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Por onde anda? Taciane Pedrotti Fracaro, egressa de Engenharia Civil

Mais de 40 mil pessoas já se formaram pela Unijuí, entre elas Taciane Pedrotti Fracaro, egressa do curso de Engenharia Civil. Confira a história da nossa egressa em mais um “Por Onde Anda?

Engenheira Civil formada pela Unijuí em 2019, Taciane atuou como bolsista no Programa de Educação Tutorial - PET/MEC Engenharia Civil nos anos de 2018-2019. Em sua trajetória acadêmica participou também como bolsista voluntária no projeto institucional de extensão universitária “Ações Comunitárias Multidisciplinares: Construção de Soluções Socioambientais para o Desenvolvimento Local no Município de Ijuí-RS (Proav)”, no de 2017. 

“A Unijuí é uma excelente instituição acadêmica. Os projetos oferecidos pela Universidade, como o Proav, do qual fui voluntária, e o Programa de Educação Tutorial - PET/MEC Engenharia Civil (PET), do qual fui bolsista, foram grandes oportunidades que pude aproveitar, por meio desses aprendizados aprofundei  meus conhecimentos em algumas áreas e isso fez com que eu construísse um currículo que me gerou bons frutos. Hoje um ano após a minha formação como Engenharia Civil,  sou bolsista do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFRGS”, relata a egressa da Unijuí.

 

 


Por onde anda? Pâmela Naíse Pasquetti, egressa do curso de Enfermagem

Mais de 40 mil pessoas já se formaram pela Unijuí, entre elas Pâmela Naíse Pasquetti, egressa do curso de Enfermagem. Confira a história da nossa egressa em mais um “Por Onde Anda?

 

Olá, me chamo Pâmela Naíse Pasquetti, sou enfermeira egressa da Unijuí. Concluí o curso de Enfermagem há pouco, em fevereiro de 2020.

Quero iniciar este relato expressando minha gratidão à Universidade, ao curso de Enfermagem e aos professores, que por meio do seu ensino qualificado/diferenciado, me proporcionaram vivenciar diferentes realidades e oportunidades de crescimento e aprendizagem. 

 

O período da graduação foi extremamente importante para mim, pois foi a partir dos estágios, aulas teóricas, busca constante de conhecimento e participação em um grupo de iniciação científica, que sempre tive certeza do que gostaria de exercer e onde atuar após formatura. 

Saliento que fui bolsista de iniciação científica durante três anos e sem sombra de dúvidas isso fez toda a diferença, tanto para o meu crescimento pessoal quanto profissional, me dando subsídios para prosseguir convicta em minhas escolhas. Por vivenciar essa experiência e tantas outras enquanto estudante de Enfermagem, bem como o gosto por estudar e buscar constantemente por conhecimento, me fez decidir que após formada iria fazer uma residência. 

Sempre tive apreço por duas áreas em especial, oncologia e saúde pública, e a partir daí me dediquei aos estudos e à busca pela realização de mais um sonho: ser residente. Cabe ressaltar que 2019 foi um ano intenso, afinal, era o ano da formatura, dos estágios finais, trabalho de conclusão de curso, processos seletivos, provas, decisões, mudanças, angústia, felicidade, ansiedade, enfim, um misto de sentimentos. Porém venci todos esses obstáculos com muita garra e determinação obtendo aprovação em ambas as áreas que desejava.

Atualmente sou enfermeira residente em Atendimento ao Paciente Oncológico – Hospital Bruno Born. Após o término deste ciclo almejo ainda a realização de outros sonhos, tanto pessoais quanto profissionais.  

Finalizo este relato expressando minha eterna gratidão à minha família, a Deus e meu ao companheiro de vida por estarem sempre ao meu lado e terem sido essenciais para as minhas conquistas até agora. Levo e levarei sempre comigo uma frase que motivou-me  a acreditar que eu realizaria e conquistaria tudo que sempre desejei/almejei: “Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado”.


