Em atenção às orientações e Decretos do Governo Federal, Estadual e dos municípios da região de abrangência da Fidene/Unijuí nos últimos dias, com o objetivo de definir ações de contenção da pandemia de Coronavírus, o Comitê Institucional de Prevenção informa:
1 - CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL:
. Aulas teóricas - seguem de forma online até o dia em 3 de outubro, tendo em vista a situação ainda preocupante da pandemia. A Universidade vai seguir avaliando a possibilidade de retorno ao presencial após esta data, seguindo as orientações municipais, estaduais e federais.
. Aulas práticas e Estágios presenciais - seguem conforme organização de cada coordenação de curso, seguindo todos os protocolos de saúde expressos no Plano de Contingências, conforme Portaria Conjunta SES/SEDUC/RS nº 01/2020.
2. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PRESENCIAIS (especializações, MBAs) - permanecem de forma online conforme cronograma da oferta, bem como as demais ofertas de educação continuada (qualificação profissional e extensão).
3. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (mestrados e doutorados) - as aulas seguem de forma online conforme calendário específico de cada curso.
4 - As aulas da EFA também seguem de forma online, podendo ocorrer uma avaliação para retorno presencial conforme o quadro da pandemia. Orienta-se à comunidade escolar para ficar atenta aos canais oficiais da Escola para informações pontuais.
5 - A Instituição mantém o atendimento em regime de plantão, por e-mail, telefone, chat e whatsapp nas cidades de Ijuí, Panambi, Três Passos e Santa Rosa, em virtude da continuação das atividades acadêmicas na Modalidade Presencial de forma ONLINE e da manutenção, sem alteração, da Modalidade EaD. Isso significa que a Universidade mantém o funcionamento de suas atividades sem atendimento presencial ao público.
6 - Os estudantes que necessitarem de auxílio para a realização das atividades acadêmicas devem priorizar o contato por meio dos canais online de comunicação, especialmente os e-mails institucionais, contudo, caso precisarem de atendimento presencial deverão fazer agendamento prévio.
7 - A Biblioteca Universitária permanece fechada presencialmente. No entanto, reforçamos que os acadêmicos podem acessar a biblioteca virtual, ou ainda, em caso de dúvidas e pedidos de materiais, o atendimento é feito pelo e-mail: biblio@unijui.edu.br
8 - A prestação de serviços feito pelas Unidades/laboratórios - Unijuí Saúde, Hospital Veterinário, Laboratório de Análises Clínicas (Unilab); Farmácia Escola, Central Analítica; Biotério; Central de Recebimento de Amostras dos Laboratório de Sementes, Solos e Bromatologia seguem o atendimento normal.
9 - A Rádio Unijuí FM mantém suas atividades em regime de plantão.
10 - O Museu Antropológico Diretor Pestana, seguindo o Decreto do município de Ijuí, mantém-se fechado para o atendimento ao público.
A Fidene/Unijuí entende que vivemos um momento que exige prevenção e cautela. A Instituição está atenta e seguindo todas as medidas de prevenção e orientações definidas pelos decretos federais, estaduais e municipais, visando enfrentar a situação de pandemia. No entanto, entende-se que o papel da Instituição de formar profissionais e educar precisa continuar, por isso a Fidene/Unijuí enxerga este momento também como sendo de aprendizado. Estamos potencializando o uso de plataformas de ensino online, utilizando novos recursos e descobrindo novas formas de ensinar e aprender, reforçando o nosso compromisso com a educação de excelência.
O Comitê Institucional de Prevenção, em caráter permanente, revisará as orientações conforme a evolução da pandemia. Todas as atualizações serão publicadas APENAS pelos canais oficiais da FIDENE/Universidade/EFA/Museu/Rádio UnijuíFM.
Mais informações e/ou atualizações sobre a COVID-19 podem ser obtidas no link: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus
A prevalência da infecção por coronavírus ultrapassou o percentual de 1% da população, pela primeira vez, no Rio Grande do Sul, de acordo com o mais recente levantamento do estudo Epicovid19-RS. A nova etapa estima que a proporção de pessoas com anticorpos para a Covid-19 é de 1,22% no estado (de 0,92 a 1,59%, pela margem de erro), o que corresponde a um total de 139.055 habitantes (que pode variar de 104.902 a 180.665) que têm ou já tiveram o vírus na população gaúcha. A relação é de um caso real de infecção por coronavírus a cada 82 pessoas no RS.
Para realizar o levantamento, os pesquisadores conduziram, no último fim de semana, 4,5 mil testes rápidos e entrevistas em nove cidades gaúchas. Desse total, 55 tiveram resultado positivo. Doze testes positivos foram em Canoas, e onze, em Porto Alegre, confirmando a predominância de casos na região metropolitana. Pelotas apresentou oito positivos – o município registra aceleração da curva de contágio e do número de internações em estatísticas oficiais. Passo Fundo e Caxias do Sul tiveram seis testes positivos, já Santa Maria e Ijuí registraram quatro em cada cidade. Santa Cruz do Sul e Uruguaiana tiveram dois testes positivos cada.
