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Todas as Brisas: Lê Almeida está de volta e temos a estreia de “Meditação Oracular”


Ouça música que estará em novo disco do músico carioca, a ser lançado em Outubro

Lê Almeida é um dos artistas mais prolíficos do Brasil.

Direto de seu quartel general no Rio de Janeiro, o cara lança discos com seu nome, lidera a Transfusão Noise Records e de uma forma ou de outra é sempre responsável por alguns dos melhores lançamentos do ano.

Em 2016 não deve ser diferente já que o músico irá lançar em Outubro um novo disco chamado Todas As Brisas.

O disco sai no Brasil via Transfusão, nos EUA via IFB Records em disco de vinil e ainda será precedido por uma exposição de colagens na galeria Recorte, em São Paulo, no mês de Setembro.

Hoje, com muito prazer, promovemos a estreia de uma das músicas do álbum, “Meditação Oracular”, que você pode ouvir logo abaixo.

Tracklist

1. Rolezin
2. Depois a gente dorme
3. Meditação Oracular
4. Derretida
5. Todas as Brisas
6. Quebrante das Ondas
7. Aflorado
8. Matinê Maruins
9. Por que os muros são altos?
10. Praia Alta

Fonte: Tenho mais discos que amigos


“Falar de Fenadi é não falar de negócios. É falar da família, da reunião de pessoas”, diz Dolair Callai.

 
 
 

A frase em destaque é da professora da Unijuí e integrante da organização da Fenadi, Dolair Augusta Callai, no ciclo de debates “O que está pegando”, realizado na manhã desta terça-feira, na Unijuí.

Nesta terça-feira, o debate promovido pelo curso de Ciências Econômicas da Unijuí abordou a Festa Nacional das Culturas Diversificadas (FENADI). Para debater o tema, foram convidados o presidente da Fenadi, Nelson Casarin, o diretor artístico, Francisco Roloff, e a professora da Unijuí e integrante da organização da Fenadi, Dolair Augusta Callai. Acompanhados do professor do Curso de Ciências Econômicas e mediador, Dilson Trennepohl, o debate evidenciou as estratégias no planejamento da Fenadi.

Além de destacar as 27 Etnias, e valorizar a Feira como uma das únicas sustetáveis no estado, Nelson Casarin mencionou a referência de Ijuí fazer um turismo vivo ‘’O nosso turismo é de pessoas. De pessoas abnegadas que fazem o resgate da nossa cultura’’ e afirmou um compromisso com a gestão desta edição da feira ‘’Estamos tentando deixar um legado para toda a comunidade de que Ijuí, é diferente. Aqui se constroem pontes. Não se fazem divisas’’. Nelson destacou o trabalho em união das etnias.

A Fenadi é responsável por realizar a gestão das etnias presentes na Expoijuí. Desde o início de sua existência, em outubro de 1987, como lembrou a professora Dolair, a cultura sempre foi considerada um fator importante para o desenvolvimento municipal. Para a professora, ‘’falar de Fenadi é não falar de negócios, é falar de família, da reunião de pessoas’’.

Quem também destacou a relação interpessoal durante a feira foi o diretor artístico, Francisco Roloff, que falou das relações internacionais e de diferentes culturas. Segundo Francisco, no futuro espera-se que esse trabalho tenha continuidade com ações de Intercâmbio com países referentes às etnias da Fenadi. 

Confira o debate na íntegra:

 

 


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Rock in Rio divulga datas da próxima edição do evento no Brasil


A organização do Rock in Rio divulgou nesta quarta-feira as datas para a próxima edição do festival no Brasil, que será realizada em 2017. Segundo a página oficial do evento no Facebook, os shows ocorrerão em setembro, dos dias 15 a 17 e de 21 a 24. No próximo dia 27, será revelado o primeiro artista confirmado no line-up. 

Fonte: Zero Hora


Toquinho celebra 50 anos de carreira reunindo sucessos e afetos


Em 1966, o disco instrumental O violão de Toquinho apresentou o virtuoso músico de 20 anos que em seguida se tornaria um dos mais renomados artistas da música popular brasileira. Adolescente ainda, Antonio Pecci Filho já fazia as seis cordas vibrarem na efervescente cena musical paulistana que reunia nomes como, entre outros, Chico Buarque, um de seus primeiros letristas parceiros. Mas foi ao lado de Vinicius de Moraes (1913 — 1980) que Toquinho consolidou a trajetória que celebra no palco, a extensão de sua casa, como define.

Para comemorar seus 50 anos de carreira, Toquinho formatou um espetáculo em que apresenta sucessos de diferentes épocas ao lado de convidados. No show que chega a Porto Alegre nesta sexta-feira, às 21h, no Teatro do Bourbon Country, a parceria é com a cantora carioca Joyce Moreno. 

No repertório estão previstas canções como Que maraviha (com Jorge Ben),Carta ao Tom 74 (com Vinicius) e Aquarela (com Vinicius, Guido Morra e Maurizio Fabrizio), um dos maiores hits de Toquinho (com Vinicius, Guido Morra e Maurizio Fabrizio), que aproveitou a melodia de Uma rosa em minha mão, gravada por ele em 1974. Joyce, por sua vez, cantará de seu repertório faixas como Clareana Monseiur Binot.