TCCendo com Luana Preto, formanda de Pedagogia

“Acredito na educação brasileira, e no poder que ela trará para as pessoas, se ela for fortalecida”. Confira o TCCendo de Luana Preto, do curso de Pedagogia.

 

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) marca a finalização da graduação na Universidadee o início da caminhada profissional. Sua produção é sempre um desafio para os estudantes, mas neste ano a pandemia do novo coronavírus trouxe novas complicações a esse processo. No entanto, apesar das dificuldades, entre elas ser diagnosticada com covid-19, Luana Preto defendeu seu TCC que tem como tema “A escola brasileira no contexto de uma educação humanista para a condição humana de seres eternamente incompletos”. Confira o relato da formanda.

Em minha primeira aula na graduação, dentro do componente curricular "Educação Brasileira” me deparei com a afirmativa de que “não nascemos humanos, nos tornamos”, desse dia em diante percebi a facilidade em normalizar o condicionamento social como forma de educação. Conduzi então a minha pesquisa para compreender por que a educação muitas vezes se distancia tanto de uma proposta humanizadora e como nós, educadores, podemos resgatá-la.

Um manifesto pela educação

O meu TCC tem caráter de manifesto, e um manifesto é um posicionamento intencional, político e coletivo. O título é “Manifesto pelo Resgate da Escola Humanista: Em Defesa da Educação Brasileira”. Por isso, eu abri a minha apresentação ao público, e não apenas isso, eu fiz uma ampla divulgação para todos aqueles que se interessam por educação e pela escola para assistir. Como as apresentações estão sendo pelo meet, em tempos de afastamento social, foi muito bacana ver tantas pessoas acessando e assistindo. Se fizeram presentes professores do meu curso (além da banca), professores de educação básica, acadêmicas de pedagogia, amigos, minha família... Foi um momento muito especial, além de ter sido muito tocante ver os comentários posteriores.

Os desafios de produzir um TCC em meio a uma pandemia

Fazer uma pesquisa não é algo simples por si só, o afastamento social causou uma quebra muito grande emocional e psicológica. Estar longe das pessoas que me inspiram dificultou ainda mais para ter inspiração na produção da pesquisa. Além disso, duas semanas antes da data final de entrega do meu TCC, fui diagnosticada com o novo coronavírus. Foi bastante assustador passar por esse processo, pois como não há remédios, o principal a ser feito é ficar completamente isolada, se cuidando, se alimentando bem, e esperando que o corpo mate o vírus. Isso causou uma quebra no processo de escrita muito grande, mas a Unijuí estendeu o meu prazo para o início de agosto. Na metade de julho, meu sogro faleceu de forma muito repentina. O fim da minha escrita foi na base de muita dor e luto. No geral, a pesquisa exigiu um gasto de energia muito grande, principalmente porque se trata de uma defesa da escola brasileira. Não é algo simples, não teria sido "fácil" de qualquer forma, mas a vida me exigiu ser mais forte do que nunca para conseguir finalizar. 

Para quem está fazendo o TCC a dica é leia, leia muito, e quando achar que já leu demais, leia mais um pouco, a base da sua pesquisa será os autores que você colocará nela. E não tenha medo das normas ABNT, depois que a gente pega o jeito, se torna simples.

A produção a distância

Eu sou uma pessoa bastante extrovertida, sou aquela aluna que sempre pergunta, sempre interage em sala de aula, sempre debato, sempre converso, minha aprendizagem sempre foi baseada nas relações e conexões com o outro. Estar isolada tem sido muito difícil. Acredito que nada substitua o presencial, o olho no olho, a espontaneidade de estar com todos presentes, sem a possibilidade de fechar a câmera ou o microfone. Mas também acredito que certas coisas não podem parar. No EaD o estudo está muito mais ligado na responsabilidade e maturidade do estudante, é um desafio.

