O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí promove na próxima semana, dia 17 de maio, sua aula inaugural com o tema “A ética da relação do homem com o ambiente”. O evento terá início às 19h, na Sala BIB-203A da Biblioteca Mario Osorio Marques, com transmissão pelo Google Meet.
Foi convidado para palestrar Cesar Koppe Grisolia, mestre e doutor em Genética pela USP e pós-doutor em Ecotoxicologia na Universidade de Aveiro, em Portugal. O convidado é professor titular do Departamento de Genética e Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília e tem experiência na área de genética, mutagênese ambiental, nos temas ecotoxicologia, ecogenotoxicologia, mutagênese química e avaliação de risco.
Cesar também é professor nos Programas de Pós-graduação em Bioética e de Biologia Animal da UnB, coordena a Rede Centro-Oeste de Nanotoxicologia Aquática e tem como modelo experimental o zebrafish, com estudos de genotoxicidade, malformações, teratogênese e genômica, além de outros bioensaios toxicológicos, na investigação de contaminantes na água.
No último sábado, 29 de abril, mestrandos do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí estiveram no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (Irder), também conhecido como Escola Fazenda da Unijuí, para conhecer as atividades de pesquisa em andamento.
A visita ocorreu a partir da disciplina de Fundamentos de Ciências Ambientais, que tem como professores Roberto Carbonera, Juliana Fachinetto e Leonir Terezinha Uhde, e da disciplina de Interações Ecológicas, que tem como professoras Juliana Fachinetto e Vidica Bianchi.
A visita contou, inicialmente, com recepção pelo engenheiro agrônomo e responsável pelo IRDeR, César Sartori, e com uma conversa sobre “Saúde e bem-estar animal, pesquisa e produção na bovinocultura de leite", com a médica veterinária Franciele Rodrigues.
Os engenheiros agrônomos César Sartori e Jordana Schiavo foram responsáveis por falar com os mestrandos sobre mata nativa, reflorestamento, erva-mate e áreas de proteção e recuperação ambiental. Os estudantes conheceram o viveiro de produção de mudas florestais e de morango, o plantio misto de nativas e a horta, além da área experimental. César e a médica veterinária Franciele Rodrigues também trabalharam a suinocultura com os mestrandos.
Agora, na disciplina de Fundamentos de Ciências Ambientais, os estudantes terão que produzir um texto refletindo sobre as atividades desenvolvidas, comentando sobre o que foi observado, impactos gerados, implicações à saúde e ao meio ambiente, além de propor ações para ampliar a sustentabilidade.
Até esta sexta-feira, 10 de fevereiro, estão abertas as inscrições para Turma 2023 do Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí. O edital, disponível em unijui.edu.br/sas, conta com a oferta de até 20 vagas, direcionadas a profissionais graduados nas áreas de Ciências Ambientais, Agrárias, Biológicas, da Saúde, Sociais, Química, Engenharias/Tecnológicas Aplicadas e/ou áreas correlatas.
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu tem sua proposta respaldada num considerável conjunto de estudos, pesquisas, experiências e produção científica que enfocam a sustentabilidade, oportunizando uma aprendizagem construída em vários campos do conhecimento na área socioambiental. “O Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí tem a finalidade de desenvolver pesquisas de alto nível científico e de inovação, que buscam a solução de problemas por meio da articulação entre as ciências naturais e as ciências humanas”, explicou o coordenador do programa, professor doutor José Antonio Gonzalez da Silva.
O programa tem como objetivos formar pesquisadores com visão sistêmica e multidisciplinar, capazes de compreender as inter-relações entre o ambiente, a sociedade e a tecnologia; participar de forma crítica e reflexiva do desenvolvimento regional, considerando os princípios e valores da sustentabilidade, gerando tecnologias apropriadas aos sistemas produtivos locais; promover a produção de conhecimentos na área do meio ambiente em geral, bem como, no campo do diagnóstico e da solução de problemas de interesse socioambiental.
“Grande parte dos projetos desenvolvidos em nosso programa buscam atender às demandas locais e regionais, no sentido de resolver problemas e de atender aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, completou o professor, lembrando que o curso foge à regra de outros programas, que têm pesquisas articuladas em focos bastante específicos. “O que nós temos são pesquisas sistêmicas que articulam a interdisciplinaridade como ponto-chave para o desenvolvimento da ciência, da inovação e dos grandes problemas da nossa sociedade”.
