Recentemente nomeados para integrar a Classe de 2016 no Rock and Roll Hall of Fame, o Cheap Trick comemorou a indicação revelando uma nova canção intitulada No Direction Home, primeiro single do próximo disco de estúdio, chamado Bang Zoom Crazy… Hello.
A faixa possui muitas das característica power-pop que impulsionou o grupo de Rockford, Illinois, para o Hall do Rock: os riffs característicos do guitarrista Rick Nielsen, os poderosos vocais de Robin Zander e um coro pronto para uma arena.
O Cheap Trick está oferecendo a faixa como download gratuito para marcar não apenas a indicação para o Hall do Rock, mas também o novo contrato com o selo Big Machine Label Group, a casa de artistas como Taylor Swift, Tim McGraw, The Band Perry e Steven Tyler, do Aerosmith.
A banda gravou Bang Zoom Crazy… Hello, seu 17º álbum de estúdio e o primeiro desde The Latest de 2009, com Julian Raymond. O novo disco da banda deverá ser lançado no dia primeiro de abril, apenas uma semana antes da consagração da banda no Rock and Roll Hall of Fame, que contará com uma cerimônia de posse na Barclays Arena, localizada no Brooklyn.
Rick Nielsen falou com a Rolling Stone pouco depois de descobrir que eles foram integrados à Classe de 2016 do Hall da Fama.
"Normalmente, eu sou um homem de muitas palavras, mas isto tem me deixado bem confuso. Eu não sei o que dizer. É muito emocionante."
Ele também falou sobre o que o Hall do Rock classifica suas realizações em sua carreira.
"Live at Budokan não foi tão ruim. Ter nosso primeiro álbum não foi tão ruim. Fazer cinco mil shows, não tão ruim. Jantar na noite de Ação de Graças com Dave Clark, não muito ruim. Conversar com você, nada mau. É tudo de bom. Isso pode ser movido para o topo do nosso currículo, no entanto. Não vamos escrever isso no final."
Fonte: A Gambiarra
O Natal é a época – já que deixou de ser apenas uma data há muito tempo – em que seu espírito festivo atinge em cheio os corações das pessoas e as estimulam a fazer algumas boas ações. No mundo da música não seria diferente.
Muitos artistas lançam suas músicas especiais, outros fazem versões e alguns covers; e este foi o caso da banda goiana Cambriana. Para celebrar o natal e dar um presente para os fãs, a banda lançou um cover de The Present Tense, música do Radiohead.
E Cambriana sai na frente, isso porque a música não foi oficialmente lançada pelo Radiohead. Na realidade, a faixa vem sendo tocada em alguns shows da banda há alguns anos e por isso a Cambriana saiu na frente e gravou a faixa, que manteve alguns elementos da versão do Radiohead.
Eles explicam isso na descrição do vídeo:
"Cover de uma música ainda-não-lançada do Radiohead que o Thom Yorke vem tocando em shows acústicos de vez em quando desde 2009. Porque nada melhor que Radiohead pra alegrar um Natal!"
E eles seguem justificando:
"O padrão da guitarra foi retirada da última versão, de 2015. As letras são de diferentes versões. Gravamos isso de cabeça. Tentamos fazer uns arranjos que soassem como o Radiohead faria, mas temos quase total certeza de que a versão de estúdio não será nada como essa."
A banda goiana não lançava algo novo desde 2013, quando liberaram o EP Vegas. Há algum tempo eles dizem que estão preparando um disco de inéditas que, provavelmente, deverá ser lançado em 2016.
O arranjo da música tenta se aproximar do que a banda inglesa produziria em estúdio, e veio da cabeça do fã Luis Calil, que além de vocalista da Cambriana, segue com projeto de carreira solo e eletrônico intitulado Ara Macao.