Planos para o futuro 

Minha expectativa para o futuro é seguir estudando. Acredito na educação brasileira, e no poder que ela trará para as pessoas, se ela for fortalecida. Acredito que esse fortalecimento será através de uma reforma humanista. Pretendo fazer mestrado em ciências sociais para cada vez mais entender as demandas sociais-político-culturais dos seres humanos, e como a educação pode contribuir nas questões contemporâneas de nossa sociedade. Seguir pesquisando, estudando, compartilhando conhecimentos para que juntos possamos crescer como seres humanos.

Eu sou Luana Barbosa Preto, tenho 25 anos, moro em Cruz Alta. Estou no 8º semestre de Pedagogia, bolsista 100% ProUni. Sou bolsista do Pibex e já fui bolsista do Pibid. 


TCCendo com Cilene Avila, estudante de Agronomia

“Não desistam facilmente dos objetivos e sonhos que vocês têm. Uma dica especial aos que realizam TCC’s que envolvem atividades experimentais de campo é planejar com antecedência”. Confira o TCCendo de Cilene Avila.

 

Estudante do 10º semestre de Agronomia, Cilene Fátima de Jesus Avila agora está vivendo uma fase especial e que também gera bastante preocupação aos estudantes: a produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O curso de Agronomia proporciona diversos caminhos para seguir, é uma graduação muito ampla, um deles envolve a prática laboratorial, algo que Cilene desejava desde o ensino médio.

“A Unijuí tem laboratórios direcionados às atividades agrárias e nos oferece a oportunidade de realizar estágios extracurriculares neles. Em 2018 realizei um estágio no laboratório de Análises de Sementes e me apaixonei por essa área. Minha vontade de seguir neste ramo só aumenta, com isso, me organizei e lutei para realizar o meu TCC nessa área, para assim aprofundar cada vez mais meus conhecimentos e experiências laboratoriais e no setor de sementes”, explica. 

 

Cilene escolheu aliar sua vontade de trabalhar com análises da qualidade e sanidade de sementes, com uma das atividades de iniciação científica desenvolvidas pela Universidade, sobre a utilização de diferentes sucessões culturais. “Meu TCC está intitulado como “Diferentes Sucessões Culturais e a Qualidade Fisiológica e Sanitária das Sementes de Soja (Glycine max L. Merrill)””, conta. 

A estudante iniciou a parte prática da pesquisa já nos primeiros meses do ano. “A partir do mês de março iniciei a colheita do meu experimento, de abril a maio executei a debulha manual das amostras, e de junho a julho as análises laboratoriais delas, e daqui em diante trabalharei na montagem e interpretação dos dados, atualização da revisão bibliográfica, padronização das normas ABNT e preparativos para a apresentação”, relata.

 

No entanto, antes de começar a prática, a pandemia gerou algumas incertezas na estudante: “estava muito receosa de que não seria possível realizar meu trabalho, no momento em que iniciaram as atividades o surto de casos de Covid-19 começou no Brasil, mas decidi aceitar o desafio e com o apoio da minha orientadora, dos funcionários da Escola Fazenda da Unijuí (IRDeR) e do Laboratório de Sementes e Solos consegui de forma segura concluir as atividades”.

Para quem ainda vai fazer o TCC, Cilene dá a dica. “Não desistam facilmente dos objetivos e sonhos que vocês têm. Uma dica especial aos que realizam TCC’s que envolvem atividades experimentais de campo é planejar com antecedência, o ideal é até um ano antes, claro que é difícil ter clareza sobre o que se quer com tanto tempo faltando, então, um semestre antes seria o mínimo, para assim, executar com mais calma, menos imprevistos e sem a chance do seu sonho de trabalho não poder ser executado”, aconselha.

