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Músicos Retratados em Emojis

 
 
 

A linguagem de emojis é um retrato do nosso tempo em diversas maneiras, assim como o consumo de música unido à visualidade (não importa apenas o produto audível, mas também a imagem por trás – ou à frente – do som). E isso fica mais evidente no projeto Music Emojis, do artista carioca Bruno Leo Ribeiro.

O que ele faz é retratar os músicos através da estética dos emojis e o resultado é, além de conceitual, muito divertido. Ele publica as imagens no Tumblr, tendo começado em 27 de agosto. Sendo assim, é bem capaz que a série tenha muito fôlego pela frente ainda.

Veja algumas de suas criações:










Fonte: Música Pavê


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O BaianaSystem Está na Trilha do ‘FIFA 16’ para Conscientizar os Pivetes

 
 
 

O BaianaSystem, de Salvador, conseguiu emplacar a faixa “Playsom” na trilha sonora do game de futebol FIFA 16. Eles serão os únicos brasileiros dentro de um repertório que inclui 45 artistas de todo o mundo. A banda figura na mesma lista que conta com nomes bem conhecidos como Disclosure, Icona Pop e Years & Years. Além disso, várias faixas inéditas estrearão no game. É o caso dos grupos Bastille, Zibra, Tiggs Da Author e Skylar Grey feat. X. Ambassadors.

Como bem declarou Steve Schnur, Executivo de Música e Marketing da Electronic Arts em nota à imprensa, “FIFA tem sido a principal vitrine internacional nos games para novos artistas de todos os gêneros. FIFA 16 representa a música globalizada que reflete os fãs que temos ao redor do mundo”. Foi justamente essa constatação que fez brilhar os olhos do vocalista e compositor da faixa, Russo Passapusso, ao receber a notícia na tarde da última quinta (10).

“A gente estava querendo, com essa música, desenvolver uma linguagem simples, fácil, e que pudesse ser espalhada e entendida pelas novas gerações, pela criança, pelo pivete das periferias. Aí ficamos pensando que seria perfeito se viesse no videogame”, conta ele. “Não só porque nós jogamos, mas porque o game representa boa parte da minha comunicação com esse público, com meus sobrinhos, com a galera que eu conheço, as crianças que me amarro. É tudo em torno do videogame”. Na perspectiva do Russo, um game com o poderoso alcance do FIFA é o melhor canal para transmitir mensagens de conscientização direcionadas a um público-alvo que é o mesmo do produto. “Eu quero passar para o pivete um lance legal sem precisar falar nem de buceta, nem das novinhas, disso ou daquilo”, cutuca.

O vocalista Russo Passapusso em ação. Foto via Facebook.

“Não estamos mais nos comunicando com a galera só pelas redes sociais da internet, mas pelo videogame”, diz o compositor. Segundo Russo, quando está jogando online, ele tromba e faz contato com um pessoal que conhece a banda: “Foi aí que eu comecei a entender que isso também é uma rede social”.

Outro ponto positivo para o Baiana System é que eles fazem um tipo de música nada caricato para uma banda egressa da Bahia, e mesmo assim, foram selecionados pelos curadores. “Eu enxergo essa escolha como um grande reconhecimento. Eles ouviram nosso som sem preconceitos, sem buscar os paradigmas, os estereótipos da música. Eles não estavam com Chiclete com Banana, nada disso impregnado na cabeça, e é o que geralmente acontece quando se pensa em música da Bahia. Vem toda aquela carga de uma indústria cultural duvidosa, aquele estigma apelativo, caricato”, reflete.

Russo conta que pensou muito na métrica e simplicidade das cantigas infantis, que são de apelo universal, na hora de compor a letra e a melodia de “Playsom”. Isso indica que, desde o início, a ideia consistia em alcançar o formato de uma obra plural, de natural absorção. “Quando fomos produzir a música, ao invés de fechar os conceitos em reggae, samba, ou qualquer outra coisa, resolvemos interpretá-la de três formas diferentes, justamente para mostrar que o experimentalismo é o mais importante, e não os estereótipos”, conclui. FIFA 16 será lançado no dia 22 de setembro para PC, PS3, PlayStation 4, Xbox One e Xbox 360.

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Ouça na íntegra "Bombardeio", álbum de estreia da Limusine Carioca

 
 

A banda carioca de rock n' roll Limusine Carioca lançou na última sexta-feira, 11 de setembro, o seu álbum de estreia, intitulado "Bombardeio", e disponibilizou o trabalho para audição gratuita em seu SoundCloud.

  Com 8 faixas autorais em sua tracklist, o disco chega misturando MPB, blues e rock psicodélico, e mostra que o segredo da originalidade do grupo é não parar de tentar o novo. "Experimentar sempre", dispara em coro o quarteto formado em 2008 por Rafael Caldas (guitarra e voz), Nando Medeiros (guitarra e voz), Vini Machado (contra-baixo) e Pedro Menezes (bateria).
  O comportamento e a natureza humana são matéria-prima para as letras ácidas e provocativas do registro, que também conta com a instrumental "Mr. Severin Blues". E, se de um lado Vini e Pedro garantem o groove, a Limusine Carioca abusa das guitarras em duetos marcantes promovidos por Rafael e Nando nas oito faixas do CD.
  Com participação especial da cantora Stella Maiques, a faixa-título "Bombardeio" é o perfeito exemplo da mistura de influências sessentistas com a música de agora, e opõe amor e guerra em um blues envolvente e arrebatador. Seja com as texturas que remetem ao Rio dos anos 1950 de "A Limusine Vai Chegar" e sua homenagem bem-humorada à criatividade do artista brasileiro, seja com os incandescentes solos de guitarra, os músicos mostraram que a relevância artística anda de mãos dadas com o sucesso.
  O registro foi gravado ao vivo em Petrópolis/RJ, no Coletivo Machina e no Espaço Ipiranga, ambos no Rio de Janeiro/RJ; entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014, com captação de Bruno Carneiro. A produção é assinada pela banda, já a mixagem e masterização ficaram por conta de Dennis Krijnen, na Holanda.
  Ouça abaixo "Bombardeio" na íntegra.
 