Fonte: A Gambiarra
No Encontro Casual do último sábado, 26, o contato foi com a professora Lurdes Froemming, do Departamento de Ciências Administrativas, Econômicas, Contábeis e da Comunicação (DACEC), que compartilhou com os ouvintes um pouco de sua história e carreira como administradora, bem como universitária. “Eu sou de uma geração em que ser vestibulando não era algo tão simples assim, você está na idade, faz vestibular e segue uma carreira”, comentou.
A docente também explanou sobre o que pensa do novo perfil dos alunos da geração Z, que estão entrando na universidade. Para Lurdes, a alfabetização dos jovens desta geração é diferente, pois eles já estão se alfabetizando de forma automática, devido à forte relação com as novas tecnologias. "A nossa relação com essas tecnologias foi de um aprendizado passo a passo, não aquele automático e instantâneo como a criança aprende. Então, com certeza, a formatação no nosso cérebro, para receber essas informações, é diferente", explicou.
Jubileu de Ouro
Com mais de 30 anos dedicados ao ensino e à pesquisa no curso de Administração da Unijuí, a professora Lurdes foi homenageada durante a solenidade especial Jubileu de Ouro em Porto Alegre, no início da semana passada. O evento, que premiou profissionais, organizações e personalidades que tenham se destacado e contribuído para o desenvolvimento técnico-científico e social da ciência da Administração Além de profissionais e organizações destaques na área da Administração, marcou, ainda, os 50 anos da regulamentação da profissão de Administrador.
Segundo a professora Lurdes, o prêmio foi recebido com muita surpresa e orgulho, principalmente em meio ao ano em que se completam cinco décadas em que a profissão do administrador é regulamentada. "Nós temos uma característica de sermos uma profissão regulamentada muito jovem, administramos sempre, mas regulamentada, em suma, somos há 50 anos, então estamos fazendo o caminho do administrador ainda, professando a identidade", disse.
Confira na íntegra a entrevista do Encontro Casual do último sábado, com a professora Lurdes Froemming:
Em paralelo ao prêmio Jubileu de Ouro, também foi entregue o Prêmio Astor Roca de Barcellos 2015, aos três primeiros colocados e seus professores orientadores. O trabalho Sucessão Rural Familiar: Desafios e Perspectivas no município de Catuípe - RS, de autoria da administradora Naiara Walter Pieper, egressa da Unijuí, foi premiado com o terceiro lugar, com orientação do professor Dr. Marcos Paulo Dhein Griebeler.
O curso de Administração da Unijuí também teve um ano cheio de premiações e homenagens, entre as quais se destacou, ainda, o Prêmio Mérito em Administração no setor de ensino, para o professor do Dacec e administrador Pedro Luís Büttenbender.
O britânico Lemmy Kilmister, nascido Ian Frasier Kilmister, acaba de falecer aos 70 anos. O líder do lendário grupo de heavy metal Motörhead havia celebrado seu aniversário na última quinta-feira (24).
A informação foi confirmada por Eddie Trunk, apresentador do canal norte-americano VH1, com o programa That Metal Show. Logo após o anúncio, diversos artistas começaram a lamentar o falecimento do ícone do rock.
A página oficial do Motörhead no Facebook também atualizou com uma mensagem a respeito da morte de seu vocalista. Segundo a mensagem, ele morreu em decorrência de um câncer que descobriu no dia 26 de Dezembro:
"Não há maneira fácil de dizer isso… nosso nobre amigo Lemmy morreu hoje após uma curta batalha contra um câncer extremamente agressivo. Ele descobriu a doença em 26 de Dezembro, e estava em casa, sentado em frente ao seu video game favorito do The Rainbow que havia sido levado para lá recentemente, com sua família.
Mal podemos começar a expressar nosso choque e tristeza, não há palavras. Falaremos mais nos próximos dias, mas por enquanto, por favor… toquem Motörhead bem alto, toquem Hawkwind bem alto, toquem a música de Lemmy ALTO.
Beba um drink ou alguns.
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Celebre a VIDA que esse adorável e maravilhoso homem celebrou de forma tão vibrante.