Cilene deve apresentar seu trabalho em dezembro de 2020. “Creio que até esse momento ainda será de forma online, mas também estou me preparando para caso seja presencial. Tenho a expectativa de manter o foco e a dedicação que tive durante toda a graduação para executar esse trabalho de forma bem detalhada e compreensível, aplicando o máximo dos ensinamentos repassados a mim durante a vida acadêmica, podendo assim honrar todos os professores que me ensinaram e orgulhar os esforços que minha família fez para eu chegar a este momento final da graduação”, destaca.

 


Por onde anda? Daniel da Silva Siqueira, egresso do curso de História

Mais de 40 mil pessoas já se formaram pela Unijuí, entre elas Daniel da Silva Siqueira, egresso do curso de História. Confira a história do nosso egresso em mais um “Por Onde Anda?” 

Natural de Palmeira das Missões, Daniel da Silva Siqueira se graduou em História (licenciatura) em 2018. Ainda em 2016, no segundo ano do curso, teve a oportunidade de prestar concurso para atuar como auxiliar da biblioteca municipal em Pontão/RS, no qual passou em primeiro lugar.

É em meio a um acervo de cerca de dois mil livros, que nosso egresso desempenha seu trabalho há três anos. Daniel trabalha a leitura e a educação no município de cerca de quatro mil habitantes, próximo a Passo Fundo. “Sou muito grato aos educadores da Unijuí, pois amo História, curso no qual me graduei”, afirma. 

Além de exercer sua profissão, Daniel também se dedica à música e à comunicação. “Sou músico gaúcho, faço parte do Grupo Renascer do Sul e ainda aprendiz na Navegantes 104.9, rádio comunitária de Ronda Alta/RS", relata.


TCCendo… Saiba mais sobre as produções finais dos nossos estudantes

Você vai conferir aqui o que os nossos estudantes estão produzindo no TCC. 

Inteligência Artificial foi o tema escolhido pelo estudante do curso de Ciência da Computação (campus Santa Rosa), Cristiano A. Künas, para o trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Ele conta que a escolha do tema se deu por sugestão de um colega. “A sugestão veio de um artigo que publicamos em um evento e que se aliou a um tema que está em alta no momento, a Inteligência Artificial. O artigo trata sobre busca de sequências em textos. Então este colega sugeriu: "por que ao invés de buscar uma sequência qualquer, você não tenta identificar o sentimento que está neste texto? Gostei da ideia na hora”, conta Cristiano. 

O trabalho tem como título “Utilização de Redes Neurais Artificiais para Reconhecimento de Sentimentos em Textos”. Sobre a construção, ele explica que seguiu a estrutura básica “com introdução, referencial teórico (muito referencial, boa parte você faz já no projeto, mas na hora do "vamos ver" sempre aparece mais), aí vem o desenvolvimento (aqui não tem mistério, é só escrever como você fez tudo), os resultados (esse você faz e refaz. Será que tá certo? Pede pro orientador. Refaz outra vez. É um ciclo infinito até a entrega.). Concluir é a parte fácil”, afirma o estudante.

Cristiano fez a defesa da monografia na sexta-feira, dia 24/07. “Foi nervosismo do início ao fim, mas depois que você defende, percebe que não tinha motivo algum para ficar nervoso. O tema é trabalhado de forma exaustiva por dois semestres, então você sabe o que foi feito e como foi feito. Foi online e muito tranquilo, não teve nenhum problema durante. Alguns colegas até assistiram, e provavelmente não o fariam se fosse presencial. Agora o plano é seguir essa linha de pesquisa e se possível já engrenar em um mestrado”, planeja.


Estudantes poderão ganhar prêmio de até quatro mil dólares no desafio PhotoChallenge 2019

Todos os dias pessoas sofrem com problemas de autoestima gerados muitas vezes pelos padrões que a sociedade impõe, a busca pela aparência perfeita acaba resultando em frustrações. Buscando romper esses padrões e trazer o tema ao debate, a Jack&Jil, uma plataforma de shopping online presente em sete países do mundo, lançou o desafio do PhotoChallenge 2019, tendo como tema deste ano “A Ditadura da Beleza”.