Os 50 anos de carreira coincidem com os 70 anos de idade que Toquinho completou no dia 6 de julho. Em entrevista por e-mail a Zero Hora, o artista faz um balanço dessa profícua trajetória, lembra de Vinicius, comenta seu perfil agregador e afirma que vive em um processo de "constante renovação e contínuo aprimoramento": 

— Penso muito na música Para viver um grande amor: "Eu não ando só / só ando em boa companhia / com meu violão / minha canção e a poesia". Há uma comemoração a cada acorde novo, a cada subida no palco, a cada disco gravado, a cada aplauso do público que se renova por muitas gerações.

Você comemora em 2016, 70 anos de idade e 50 do lançamento de seu primeiro disco, O violão de Toquinho. Que balanço faz de sua carreira?
Perdura a sensação de uma constante renovação e de um contínuo aprimoramento. Cada ano robustece o seguinte, e as décadas se diluem na descoberta de técnicas novas e na extensão do vigor ampliado pelas conquistas e pelos sucessos. O tempo não apaga o que nos arde na alma. Essa longa trajetória só pode ser alcançada com muita dedicação. Eu me considero um artesão, sempre apoiado no violão, que representa o início e o desenvolvimento de tudo. E a música será sempre uma chama a aquecer minha dedicação ao instrumento. Estudo todos os dias a procura de novos acordes e harmonias. Amo fazer o que faço, o palco é a extensão de minha casa. Nele sou simples e íntimo da plateia. A cada show, comemoro minha formação musical, que me possibilitou esse desenvolvimento. Além de meu mestre maior, Paulinho Nogueira, tive aulas de harmonia com Edgard Gianullo e adquiri algum conhecimento de violão clássico com Isaias Sávio, além de seguir as performances de Turíbio Santos. Somando a isso, tive aulas de orquestração com o maestro Léo Peracchi. E para complementar essa mistura de tendências, sempre fui um apaixonado pelo estilo de Baden Powell. Em meio a essa trajetória de aprendizados, surgiram as parcerias que valorizam sobremaneira minhas composições. O resto, a vida se incumbiu de mostrar-me valores e caminhos que eu soube aproveitar usando meu talento maior: o de instrumentista. 

Você é conhecido por ser um artista agregador, que consagrou nestes 50 anos parcerias de destaque. Qual a sua, digamos, receita, para encontrar a harmonia e a dinâmica no trabalho com outras pessoas?
Toda parceria tem como base a amizade e a confiança mútua. Há sempre uma troca, e tive o privilégio de trabalhar com parceiros que valorizaram minha obra com letras dignas de autênticos poetas da música. Aprendi muito, principalmente com Vinicius, a ponto de também me aventurar como letrista de muitas canções, especialmente nas parcerias com Mutinho (o gaúcho Lupicínio Moraes Rodrigues, sobrinho de Lupicínio Rodrigues). Cada palavra tem de se ajustar com a melodia respectiva, e, quando se é músico, só trabalhando em parceria se aprende isso.

Falando em parcerias, você era ainda muito jovem quando começou sua parceria com o já consagrado Vinicius de Moraes. Qual o maior legado que você carrega dos 11 anos em que trabalharam juntos?
Dificilmente acontecerá em minha carreira uma parceria tão profícua e importante quanto aquela com Vinicius de Moraes, consolidada pela generosidade, pela compreensão das diferenças e pela troca de talentos. Enfim, trocamos vivências: eu passei para ele a experiência da juventude; ele me transmitiu a juventude da experiência. E nos completamos na música e na amizade. Nossa música, simplesmente sofisticada, aflorou e se consolidou em meio ao predomínio do tropicalismo e reacendeu nas pessoas os valores do samba de raiz. Além disso, faço parte de uma geração privilegiada, herdeira da estrutura musical da bossa nova, que nos confere ainda, até hoje, a qualidade maior no cenário musical brasileiro. Vinicius contribuiu sobremaneira para que eu aperfeiçoasse minha condição de músico e artista de palco, o que ele realizava, aliás, com a maior competência e carisma.

Nessa turnê comemorativa você tem convidado muitos amigos com quem já trabalhou. Isso torna cada espetáculo único na escolha das canções ou o convidado se adapta ao repertório que você escolhe?
Desde o início de minha trajetória, as parcerias têm sido fundamentais. Tanto nas composições como nos shows. Nessa trilha de comemoração de 50 anos de carreira, vários parceiros dividiram e dividem o palco comigo, como Verônica Ferriani, João Bosco, Ivan Lins, MPB4, em shows de grande sucesso. Tenho feito shows com Tiê Biral, que sempre valoriza os espetáculos com sua graça e suavidade; Carlinhos Lyra, um dos ícones da bossa nova, notável melodista, ídolo na minha adolescência; e Roberto Menescal, outro expoente da bossa nova, mestre de minha e tantas gerações. É um prazer redobrado tê-los ao meu lado nessa fase marcante de minha vida. O show ao lado de Joyce dará prosseguimento a essa série de apresentações. Minha relação de amizade com todos eles faz com que a dinâmica dos shows se ajuste ao repertório de cada um, pois temos a mesma raiz musical, plantada numa época mágica da música popular brasileira. Joyce é uma parceira de longas caminhadas, já fizemos muitos shows juntos, no Brasil e na Europa. Grande instrumentista e cantora de voz peculiar, compositora de primeira linha. Temos tudo para fazer um show intimista com a participação do público ouvindo sucessos que gosta de cantar junto.