Em caso de resultado positivo do teste com o participante, os pesquisadores testam também todos os moradores da casa. Em conjunto, os dados das sete etapas apontam que cerca de um terço das pessoas (33%) que residem com alguém que tenha testado positivo apresenta o mesmo resultado para o teste.
A análise da relação entre estimativa de casos reais e casos notificados ao longo do tempo aponta que a notificação está mais próxima do total de casos estimados, por aumento da testagem no Estado. Os dados mais recentes apontam que a estimativa de casos reais é 1,4 vez o número de notificados. Na primeira etapa, esse diferença havia sido de oito vezes; e, na segunda, de doze vezes.
Os coordenadores do estudo reforçam a necessidade de ampliar a testagem por RT-PCR e realizar a busca ativa de contatos das pessoas que tiverem resultado do teste positivo, para frear a disseminação do contágio.
Em relação às práticas de distanciamento social, o estudo mostra que um terço (32,6%) da população sai de casa diariamente, 54,6% saem para atividades essenciais, como compra de alimentos e medicamentos, e 12,8% se mantém sempre em casa.
A pesquisa, único estudo populacional no mundo a realizar sete fases de acompanhamentos com a população das mesmas cidades, tem mais uma etapa prevista: a oitava deve acontecer de 5 a 7 de setembro.
O EPICOVID19 é coordenado pela Universidade Federal de Pelotas e pelo Governo do Estado Rio Grande do Sul, com apoio de doze universidades públicas e privadas. O objetivo do estudo é estimar o percentual de gaúchos infectados pela Covid-19; avaliar a velocidade de expansão da infecção; fornecer indicadores precisos para cálculos da letalidade e determinar o percentual de infecções assintomáticas ou subclínicas. O estudo conta com financiamento do Banrisul, do Instituto Serrapilheira, da Unimed Porto Alegre e do Instituto Cultural Floresta.
Fonte: Universidade Federal de Pelotas.
No fim de semana, voluntários do estudo de Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Rio Grande do Sul (Epicovid19-RS) realizaram a sétima rodada de entrevistas e testes rápidos do coronavírus em nove cidades gaúchas, entre elas Ijuí, onde foram realizados 500 testes. Os resultados oficiais serão divulgados ao longo desta semana, a partir de quarta-feira, em dia e horário a serem ainda divulgados pela coordenação.
O Epicovid19-RS, coordenado pela Universidade Federal de Pelotas em parceria com o Governo do Estado, estima o percentual da população gaúcha infectada pelo novo coronavírus, obtém cálculos precisos da letalidade e avalia a velocidade de disseminação do contágio ao longo do tempo. Em Ijuí a pesquisa é realizada com a coordenação da Unijuí, por meio do Mestrado em Atenção Integral à Saúde e dos cursos de Graduação do Departamento de Ciências da Vida (DCVida).
Os dados mais recentes da pesquisa identificaram que a proporção de pessoas com anticorpos para o coronavírus dobrou no Rio Grande do Sul no intervalo de um mês. O número estimado de pessoas que têm ou já tiveram o coronavírus passou de 55.904 (de 32.891 a 81.059, pela margem de erro), na última semana de junho, para 108.716 (de 78.774 a 146.196), na última semana de julho. Esse aumento motivou a coordenação do estudo, em decisão conjunta com o Governo do Estado, a antecipar em uma semana a realização da sétima etapa.
Esta etapa de coleta será muito importante para avaliação da realidade dos casos na população e o avanço do coronavírus nas diferentes regiões em relação à etapa anterior. Em cada município do estudo, a seleção das residências e dos moradores que irão fazer o teste para o coronavírus ocorre por meio de um sorteio aleatório, utilizando os setores censitários do IBGE como base.
Além do exame, o participante responde a uma breve entrevista sobre ocorrência de sintomas relacionados à Covid-19, busca por assistência médica e rotina das famílias em relação às medidas de distanciamento social. A pesquisa tem apoio das secretarias de saúde e dos órgãos de segurança dos municípios e segue todos os protocolos de biossegurança para proteger a saúde dos entrevistadores e participantes.
O estudo mobiliza doze universidades públicas e privadas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos); Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc); Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Universidade Federal do Pampa (Unipampa/Uruguaiana); Universidade de Caxias do Sul (UCS); IMED e Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/Passo Fundo), Universidade de Passo Fundo (UPF) e Universidade La Salle (Unilasalle).
A partir da próxima fase, o Banrisul também irá participar do financiamento do estudo, junto com a Unimed Porto Alegre, o Instituto Cultural Floresta, também da capital, e o Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro.
