No início do mês de agosto os estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da Unijuí - Campus Ijuí, acompanhados pelas professoras Bruna Fuzzer, Maria Regina Johann e Thiana Dias Herrmann estiveram em Brasília - DF realizando visitas técnicas e artístico-culturais relacionadas às disciplinas dos cursos.
Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer edificações que são ícones da Arquitetura Moderna, entre elas, a Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, mais conhecida como Catedral de Brasília, o Palácio Itamaraty, também conhecido como Palácio dos Arcos, o qual é sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Neste complexo arquitetônico visitaram também o Congresso Nacional e o Museu Nacional. Todas essas edificações projetadas pelo Arquiteto Oscar Niemayer e sua equipe.
Além desses edifícios os estudantes visitaram o complexo arquitetônico da Praça dos Três Poderes que engloba o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, o Palácio da Alvorada, a Ponte Juscelino Kubitschek, o Santuário Dom Bosco, a Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, ao Memorial JK, o Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, o Catetinho, o Centro Cultural do Banco do Brasil, entre outros.
O grupo também visitou as instalações do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Brasília - UnB, exemplar da arquitetura Brutalista Brasileira. Além de apreciar a estética da arquitetura modernista e compreender seu significado histórico na região do Planalto Central, fomos todos surpreendidos por um acervo de obras de arte – Portinari (7), Brecheret, Pedro Américo, Di Cavalcanti, Volpi, Lasar Segal, Waisemann, Tomie Otake, entre outros.
Os exemplares das cadeiras de Mies Van Der Rohe, Le Corbusier e do próprio Niemayer e sua filha, Anna Maria Niemayer harmonizavam com o espaço construído, expressivamente entornados pelos painéis de Athos Bulcão e os vitrais de Marianne Perretti, além dos exuberantes jardins de Burle Marx. Esta viagem presentificou a força do traço modernista, reforçando o valor arquitetônico, artístico e cultural dos homens e mulheres que, utopicamente, inventaram Brasília.