Articulado com as iniciativas pública e privada, o Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade trabalha com duas linhas de pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Qualidade Ambiental em Sistemas Produtivos.
Interessados em concorrer às vagas podem obter mais informações na página do programa, pelo telefone 3332-0420 - ramal 3331 ou pelo e-mail ppgsas@unijui.edu.br.
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (PPGSAS) da Unijuí está com processo seletivo complementar aberto. Por meio do Edital nº 15/2022, estão sendo ofertadas até 20 vagas no curso de Mestrado, para ingresso no primeiro semestre de 2023. Interessados devem efetuar a inscrição no site unijui.edu.br/ppgsas, até o dia 10 de fevereiro.
O processo seletivo será composto por duas etapas: análise do currículo e entrevista com a banca examinadora, na qual será discutida a intenção de pesquisa do candidato. As entrevistas serão realizadas entre 15 e 17 de fevereiro, em horário a ser agendado pela Secretaria do Programa. Já os resultados da seleção serão divulgados no dia 22 de fevereiro.
O PPGSAS possui duas linhas de pesquisa: “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável” e “Qualidade Ambiental em Sistemas Produtivos”, sendo o curso de Mestrado destinado a profissionais graduados nas áreas de Ciências Ambientais, Agrárias, Biológicas, da Saúde, Sociais, Química e Tecnológicas Aplicadas e/ou áreas afins.
Para obter mais informações, acesse a página unijui.edu.br/ppgsas, onde está disponível o Edital completo, ou entre em contato com a Secretaria do Programa pelo telefone 55 3332 0420 - Ramal 3331 ou pelo e-mail ppgsas@unijui.edu.br.
Nos dias 18 e 19 de novembro, os alunos Alfredo Henrique dos Santos e Karin Coppetti, a egressa Diovana Machado da Silva e o professor Roberto Carbonera, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí, acompanhados do professor Daniel Rubens Cenci, que faz parte do PPGSAS e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito, ao lado da professora Anna Paula Bagetti Zeifert, participaram do Seminário Internacional Ciudades Sostenibles, intitulado como Reunión de la Red de Posgrados Stricto Sensu en el marco de la Agenda 2030, realizados pelas instituições UNaM, Unijuí UGD e Unochapecó.
Os participantes apresentaram suas pesquisas envolvendo a Agenda 2030 na Faculdad de Humanidades y Ciencias Sociales - UNam, localizada em Posadas - Misiones, na Argentina. Foi um momento de socialização das pesquisas realizadas ao longo do ano, que envolvem a Agenda 2030 de forma multidisciplinar.
Estes momentos de diálogos e reflexões são necessárias no processo formativo dos discentes e docentes, de modo a estabelecer a troca de saberes e experiências, pois a busca pela efetivação das metas e objetivos propostos pela ONU, através da Agenda 2030, continua.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) fazem parte da agenda global estabelecida na Cúpula de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas em setembro de 2015, composta por 17 objetivos e 169 metas a serem alcançadas até 2030. Documento que inclui diversas questões que objetivam a qualidade e bem-estar de todos.
Por Diovana Machado da Silva, egressa do PPGAIS
Ao cursar Agronomia, Leonardo César Pradebon teve a oportunidade de participar do Grupo de Pesquisa em Melhoramento Genético, o que despertou seu desejo de querer buscar mais conhecimento. Assim, ao terminar a graduação, optou por dar continuidade aos estudos na Unijuí ingressando no Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade. “Fazendo parte dessa pesquisa do grupo e trabalhando no dia a dia na lavoura, acompanhando o processo de melhoramento genético, tive a curiosidade de querer aprofundar o que estava aprendendo”, explicou.
O mestrando contou ainda que está realizando sua dissertação voltada à caracterização da cultivar de aveia e às linhagens, a partir do acompanhamento que vem realizando em campo. Para ele, estar no Programa de Pós-Graduação é o reconhecimento de uma longa trajetória de pesquisa e representa a possibilidade de ter uma convivência interdisciplinar. “Temos uma troca de informação e de conhecimento muito ampla na área, o que permite para nós desenvolver uma visão mais sistêmica e crítica sobre o desenvolvimento sustentável. Então, nos oportuniza buscar maneiras de produzir mais os recursos naturais”, destacou.