Todos os anos a Jack&Jil lança um desafio acadêmico, com o propósito de promover o debate e a reflexão sobre temas relevantes para a sociedade, incentivando estudantes a se engajarem em projetos fotográficos de cunho social, político e cultural. Neste ano o tema escolhido é “A Ditadura da Beleza”. Poderão participar estudantes matriculados em instituições de ensino superior do mundo inteiro.

Os estudantes deverão representar o tema “A Ditadura da Beleza” em uma única imagem, as fotos serão julgadas e avaliadas pelo comitê interdisciplinar, composto por fotógrafos e especialistas da área. Os critérios avaliativos serão: qualidade técnica, criatividade e o tema.

O ganhador da melhor foto será anunciado no dia 10 de janeiro de 2020 e será contemplado no valor de três mil dólares, com um bônus de mais mil dólares para destinar a sua ONG preferida. As inscrições vão até o dia 31 de outubro de 2019 e devem ser feitas exclusivamente pelo portal oficial do concurso. A inscrição pode ser feita no link:  https://www.muccashop.com.br/photochallenge2019/ .


“É com toda certeza uma oportunidade que a Universidade oferece, que deve ser aproveitada pelos alunos”

Confira o relato de intercâmbio da estudante do curso de Direito da Unijuí Campus Santa Rosa, Carolin Barbieri.

Pouco mais de um ano atrás me dirigi ao escritório de relações internacionais da Unijuí, pois tinha interesse em participar de um programa de mobilidade. Lá me foram apresentadas todas as opções e requisitos e desde então tive todo auxílio da Unijuí com a escolha, os prazos de candidatura -— que são determinados — com os documentos necessários e qualquer outra questão referente ao intercâmbio.

O período que faltava para a minha viagem, e que parecia longo, passou e já estou a três semanas em Leiria, Portugal. O Instituto Politécnico de Leiria foi imensamente receptivo com todos os intercambistas, nos auxiliou desde o processo para abertura de conta bancária, à moradia e integração com outros alunos. A cidade além de possuir muita história, também é muito acolhedora, todos os portugueses com quem conversei se mostraram muito prestativos e me ajudaram nesse processo de adaptação inicial.

Aqui no IPLeiria estou frequentando aulas do meu curso e outras disciplinas que tive interesse do curso de Educação Social, Comunicação e Mídia. O intercâmbio e o convênio com a Unijuí apresentam essa possibilidade que é interessante, considerando a variedade de cursos que o IPL possui e a amplitude dos interesses do acadêmico. Sem dúvidas há diferenças entre as instituições, mas nada muito complexo de se adaptar e, em relação ao ensino, a qualidade de assemelha muito. Além disso, estou participando dos eventos do Instituto, que realiza projetos relevantes e que podem ser estudados para implantação na Unijuí futuramente.

Realizando o intercâmbio consigo avaliar diversas questões como: o ensino entre duas instituições de países diferentes, a visão externa sobre o Brasil, a situação econômica e educacional de ambos os países e no que influenciam. Além disso, considero interessante a troca de informações que o intercambista pode proporcionar de uma instituição para outra, seja de projetos que podem ser implementados ou de serviços que podem ser melhorados. A experiência acadêmica em si é também muito relevante, considerando a possibilidade de tantas disciplinas pertinentes e que eventualmente, só sejam ofertadas aqui. Sem dúvidas evidencia ao estudante o quanto a sua visão de mundo pode ser limitada e deve ser reavaliada sempre que possível, o que é muito positivo, pois é esse o papel das instituições de ensino. É com toda certeza uma oportunidade que a Universidade oferece que deve ser aproveitada pelos alunos.


