Projeto foi apresentado à reitoria da Unijuí e ao Poder Executivo de Panambi nesta terça-feira, dia 22
Atendendo ao pedido feito pelo Poder Executivo de Panambi, acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo da Unijuí desenvolveram uma proposta paisagística para a interconexão entre a BR-158 e BR-285. O trabalho foi desenvolvido na disciplina de Paisagismo II, sob coordenação da professora mestra Tenile Rieger Piovesan.
Nesta terça-feira, dia 22 de junho, a proposta foi apresentada em uma reunião online, que contou com a presença da reitora da Unijuí, Cátia Maria Nehring; da vice-reitora de Graduação, Fabiana Fachinetto; do vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Fernando Jaime González; e do vice-reitor de Administração, Dieter Siedenberg. Pela Unijuí, também participaram os coordenadores dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Diane Johann; Engenharia da Produção e Engenharia Mecânica, Patrícia Pedralli; e Engenharia Elétrica e Engenharia Química, Eliseu Kotlinski. Ainda, de Ijuí, participou o vereador Ubiratan Erthal.
De Panambi, participaram o prefeito Daniel Hinnah; secretário de Infraestrutura Paulo Schwingel; secretário de Esporte e Lazer, Alencar Dill; coordenadora de Cultura, Elis Regina Bayer; e a docente Josiane Hinning.
Conforme explica a professora Tenile, os acadêmicos passaram por um período de estudo e pesquisa para elaboração da proposta. “Em uma aula, propus um breve bate-papo dos estudantes com o engenheiro do DNIT e professor da Unijuí, engenheiro civil José Antônio Echeverria. Ele nos ajudou sobre o que poderíamos e não poderíamos fazer no local, já que se trata de uma rodovia federal”, explicou.
Segundo a professora, conforme a demanda solicitada pela prefeitura e sugerida pelo secretário de Infraestrutura, Paulo Schwingel, o projeto deveria conter algo que resgatasse a cultura e a história do Município. “Os acadêmicos foram muito criativos nos nomes e conceitos dos projetos. Foram apresentados quatro: Fiuza, nome do rio que corta o município de Panambi; Butterfly, nome da borboleta em Inglês, alusiva à história de Panambi - vale das borboletas azuis; Blutenblatt, que significa pétala, trevo, na língua alemã e resgata valores da cultura; e Neu Württemberg, primeiro nome dado à cidade de Panambi”, comenta Tenile.
De acordo com a acadêmica Daniele Scheila Spies, os estudantes sempre projetam espaços reais e projetos fictícios. “E ter um projeto real acontecendo, e sendo escolhido para ser executado, é de grande alegria - mesmo que o trabalho de um colega seja selecionado. Me imagino passando pelo local, no futuro, e pensando que ali teve uma pincelada dos estudantes de Arquitetura e Urbanismo”, completou.