O PPGSAS possui duas linhas de pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Qualidade Ambiental em Sistemas Produtivos. O mestrado está com inscrições abertas até 02 de dezembro, onde estão sendo ofertadas 25 vagas. Interessados podem se inscrever no endereço unijui.edu.br/ppgsas. Mais informações podem ser obtidas junto à Secretaria do Programa, pelo telefone 3332-0420 - ramal 3331, pelo e-mail ppgsas@unijui.edu.br e na página unijui.edu.br/ppgsas.
Até o dia 2 de dezembro, estão abertas as inscrições para o Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí. Voltado a profissionais graduados nas áreas de Ciências Ambientais, Agrárias, Biológicas, da Saúde, Sociais, Química e Tecnológicas Aplicadas, ou áreas afins, o curso disponibiliza até 25 vagas. Interessados podem se inscrever em unijui.edu.br/ppgsas, onde também está disponível o edital.
O Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade possui uma abordagem interdisciplinar intrínseca à área de Ciências Ambientais, o que significa o desenvolvimento de ciência e inovação na resolução de grandes problemas socioambientais. O programa dedica-se à pesquisa com visão sistêmica e multidisciplinar. Busca analisar e compreender as relações entre sistemas naturais e produtivos, abordando as dimensões ambientais, sociais, econômicas, culturais e produtivas, visando a geração de conhecimento para solucionar ou minimizar os impactos negativos gerados pelo desenvolvimento.
Ao se inscrever, o candidato pode optar por uma das duas linhas de pesquisa: a primeira, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, objetiva apreender o processo de desenvolvimento a partir do espaço natural e do histórico de ocupação e uso; investigar as ações humanas sobre os sistemas naturais e produtivos, com base no manejo, conservação, transformação e manutenção dos ecossistemas; além de propor diretrizes e estratégias voltadas ao desenvolvimento sustentável. A segunda linha de pesquisa, Qualidade Ambiental em Sistemas Produtivos, tem como foco o aprofundamento científico na construção de processos inovadores voltados à prevenção e solução de problemas socioambientais. Considera também a geração de conhecimento para o desenvolvimento de tecnologias que assegurem a qualidade ambiental e a promoção do desenvolvimento sustentável.
Para os inscritos, o processo seletivo conta com duas etapas: análise do currículo, entrevista e discussão da intenção de pesquisa.
Mais informações podem ser obtidas junto à Secretaria do Programa, pelo telefone 3332-0420 - ramal 3331, pelo e-mail ppgsas@unijui.edu.br e na página unijui.edu.br/ppgsas.
A aveia possui uma série de benefícios à saúde, sendo rica em um tipo específico de fibra, a beta-glucana, que diminui os níveis de colesterol no sangue. Com o intuito de encontrar variedades desse cereal, em que o cultivo seja feito de forma sustentável, evitando doenças nas folhas, a então mestranda em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí, Laura Mensch Pereira, desenvolveu sua dissertação com o tema “A busca de cultivares de aveia mais resistentes à progressão de doenças foliares na redução de uso de fungicida à maior qualidade ambiental com segurança alimentar”.
“O tema da minha dissertação foi a experimentação do cultivo de diversas cultivares de aveia, submetidas à redução do uso de agrotóxicos, almejando, um dia, uma produção mais sustentável”, relata.
Três cultivares de aveia tiveram, durante os ensaios, uma menor progressão da doença foliar, quando utilizadas doses menores de fungicida. “Além de apresentarem o mesmo e até maior rendimento de grãos, que é o que a indústria deseja, quando comparada com cultivares que tiveram todo o tratamento para a doença foliar”, explica.
As cultivares que tiveram êxito são oriundas do Programa de Melhoramento Genético da Unijuí. “Além delas possuírem resistência às doenças foliares, as cultivares apresentaram caracteres de interesse industrial, como o rendimento de grãos”, acrescenta Laura.
Segundo ela, essa combinação entre rendimento e sustentabilidade traz benefícios para as empresas e também para os consumidores. “A produção agrícola está alocada com uma menor utilização de agrotóxicos, o que gera um menor índice de contaminação ambiental. Desta forma, privilegiamos a produção sustentável, a agroecologia e um produto final com segurança alimentar”, completa.
