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Esportes das Olimpíadas estão em destaque na programação da UNIJUÍ FM

 
 

Antes mesmo das competições terem início, a UNIJUÍ FM deu o pontapé inicial para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Com informações e curiosidades, o professor do curso de Educação Física da UNIJUÍ, Robson Borges, fala sobre os detalhes envolvendo cada modalidade que será praticada nos jogos.

Os programetes estão indo ao ar três vezes ao dia, no período em que estarão ocorrendo as Olimpíadas do Rio. As 7h40, 16h05 e 21h10. 

Confere só uma palhinha do que está indo ao ar:

 

 

 


Toque Literário desta quinta-feira na UNIJUÍ FM traz a poesia de João Cabral de Melo Neto

 
 
 

O assunto de hoje do Toque Literário com o professor do DHE da UNIJUÍ, Ricardo do Amaral, é a poesia de João Cabral de Melo Neto, chamado de engenheiro da poesia, e o poema “Tecendo a Manhã”. A relevância da obra do autor é vista através da quantidade de dissertações de mestrado e teses de doutorado, que analisam sua poética. O poema “Tecendo a Manhã” possui 120 palavras, sendo que sete delas é o vocabulário ‘galo’. Ficou curioso? Ouve o Toque Literário desta quinta-feira às 9h30 e às 14h30! 106.9 ou www.radio.unijui.edu.br.


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Impacto da Expo-Ijuí na economia local foi um dos destaques do “O que está pegando” da semana

 
 
 

A Expo-Ijuí foi o tema do debate semanal do “O que está pegando”, promovido pelos estudantes e professores do curso de Ciências Econômicas da UNIJUÍ, que aconteceu nesta terça-feira, na Associação Comercial de Iijuí.

O presidente da edição 2016, empresário Jalmar Martel, destacou que uma feira se apresenta como uma grande oportunidade de mostrar num único lugar todo o potencial de um Estado, nação, região ou município. “As feiras vivem de novidade, você não pode fazer aquilo que tu fez ano passado no ano seguinte. E todos os esforços, do Poder Público, UETI e ACI, tem que estar voltados para beneficiar o visitante e o expositor, se não for para isso aí, a feira pode não ter sucesso”, afirmou. Entre os assuntos abordados, o presidente Jalmar Martel citou outras feiras gaúchas, a cultura e a gastronomia como pontos altos da Expo-Ijuí, a gestão colaborativa da feira e a exigência de um projeto cultural bastante avançado para a Fenadi, que envolve mais de 200 apresentações em todos os setores.

A satisfação dos visitantes e expositores nas últimas edições da Expo-Ijuí foi o tema explanado pelo professor Mestre em Administração, Ivo Ney Kuhn. Desde 2004 ele coordena as pesquisas, que são realizadas diretamente com os visitantes e expositores em todos os turnos e dias de feira. “A ideia é avaliar a satisfação dos expositores e visitantes, fortalecer o vinculo com o mundo empresarial, fomentar a integração entre escola e empresa e construir conhecimento na área do marketing de lugares”, explica, lembrando que algumas coisas apontadas nas pesquisas foram trabalhadas para melhor atender ao público, como o horário de funcionamento da feira, levantamento do pé direito dos prédios, serviços bancários, entre outros.  

Também compôs a mesa o professor da UNIJUÍ, doutor em Administração, Romualdo Kohler, que falou sobre os efeitos de eventos na economia local, a partir de três elementos que afetam o desenvolvimento de atividades: efeitos diretos, como o faturamento da própria feira; efeitos indiretos, que se dao ao longo da cadeia de bens e serviços, como a movimentação de hotéis, restaurantes, postos de combustíveis e algumas dimensões no comércio e serviços locais; e efeitos induzidos, que seria a renda gerada pelos efeitos diretos e indiretos que vão levar as pessoas a fazer atividades futuras que desencadeiam no desenvolvimento da economia local.

O professor destacou os pontos negativos da feira, como os gargalos de contração da economia local, e os pontos positivos. “Pontos negativos seriam aqueles de vazamento de renda, expositores externos que levam o faturamento para fora, trabalhadores que não pertencem a economia local, shows com artistas não locais e residentes que gastam na feira e vao deixar de gastar no comercio local a curto e médio prazo. Mas temos principalmente pontos positivos na base monetária local, já que a Expo-Ijuí/Fenadi atrai um público de vários regiões, é um evento catalizador de recursos externos para o município. A feira tem um potencial de agregação de valor no local, turistas, visitantes, expositores e trabalhadores que vem gastar seus recursos aqui além dos gastos de manutenção”, explica o professor, afirmando que a feira também proporciona qualidade de vida e entretenimento à população e a exposição do município à mídia que permite no futuro retornos potenciais.