Fonte: Bota Pra Tocar


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‘Que Horas Ela Volta?’ representa o Brasil na corrida pelo Oscar

 
 

O longa-metragem Que Horas Ela Volta?, escrito e dirigido por Anna Muylaert, foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira no Oscar 2016. O anúncio foi feito na manhã da última quinta-feira (10) pela Comissão Especial de Seleção do Ministério da Cultura.

O filme de Muylaert, estrelado por Regina Casé e Camila Márdila, concorreu com outros sete candidatos: A história da eternidade (Camilo Cavalcante), Alguém Qualquer (Tristan Aronovich), Campo de Jogo (Eryc Rocha), Casa Grande (Fellipe Barbosa), Entrando Numa Roubada (André Moraes), Estrada 47 (Vicente Ferraz) e Estranhos (Paulo Alcântara).

Além do representante brasileiro, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos receberá uma indicação de cada país considerado estrangeiro, e somente em janeiro irá revelar os cinco filmes finalistas. A cerimônia do Oscar 2016 acontece no dia 28  de fevereiro.

Que Horas Ela Volta?

Val (Regina Casé) deixa sua filha Jéssica (Camila Márdila) em sua terra natal, Pernambuco, para seguir em busca de melhores oportunidades de trabalho em São Paulo. Chegando lá, encontra um emprego de empregada doméstica em uma casa de família de classe alta, onde também presta serviço como babá do filho de seus patrões, Fabinho (Michel Joelsas). Treze anos depois, Val conquista a tão sonhada estabilidade econômica, mas se sente culpada por ter deixado sua filha para trás.

O reencontro de Jéssica com sua mãe acontece de repente, quando a garota decide ir para São Paulo prestar vestibular — na mesma época que o filho dos patrões de Val. No entanto, a convivência conflituosa entre mãe e filha após anos de distanciamento só é acentuada pelo choque de princípios e das distintas realidades sociais.

Que Horas Ela Volta? está em cartaz no Brasil e já marcou presença em diversos festivais internacionais, entre eles o Sundance Film Festival, onde Casé e Camila Márdila receberam a estatueta do júri especial por suas atuações; e no 65th Berlin International Film Festival, onde levou o prêmio de melhor audiência.

Últimas indicações

Os filmes brasileiros selecionados para concorrer à indicação nas últimas seis edições do Oscar foram: Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro (2015); O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho (2014); O Palhaço, de Selton Mello (2013); Tropa de Elite 2: o Inimigo Agora é Outro, de José Padilha (2012); Lula, o Filho do Brasil, de Fábio Barreto (2011); e Salve Geral, de Sérgio Rezende (2010).

A última vez que um filme nacional chegou à etapa final do Oscar e disputou a estatueta de Melhor Filme em Língua Estrangeira foi em 1999, com Central do Brasil, do diretor Walter Salles. No entanto, a estatueta daquele ano foi para a produção italiana A Vida É Bela, de Roberto Benigni.

Confira o trailer de Que Horas Ela Volta, de Anna Muylaert:

Fonte: Brasileiríssimos


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Fresno: Lucas Silveira apresenta música inédita em série; ouça "Poeira Estelar"

 
 

Foi divulgada na manhã desta quarta-feira, 09 de setembro, a participação do músico gaúcho Lucas Silveira, vocalista e guitarrista da rock Fresno, na sétima edição da série "Na SalaQuar", do SalaQuar Studio.

  Na ocasião, o artista apresentou a música inédita "Poeira Estelar", ainda em processo de composição, que deverá aparecer no próximo álbum da Fresno, ainda sem título e previsão de lançamento. O mais recente registro de estúdio do grupo é "Infinito", lançado em novembro de 2012, e sucedido pelo EP "Eu Sou A Maré Viva", em março de 2014, e pelo DVD "15 Anos Ao Vivo", em abril deste ano.
  Confira baixo a performance da inédita "Poeira Estelar".

 

Assista também uma pequena entrevista concedida por Lucas ao projeto.

Fonte: Bota Pra Tocar


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Duran Duran libera novo álbum para audição

 
 

Depois de disponibilizar nos últimos meses quase metade das faixas que integram seu mais novo trabalho, chegou a hora do Duran Duran mostrar na íntegra como soa o primeiro disco de inéditas do grupo desde 2010.

Paper Gods (décimo quarto álbum de estúdio da banda britânica) tem data de lançamento marcada para hoje, 11 de Setembro, e já pode ser escutado em sua completude ao final da publicação. Vários artistas de estilos diferentes contribuíram para o registro, como John Frusciante, Kiesza, Janelle Monáe, Nile Rodgers, Mark Ronson e Lindsay Lohan.

O baixista John Taylor descreveu Paper Gods como sendo um retorno para a peculiar mistura clássica característica do Duran Duran: pop sólido e intenso coexistindo com seu lado obscuro, estranho e experimental. Já o comunicado oficial de imprensa exalta o álbum por capturar a dualidade e o senso de conflito que regem o cerne da musicalidade do grupo.

Tire suas próprias conclusões através do player abaixo:

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos


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