ERA EXATAMENTE ISSO QUE ELE QUERIA.
Ian “Lemmy” Kilmister
1945-2015
Nascido para perder, viveu para ganhar"
No início do mês diversos músicos como Slash e Zakk Wylde fizeram um show especial em Los Angeles como forma de celebrar os 70 anos de Lemmy Kilmister de forma antecipada.
Desde que o ex baterista do Motörhead, Phil “Philthy Animal” Taylor faleceu, Lemmy vinha se mostrando bastante enfraquecido e falando sobre como andava revoltado com a vida e o fato de que seu grande amigo havia ido embora.
Que descanse em paz. O músico foi um dos nomes mais importantes da história do rock and roll e fará muita falta.
Sorry to report that I have confirmed Lemmy @myMotorhead has passed away just now at the age of 70. RIP to a true original icon of rock.
— Eddie Trunk (@EddieTrunk) December 29, 2015
Lost one of my best friends, Lemmy, today. He will be sadly missed. He was a warrior and a legend. I will see you on the other side.
— Ozzy Osbourne (@OzzyOsbourne) December 29, 2015
RIP, Lemmy...Thoughts & Prayers for his Family, Friends & Fans...:( pic.twitter.com/KeeoOelQLr
— David Coverdale (@davidcoverdale) December 29, 2015
Lemmy RIP….@myMotorhead my condolences to his family..
— Billy Idol (@BillyIdol) December 29, 2015
Fonte: Tenho mais discos que amigos
O cantor August Alsina gosta de chamar sua música de “esperança para os sem esperança”. O músico acaba de lançar seu segundo disco de estúdio, This Thing Called Life, e está ciente de que seu ponto de vista o torna um dissidente do R&B.
A questão é que o artista sente que não se encaixa no mainstream do gênero e considera-se como a ovelha negra. Apesar disso, nem sempre foi assim. Seu primeiro single, I Luv This Shit, foi um sucesso e alcançou o topo das paradas R&B/Hip Hop em 2013.
O novo disco do também compositor, no entanto, faz uma curva acentuada longe do som mainstream. Sete músicas do álbum são compostas por Knucklehead (Samuel Irving), a cabeça por trás de I Luv This Shit, mas as batidas sugerem que ele tinha pouco interesse em reprisar a antiga fórmula.
Quanto à sonoridade e o tema, o disco está longe de ser a obra concorrente de Jeremih ou Chris Brown, ignorando aquela produção mais puxada para as pistas de dança que comanda o R&B contemporâneo e incorpora mais guitarras do que o comum do gênero. Mas para fugir desse caminho, há um preço: nenhum dos singles foi replicados tantas vezes quanto a música anterior de August.
Por conta das alterações temáticas e sonoras que não seguem as atuais tendências, a não popularidade do cantor acaba sendo um pouco maior e ele mesmo reconhece, quando fala sobre o que ele quer entregar com sua música.
"Esperança – eu queria dar isso às pessoas. Quando você faz isso, você tem que estar disposto a ser impopular. Não é a fórmula para as canções de rádio."
E já que ele se considera um outsider – que não se encaixa nos padrões – ele frequentemente acaba defendendo sua escolha de temas. Por agora, o cantor se arrisca nesse caminho, mas o faz de forma brilhante. Com apenas 23 anos de idade, e dois discos de estúdio na carreira (o primeiro, Testimony, foi lançado em 2014), August ainda tem muito chão para seguir e se depender dele, será feito da forma mais honesta ao gênero possível.
Fonte: A Gambiarra
Os ingleses do Radiohead gravaram uma música tema para o novo filme da série 007, Spectre, mas o som acabou sendo descartado pelos produtores da atração e quem ficou com a versão final foi Sam Smith.
Já que a música inédita foi rejeitada, a banda resolveu disponibilizá-la para audição na íntegra como presente de Natal aos fãs e você pode ouvir o resultado final logo abaixo.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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