Laura acredita que seu próximo passo é colocar em prática os ensinamentos que o Progama de Pós-Graduação em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade proporcionou. “Após a conclusão, almejo a docência e também uma oportunidade nesta área de formação, onde possa aplicar o conhecimento adquirido com o mestrado”, finaliza.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
O aumento no uso de agrotóxicos no Brasil, somado à alta incidência de doenças crônicas na população, especialmente entre moradores da área rural, levou a então mestranda em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí, Suelen Caroline da Luz, a desenvolver sua dissertação acerca do tema “Análise de casos de intoxicações e de câncer e sua possível relação com o uso de agrotóxicos no sul do Brasil”. Suelen é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade e atualmente é doutoranda em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Paraná.
Conforme explica Suelen, sua dissertação foi divida em três artigos: o primeiro contempla a análise do perfil das intoxicações por agrotóxicos de uso agrícola, referente ao período de 2008 a 2016, nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a partir dos dados disponíveis no Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox); no segundo foi realizada uma análise da prevalência e mortalidade por câncer no período de 2013 a 2020, disponíveis no portal DataSUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde) e a possível associação com o uso de agrotóxicos no sul do país; e o terceiro objetivou analisar o que está publicado na literatura sobre a exposição a agrotóxicos e danos no DNA humano em moradores da zona rural.
Na primeira etapa, foram encontrados registros de 10.316 casos de intoxicações por agrotóxicos de uso agrícola no período delimitado, com maior percentual de homens e faixa etária de 20 a 59 anos. Quanto às circunstâncias em que ocorreram os maiores percentuais, foram acidentes individuais, ocupacionais e tentativas de suicídio. Já no artigo 2, verificou-se que os estados do sul do Brasil têm prevalência de câncer em comparação com o Brasil, com destaque para o estado do Rio Grande do Sul, e que o sexo feminino apresenta maior número de casos, porém, o sexo masculino apresenta maior mortalidade. A literatura aponta que grande parte das pessoas acometidas por neoplasias têm ou tiveram exposição ambiental ou ocupacional, em algum período de sua vida, aos agrotóxicos. No último artigo, Suelen mostrou que os resultados da literatura evidenciaram que os agrotóxicos são causadores de danos genéticos e representam um risco potencial para a saúde da população rural, principalmente dos que trabalham, constantemente, com estes compostos.
“A partir dos resultados obtidos, foi possível evidenciar que os agrotóxicos apresentam efeitos perigosos à saúde humana. Estes efeitos ainda não estão bem definidos, mas não podem ser ignorados. Os agrotóxicos comprometem a saúde da população a longo prazo, com a contribuição para o aumento de doenças crônicas. Mesmo que, em termos capitalistas, estes produtos sejam eficazes, levanta-se a questão de que os mesmos comprometem a vida humana”, explicou Suelen.
Natural de Ijuí e residindo entre os estados de Curitiba e São Paulo, Suelen dedica-se ao doutorado, atualmente, e também trabalha fazendo propagação vegetal in vitro da espécie nativa canela-sassafrás, com o objetivo de repovoar áreas em que esta espécie já foi praticamente extinta, além de estabelecer linhagens genéticas superiores e obter compostos químicos de interesse.
Ocorreu na última semana, dia 23 de setembro, o III Seminário Regional e o II Seminário Municipal de Plantas Bioativas e Homeopatia, realizado no Centro Comunitário de Bozano. O evento foi promovido pelo Grupo de Plantas Bioativas e contou com apoio da Unijuí. Os Seminários reuniram cerca de 320 pessoas, dentre eles professores, mestrandos e bolsistas da Unijuí.
Pela manhã, a professora doutora Christiane Colet mediou o painel “Uso de óleos essenciais e extratos vegetais na saúde humana e vegetal”. Os convidados para abordar a temática foram os professores mestres Cristiano Sartori Baioto e Greissi Tatieli Franke Tremêa, da Unijuí.
À tarde ocorreram seis oficinas e as mestrandas do Programa de Pós-Graduação em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade, Simony Costa Beber e Gabriela Bertoldi, juntamente com a bolsista de iniciação científica, Ana Paula Fell, foram responsáveis pela oficina “Óleos essenciais: extração e controle de qualidade”.
Segundo a professora Colet, foi uma oportunidade para compartilhar algumas produções realizadas na Universidade. “Nós apresentamos resultados de pesquisas realizadas na Unijuí e falamos da importância das evidências geradas pelas pesquisas, para que se tenha o uso seguro e racional das plantas medicinais”, destacou.
O evento teve também o apoio da Prefeitura de Bozano, Emater/RS-Ascar, Pastoral da Saúde de Bozano, Sicredi, Ceriluz e C-Vale.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
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