Dá o play para ouvir “O que está pegando” na íntegra: 

 


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Veja o Arcade Fire fazendo um cover de “Born In The USA”, de Bruce Springsteen


Depois das Olimpíadas a gente se sente mais patriota, não é mesmo? Então, o que esperar quando uma banda toca um hino não-oficial de um país durante um show em outro? Complicado? Não para o Arcade Fire.

A banda se apresentou no WayHome Festival, evento que acontece no Canadá. Durante seu show, o grupo decidiu tocar Born In The USA, música de Bruce Springsteen considerada um dos hinos não-oficiais dos Estados Unidos.

Arcade Fire e o cover de Bruce Springsteen

Pode soar um pouco estranho essa coisa de uma banda canadense tocar uma das músicas mais representativas dos Estados Unidos no Canadá. Mas pelo jeito, a plateia não se importou muito.

Todos os presentes, ou a maioria deles, cantaram o refrão de Born In The USA a plenos pulmões, provando que ninguém estava se importando tanto com esses pensamentos de o que é mais patriota ou não.

A faixa acabou ainda sendo uma introdução para Keep The Car Running, uma das músicas mais icônicas do Arcade Fire.

Vale lembrar também que essa não foi a primeira vez que o grupo tocou o sucesso de Bruce. Anteriormente eles apresentaram a canção durante uma das festas dadas por Barack Obama após sua eleição, em 2009. Bem mais apropriado, não é mesmo?

Assista a apresentação da música abaixo:

Novo disco do Arcade Fire?

E falando em Arcade Fire, para quem espera um novo disco do grupo, temos uma boa notícia. Will Butler deu a entender em uma entrevisa que o novo álbum provavelmente será lançado na primavera do hemisfério norte.

Apesar disso, o líder do Arcade Fire não deu nenhuma data mais precisa e ainda informou que a gravação só ocorrerá quando ele estiver pronto. Sobre o que esperar desse trabalho, Will disse:

"Meio que não há o suficiente [feito ainda] para saber onde está indo. É bom saber que podemos tocar música rítmica juntos e que nós somos bons nisso, mas não há não o suficiente lá ainda saber [se ele irá nessa direção]."

Fonte: A Gambiarra


Imagem profissional é tema de palestra na abertura da Jornada de Fisioterapia


Planejamento da imagem profissional é o tema da palestra que abriu a XIII Jornada de Estudos em Fisioterapia e XI Seminário de Socialização dos Estudos em Fisioterapia na noite desta terça-feira, com 
o professor de Administração, Mestre em Gestão Empresarial, Luciano Zamberlan. 

Os objetivos dos eventos são apresentar, discutir e refletir sobre temas atuais e relevantes nas áreas da Fisioterapia e Reabilitação, além de oportunizar aos estudantes a complementação da formação em temas específicos, entre outros. 

A programação do evento segue até a próxima quinta-feira, com palestras e mesas-redondas sobre diversos assuntos da área, como: microcefalia, amputações, ergonomia, reabilitação física. Confira a programação completa no Portal da Unijuí.


Adriana Calcanhotto ganha livro que reúne os versos de mais de 90 de suas canções


Obra "Pra que é que serve uma canção como essa?" é organizada pelo poeta e crítico Eucanaã Ferraz e foi lançada no Rio de Janeiro

O trabalho de Adriana Calcanhotto sempre flertou com outras expressões, como a literatura, as artes visuais e o teatro. Influência central na obra da cantora e compositora, a poesia é o norte de Pra que é que serve uma canção como essa?, livro organizado pelo poeta e crítico Eucanaã Ferraz somente com letras da artista gaúcha. Publicado pela editora Bazar do Tempo, o volume foi lançado na semana passada no Rio de Janeiro, em uma concorrida sessão de autógrafos na livraria Argumento, que contou com as presenças de nomes como Erasmo Carlos, Thaís Gulin, Teresa Cristina, Roberta Sá e Antonio Cícero, que se revezaram em canjas musicais (não há previsão de sessão de autógrafos no Estado). São 91 letras, sendo que 18 inéditas, compiladas por Eucanaã e revisadas por Adriana, em um projeto acalentado há mais de cinco anos pela editora Ana Cecilia Martins.

