro Léo (marido da cantora), Jonas Sá e Luis Augusto, entre outros. Logo, não perca o seu tempo e não deixe de ouvir a nova fase da cantora em um dos álbuns mais impressionantes no Brasil neste ano, com a grande chance de você se apaixonar e se desconectar da vida por muito tempo.

 Fonte: Monkeybuzz


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Conheça Lenine mais de perto, e seu novo álbum "Carbono"

 
 
 

Lenine é sinônimo de música de qualidade há décadas, conquistando a simpatia do povo com suas belas canções e os elogios dos críticos com sua musicalidade de inspirações livres, sempre contemporânea e essencialmente brasileira.

Com um novo álbum saindo do forno, Carbono, o músico sentou com a imprensa momentos antes de um de seus shows em São Paulo no último fim de semana para explicar seu processo de produção e contar mais sobre a obra, que contou com vários nomes da nova geração, como Tó Brandileone, Vinicius Calderoni (ambos 5 a Seco) e Carlos Posada, para citar alguns, além de seus conterrâneos do grupo Nação Zumbi.

Engenheiro químico por formação e músico por inegável vocação, o pernambucano possui uma prosa poética interessante e madura, depois dos tantos anos concedendo entrevistas. Mais do que um fazedor, Lenine é também um grande pensador da música como um todo, como suas respostas mostram.

Sobre o nome Carbono

“Existe dentro da química uma área chamada química orgânica, que surge a partir do estudo do carbono e da interação dele com as outras coisas, essa palavra já estava impregnada em mim. Eu sou um colecionador de palavras. Eu realmente tenho uma coisa da busca da sonoridade das palavras. Não por acaso, os meus discos surgem antes, com o título. Uma imagem e o título. E esse título está intimamente ligado a essa minha pesquisa com as palavras. Eu adoro isso. Carbono tá inserido numa porrada de outras palavras dentro dessa palavra. Tem algumas coisas da propriedade do elemento que eu gosto muito, a história da alotropia, a facilidade que ele tem de se juntar a outras coisas e formar outras moléculas, outras substâncias com outras propridades. Essa é uma característica do carbono. Eu achei que isso definia, de alguma maneira, a música que eu faço”

Sobre seu processo de produção

“Eu sempre ouso acreditar que eu nunca fiz antes. Se eu tiver a sensação de que eu já fiz, eu largo. Eu não tenho muitos ‘não me toques’ com o que eu faço não, eu desconstruo com a maior facilidade do mundo, derrubo e apago sem grilo e começo do zero de novo. Eu sempre busco essa sensação. Talvez, outros que não estejam mergulhados como eu no processo de fazer enxerguem outras coisas, mas eu sou movido a estímulo e desejo de trilhar aonde ainda não fui, é caminhar onde ainda não caminhei. O momento do estúdio é um momento de pesquisa, eu não sei aonde vou chegar”

Sobre como foi fazer Carbono

“No caso do Carbono, eu não tive esse tempo. Eu propus estrear o show simultaneamente ao [lançamento] físico do disco. Isso significou que, quando eu disse ‘vou fazer o disco’, eu já tinha o dia da masterização marcada. Nunca trabalhei assim, foram dois meses e um pouco mais. Na hora que a gente começou a fazer, não tinha nada, nem as músicas. Nos outros momentos foi assim também, mas eu trabalhava com muito mais tempo, eu fazia vinte, vinte e duas canções. No processo de fazer, umas iam caindo, outras iam surgindo, eu tinha tempo - quatro meses pra produzir dá demais. Mas não foi o caso. Disse ‘vou começar a fazer o “Carbono”’, era o início de fevereiro. Em março, no dia 30, já era o dia da masterização. Então, foi tudo muito rápido e eu só consegui por causa do coletivo, por causa dos cúmplices na criação, por causa dos amigos de caminhada. Tudo em dois meses: Criamos, decupamos, arranjamos, produzimos, gravamos, mixamos e masterizamos - e cada um requer um formato diferente de masterização, mesmo no digital, que é outra compressão, e isso tudo me interessa. As ferramentas, eu gosto muito de testá-las. Foi uma tsunami (risos)”

Sobre as diferenças entre fazer um disco e um show

“O melhor de tudo é o caminho percorrido. No fim das contas, o fazer no estúdio é completamente diferente do fazer aqui no palco. Por isso, eu sempre, na minha vida toda, distanciei esses dois processos. Quando eu faço o disco, eu esqueço o outro e eu foco como adaptar aquela coisa, que é uma fotografia hospitalar feita num estúdio, como eu consigo transformar isso em emoção direta, em conexão direta? É um sentido de adequação que tem que ter, você tem que mudar a lente e o foco. No Carbono, a novidade é que eu fiz as duas coisas simultaneamente. Foi uma tsunami, mas eu soltei e o filho tá criado, já nasceu”