Nesta quinta-feira, dia 13 de agosto, o Rizoma retomou as discussões temáticas, após uma breve pausa nas últimas semanas. O tema debatido nesta semana foi “Paradoxos desta pandemia: a normalidade numa realidade anormal”, que trouxe os convidados: Ana Menezes, médica e epidemiologista, integrante da coordenação do Epicovid19 pela UFPEL. A professora Evelise Berlezi, professora da Unijuí, que coordena este mesmo estudo aqui na Universidade. E o professor Thiago Heck, também envolvido com este importante e estudo, coordenador do Mestrado em Atenção Integral à Saúde da Unijuí.
Confira na íntegra:
Resumo do tema: O mundo está desde o início do ano enfrentando a pandemia de coronavírus. No Brasil, infelizmente já passamos dos 100 mil mortos oficialmente, isso sem contar a subnotificação, mantendo-se há mais de um mês uma média diária de mais de mil no país. Enquanto os números continuam a crescer, já tivemos a volta do futebol, por exemplo, além da revisão e relaxamento de muitas regras que visavam efetivar um distanciamento social. E ainda tem a grave crise econômica e o ano político\eleitoral no meio deste furacão.
São muitos os Paradoxos desta pandemia, tema do Rizoma temático desta semana, que está de volta após uma breve pausa nas últimas semanas. A discussão girou em torno a normalidade numa realidade anormal: em ponto da pandemia estamos? o que apontam as pesquisas e estudos, como a EPICOVID, iniciativa do Governo Estadual, encabeçada pela Universidade federal de Pelotas, com a participação da Uninjuí? Também sobre o que pode e DEVE ser feito daqui para a frente, tendo em vista essa “normalização”, com muitas ressalvas, do problema.
Profissionais voluntários da área da saúde voltam às ruas para a testagem do coronavírus em 4,5 mil moradores do Estado, entre os dias 15 e 17 de agosto.
O estudo de Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Rio Grande do Sul (Epicovid19-RS) realiza a sétima rodada de entrevistas e testes rápidos do coronavírus no próximo fim de semana em nove cidades gaúchas, entre elas Ijuí, onde serão realizados 500 testes. Nos dias 15, 16 e 17 de agosto, profissionais voluntários da área da saúde, sob coordenação do Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), vão visitar quinhentos domicílios, em cada cidade, e convidar os moradores a fazer o teste rápido para o coronavírus.
O Epicovid19-RS, coordenado pela Universidade Federal de Pelotas em parceria com o Governo do Estado, estima o percentual da população gaúcha infectada pelo novo coronavírus, obtém cálculos precisos da letalidade e avalia a velocidade de disseminação do contágio ao longo do tempo. Em Ijuí a pesquisa é realizada com a coordenação da Unijuí, por meio do Mestrado em Atenção Integral à Saúde e dos cursos de Graduação do Departamento de Ciências da Vida (DCVida).
Nesta sexta-feira, dia 14, as equipes vão passar por uma rodada de testes e treinamento no campus da Unijuí, em Ijuí, antes de iniciarem o trabalho de campo.
Os dados mais recentes da pesquisa identificaram que a proporção de pessoas com anticorpos para o coronavírus dobrou no Rio Grande do Sul no intervalo de um mês. O número estimado de pessoas que têm ou já tiveram o coronavírus passou de 55.904 (de 32.891 a 81.059, pela margem de erro), na última semana de junho, para 108.716 (de 78.774 a 146.196), na última semana de julho. Esse aumento motivou a coordenação do estudo, em decisão conjunta com o Governo do Estado, a antecipar em uma semana a realização da sétima etapa.
A próxima coleta será muito importante para avaliação da realidade dos casos na população e o avanço do coronavírus nas diferentes regiões em relação à etapa anterior. Em cada município do estudo, a seleção das residências e dos moradores que irão fazer o teste para o coronavírus ocorre por meio de um sorteio aleatório, utilizando os setores censitários do IBGE como base.
Além do exame, o participante responde a uma breve entrevista sobre ocorrência de sintomas relacionados à Covid-19, busca por assistência médica e rotina das famílias em relação às medidas de distanciamento social. A pesquisa tem apoio das secretarias de saúde e dos órgãos de segurança dos municípios e segue todos os protocolos de biossegurança para proteger a saúde dos entrevistadores e participantes. Em caso de dúvida, os moradores podem entrar em contato com a Guarda Municipal ou Brigada Militar para obter informações sobre as visitas às casas.
O estudo mobiliza doze universidades públicas e privadas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos); Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc); Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Universidade Federal do Pampa (Unipampa/Uruguaiana); Universidade de Caxias do Sul (UCS); IMED e Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/Passo Fundo), Universidade de Passo Fundo (UPF) e Universidade La Salle (Unilasalle).
A partir da próxima fase, o Banrisul também irá participar do financiamento do estudo, junto com a Unimed Porto Alegre, o Instituto Cultural Floresta, também da capital, e o Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro. Os resultados vão ser divulgados por integrantes da coordenação do estudo e do Governo do RS em aproximadamente 72 horas após a finalização da coleta de dados.
Fonte: Universidade Federal de Pelotas
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