— Eu não queria fazer esse livro de jeito nenhum. Fui negociando tempo então com a Ana: primeiro organizei uma antologia de poemas para crianças(chamada Antologia ilustrada da poesia brasileira), depois uma de haicais(batizada de Haicai do Brasil). Tenho muitas parcerias, mas letras só minhas não são muito mais do que essas reunidas. Vi que tinha coisas inéditas, antigas e novas, e resolvi fechar essas músicas, finalizar essas letras. Acho que o livro encerra um ciclo e começa outro na minha vida — explicou Adriana falando ao telefone com Zero Hora, lembrando que há pouco mais de duas semanas perdeu o pai, o baterista Carlos Calcanhoto, a quem ela se referia como "Partimpai".

Eucanaã dividiu o trabalho em cinco seções, nas quais agrupou as letras por temas e em ordem cronológica: Você (letras de temática amorosa, principal tópico das canções de Adriana), Agora (palavra constante nas letras da artista, congregando canções sobre o momento presente), Onde (destaque para a presença de lugares, paisagens, cidades), Olhar (aqui os versos giram à roda de pessoas e coisas, como se as canções observassem o mundo) e Verso (o tema é a própria canção, ou a palavra, o verso).

— Esse tipo de livro é equivocado por princípio, porque a canção é uma coisa única, letra e música. É como desmembrar corpo e espírito. Ao mesmo tempo, a Adriana é uma autora muito próxima da poesia, da palavra escrita. Meu olhar foi ver quais as letras que suportavam estar no papel sem melodia — sintetizou Eucanaã também conversando com ZH.

No prefácio de Pra que é que serve..., o organizador traça uma minuciosa exegese da obra da amiga, identificando a variada gama de referências artísticas e culturais que informaram uma trajetória singular na música brasileira. Eucanaã destaca em especial o que define como um pendor pelo paradoxal, um movimento pendular de Adriana que vai do minimalismo ao excesso — às vezes, em uma mesma canção. Em mais de 10 discos autorais e projetos que incluem performances poético-musicais e discos para o público infantil sob o heterônimo de Adriana Partimpim, a criadora avançaria por um caminho que acolhe tanto a contenção da bossa nova quanto o transbordamento do tropicalismo, o cerebralismo da poesia concreta e o romantismo ingênuo da jovem guarda, Augusto de Campos e Claudinho & Buchecha. Um deleite com a contradição explicitado em canções como Minha música (leia a letra abaixo) e Esquadros — dos versos "Transito entre dois lados de um lado / Eu gosto de opostos".

A ligação da porto-alegrense Adriana com o Sul está na frente e no verso da publicação: a capa estampa uma foto da intérprete olhando a paisagem a partir de uma janela da Fundação Iberê Camargo, enquanto a contracapa reproduz um retrato dela pintado pelo próprio Iberê Camargo.

— O prédio da fundação abre para uma visão que a gente não tinha em Porto Alegre antes. A foto ilustra o que o Eucanaã escreve sobre eu sempre procurar enquadrar as coisas. Já o retrato é um díptico de 1991. O Iberê disse que pintou meu corpo e minha alma, e no livro está o quadro que seria a minha alma. Dediquei a música Tons para ele no meu segundo disco (Senhas, de 1992) — lembrou Adriana.

"MINHA MÚSICA"

"Minha música não quer ser útil
Não quer ser moda
Não quer estar certa

Minha música não quer ser bela
Não quer ser má
Minha música não quer nascer pronta

Minha música não quer redimir mágoas
Nem dividir águas
Não quer traduzir
Não quer protestar

Minha música não quer me pertencer
Não quer ser sucesso
Não quer ser reflexo
Não quer revelar nada

Minha música não quer ser sujeito
Não quer ser história
Não quer ser resposta
Não quer perguntar

Minha música quer estar além do gosto
Não quer ter rosto, não quer ser cultura
Minha música quer ser de categoria nenhuma
Minha música quer só ser música

Minha música não quer pouco"

PRA QUE É QUE SERVE UMA CANÇÃO COMO ESSA?
Livro com seleção de 91 letras de Adriana Calcanhotto organizado por Eucanaã FerrazEditora Bazar do Tempo, 192 páginas, R$ 48.

Fonte: Zero Hora


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