Sobre os músicos com quem toca

“Eu tenho uma banda que tá comigo há muitos anos, conhece profundamente o que eu faço. A gente toca e tem essa convivência, essa intimidade, há muitos anos. Então, minha música está impregnada disso tudo. Não é só a minha música, é a música desse coletivo. Eu posso vestir minha música de diversas maneiras, como eu faço às vezes com orquestra, às vezes sozinho na voz e violão, às vezes em uma formação de trio, mas essa química de várias pessoas fazendo uma coisa só, ah, cara, essa turma é casca grossa. E aí tem essa intimidade a ponto dos arranjos flutuarem - a gente muda dia a dia por causa dessa intimidade. Carbono tá impregnado dessa banda”

Sobre sua musicalidade

“Todo mundo me fala ‘sua música é muito difícil’, e eu fico dizendo ‘não, gente’. Tem o pulo do gato, tem um jeitinho, uma maneira que eu aprendi a fazer fazendo, porque era solitário, só tinha eu e meu instrumento. Enquanto todos os meus amigos que estudavam violão queriam suprimir as imperfeições, o erro, o trastejado, eu queria amplificá-las, que eu achava que aquilo poderia me levar a outros tipos de som. Essas canções de construção de levada de ritmo, são riff. Vou atrás da sujeira, dos harmônicos, tudo eu uso em benefício do suíngue”

Sobre seu interesse por palavras

“A palavra tem melodia. Pra um francês, é impossível imaginar uma proparoxítona. Ele não conhece ‘lâmpada’, é ‘lampadá’. A gente tem uma música na língua da gente - e eu não falo a língua de Portugal, a gente tem uma coisa das vogais abertas. Eu sou apaixonado pelo ‘é’ e pelo ‘ó’, acho muito bonito. Eu já vejo melodia nas palavras, é tudo música. A palavra tem sua música”

Sobre o conteúdo em suas composições

“Eu teimo em acreditar que eu faço mais do que entreter as pessoas, então todas as questões que me incomodam, as minhas músicas revelam isso, então eu me sinto meio cronista. Eu prefiro acreditar que cada disco meu seja uma fotografia que fiz de uma época. No futuro, o cara vai querer entender a década de 90, pega alguns discos produzidos na época que você vai capturar. Eu prefiro contribuir nessa ideia de historificar, de documentar, de ser cronista através do som que eu faço. Cada projeto novo é movido a esse estímulo. E eu fico feliz porque isso ainda me dá um prazer quase juvenil, é natural que você perca o saco com o tempo, é do ser humano, e eu tô sempre com muito prazer envolvido em tudo o que eu faço. Também, só faço o que eu gosto, aí eu gosto muito do que faço”

Sobre a música brasileira de hoje

“Sou muito fã não só de 5 a Seco, mas de uma geração de criadores que está espalhada. Em São Paulo está muito evidente, tem uns dez ou doze de uma mesma geração compondo lindamente, fazendo uma música bacanérrima e tal, e isso está espalhado pelo Brasil, em todos os cantos, por isso que eu não acredito quando alguém reclama da música brasileira - a música brasileira vai muito bem, minha gente, eu tenho ouvido tanta coisa bacana, cara. O danado é que, com essa coisa do digital, tudo foi pulverizado, então não existe mais essa coisa de poucos que falam pra milhões. Não, agora é milhares falando pra milhares, é assim. Então, você tem uma dificuldade maior de achar as coisas, mas a tecnologia foi acessível demais pra todo mundo fazer seus trabalhos. Tem muita gente ali fazendo, o negócio é saber procurar”

Fonte: Monkeybuzz

 


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Novidade no ar! Acompanhe neste sábado, o primeiro episódio do programa "Invasão Britânica!"

 
 
 

O jornalista André Pinheiro Machado vai contar a história da música britânica e a expansão de todos os maiores nomes "tipo exportação" no mundo rock, pop, folk, jazz, soul, blues e regional para todos os cantos do globo. "Invasão Britânica" irá ao ar as 22 horas de sábado, com reprise no mesmo horário aos domingos. Com o olhar de quem viveu quase uma década no Reino Unido, André relata experiências, conta histórias, faz pesquisas e anuncia o set list dos seus finais de noite, nos finais de semana da Rádio UNIJUI FM. Será neste sábado, 22 horas, "Invasão Britânica!"


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Professor Larry Wizniewsky comenta “Ódio na Internet”, na Unijuí FM. Ouça o áudio da entrevista.

 
 
 

No ar desde segunda-feira o Rizoma Unijuí entrevistou nesta terça, 5, o professor Larry Antonio Wizniewsky, que falou sobre o primeiro tema do programa “ódio na Internet”. Crescente nas redes sociais, o assunto foi abordado pelo professor da Unijuí que ressaltou a importância de discutir o tema e que este ódio deve seguir crescendo dentro da Rede. O debate sobre o “ódio na internet” segue nesta quarta-feira com mais dois convidados. O Rizoma vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 9h. Ouça o áudio da entrevista abaixo:

 

Prof. Larry Wizniewsky - Entrevista by Unijuí Fm on Mixcloud

 

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