Prêmio Calouro Destaque concederá premiação de R$ 5 mil para estudantes

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), está promovendo o “Prêmio Calouro Destaque”. O objetivo é reconhecer o desempenho de estudantes recém-chegados à Educação Superior. Por meio de provas de conhecimentos gerais, os participantes com melhor classificação concorrerão a prêmios de R$ 5 mil. Ao participar, o estudante contribui ainda com o desenvolvimento de estudos e pesquisas do Inep

A prova de conhecimento gerais será aplicada em 21 de outubro, em todo o Brasil. Serão quatro horas para resolver 80 questões. Podem participar estudantes que concluíram o ensino médio; fizeram o Enem em 2017; ingressaram em Instituição de Ensino Superior em 2018 e encontra-se regularmente matriculados em curso de graduação presencial. As inscrições devem ser realizadas até o dia 02 de setembro, diretamente no site no Inep.


Mitologia Grega serve de inspiração para estudante de Engenharia Civil lançar seu primeiro livro

Você já pensou em escrever um livro? A Estudante do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, Campus Santa Rosa, Gabrieli Nejeliski, foi desafiada pelo seu professor de catequese, aos 12 anos, a pensar sobre o assunto.

A escritora de 19 anos, natural de Doutor Maurício Cardoso, relata que havia recebido a tarefa de escrever um texto e que se destacou dos demais. “O padre e o meu catequista, na época, me incentivaram a continuar escrevendo, pois o texto havia ficado muito bom. Eu tinha apenas 12 anos e sofri muito bullying dos colegas, isso não era normal para eles, uma adolescente se interessar em escrever livros”, afirma Gabrieli.

Para Gabrieli isso não influenciou a ideia de continuar escrevendo. O encantamento pela mitologia grega surgiu quando ela ganhou uma coletânea de livros de sua madrinha, que retratava a história dos Deuses Gregos. “Quando decidi escrever o livro “O Rapto de Perséfone” busquei muita inspiração nos livros que ganhei da minha madrinha e, quando tinha dúvidas em relação a algum personagem, buscava mais informações em pesquisas na internet”, lembra a estudante.

Quando resolveu lançar o livro “O Rapto de Perséfone”, teve muito incentivo de seus leitores em plataformas online. “Comecei publicando alguns capítulos em plataformas de autopublicação, vários leitores me incentivavam a lançar um livro com a história completa e também sempre me davam dicas de como continuar a narrativa”, destaca a escritora.

Gabrieli ressalta que escrever livros revolucionou a sua vida e a maneira de pensar: “Cresci como pessoa, junto com os meus personagens. A história que comecei a escrever, que foi “O Rapto de Perséfone”, e levei três anos para finalizar, me desenvolveu muito, meus sentimentos hoje são diferentes, percebi que sou mais forte e preciso correr atrás dos meus sonhos e objetivos. Encarrar a vida de outra maneira, transformar as coisas negativas em positivas e tentar sempre aprender com tudo isso”.

Sobre estar cursando Engenharia Civil, Gabrieli diz que muitas vezes as pessoas não entendem o motivo de estar cursando algo voltado para a área de exatas. “Sempre gostei muito de ler, escrever e de matemática também. Quando iniciei Engenharia Civil, percebi que o curso proporcionou uma construção em mim. A minha decisão pelo curso foi por meio do meu avô e meu pai, cresci vendo eles projetando e construindo estruturas diferentes do que existem por aí. Mas posso afirmar que tanto o livro quanto a engenharia precisam de estudo e planejamento, para haver interesse do leitor e do cliente. É preciso ter essa genialidade e engenhosidade para conquistar o público”, finaliza a estudante.

O lançamento do livro “O Rapto de Perséfone” acontecerá no dia 14 de julho, na Casa de Cultura, na cidade de Doutor Maurício Cardoso, a partir das 14h. O livro pode ser adquirido por meio da Editora Coerência, no site http://editoracoerencia.com.br/livros/o-rapto-de-persefone/ ou diretamente com a escritora.

Quer conhecer um pouquinho da história, confira o vídeo:


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