Que critérios você usa para definir o repertório de cada show? 
Minha obra musical permite que eu faça um show diferente a cada apresentação. Isso favorece a improvisação com a característica de cada parceiro de palco, fazendo com que a dinâmica do espetáculo varie conforme a vibração da plateia.

Que novos artistas da MPB vocês destaca, entre cantores e instrumentistas? Gosta de trocar experiências com nomes da nova geração, como por exemplo, a cantora Joyce Cândido, com que você já se apresentou?
Sempre estive atento aos novos valores da música brasileira e gosto de tê-los ao meu lado nos shows, o que acontece desde minha parceria com Vinicius, que era mestre nessa experiência de descobrir talentos e trabalhar com eles. Assim foi com Maria Creuza, Simone, Clara Nunes, Miúcha e tantas outras, e agora com Verônica Ferriani, Anna Setton, Tiê e a própria Joyce Cândido.

A forma de se consumir e descobrir música se transformou radicalmente no ambiente digital. O que você destaca como positivo e negativo nesse processo de conversão? De que forma você usa as plataformas digitais  para divulgar e comercializar sua obra e também para ouvir outros artistas?
É imperioso se adaptar ao mundo digital e sua imediata comunicação. A música se espalha por diversos veículos eletrônicos e temos de aproveitar todos eles. Mas o disco continua sendo ainda um requintado cartão de visitas, vivo e perpetuado no tempo. Para ouvir, o rádio continua sendo minha plataforma preferida.

Em suas viagens pelo Exterior, como você percebe o interesse do público estrangeiro pela chamada música popular brasileira clássica?
Desde a bossa nova a admiração pela música brasileira ganhou uma dimensão universal, e essa admiração se estende aos seus autores e intérpretes. Somos herdeiros de sua estrutura melódica que tanto encanta o mundo e soubemos valorizá-la a ponto de despertar nos outros povos um interesse cada vez maior. Em todas as vezes que toquei fora do país, fui acolhido generosamente pelo público, e isso me faz muito bem.

No desfile das delegações que participam dos Jogos Olímpicos no Rio, o atleta de Tonga ganhou destaque e muita gente lembrou da canção A tonga da mironga do kabuletê, um de seus maiores sucessos com Vinicius e que sempre foi cercada de um mistério sobre seu significado: xingamento em nagô aos militares na ditadura militar, expressão em yorubá ou brincadeira fonética. Qual versão você prefere?
Qualquer uma que possa representar uma depreciação ou crítica ao que seja nefasto às pessoas, como foram os anos da ditadura e como estão sendo todos os atos relativos à corrupção nos tempos atuais. 

Qual sua opinião sobre o momento político que o Brasil vive? Como você avalia a tentativa que o governo interino fez para acabar com o Ministério da Cultura e a mobilização da classe artística nesse período de intensa polarização de opiniões antagônicas?
Vivemos um momento de difícil transição, resultado não só dos desmandos mas também da inépcia da presidente. O governo que estava legitimado pelo voto popular não tinha força no Congresso, nem no próprio partido, e ficou isolado pela voz das ruas. Este governo que aí está, apesar da interinidade, se esforça para ganhar espaço, tem mais habilidade e busca caminhos para equilibrar a economia. Ele sabe recuar quando percebe os erros, como foi o caso da tentativa de eliminar o MinC. Pela Constituição, não tínhamos outra saída nesse momento. Agora temos de aguardar os novos desdobramentos da Lava Jato, que abre uma oportunidade histórica para o país se comprometer com a ética e reduzir a corrupção.

Toquinho e Joyce
Teatro do Bourbon Country (Avenida Túlio de Rose, 80). 
Sexta-feira, dia 12/8, às 21h. Estacionamento no local.
Ingressos: R$ 320 (camarotes), R$ 250 (plateia baixa),  R$ 230 (plateia alta), R$ 190 (mezanino) e R$ 140 (galerias). Desconto de 50% para sócio do Clube do Assinante e acompanhante em todos os setores. Vendas nas bilheterias do teatro, no site ingressorapido.com.br e pelo fone 4003.1212.

Por: Marcelo Perrone
Foto: marcos hermes / Divulgação

Fonte: Zero Hora


GICAI fala sobre a situação dos animais abandonados em Ijuí

 
 

A UNIJUÍ FM recebeu a visita do GICAI, Grupo de Incentivo ao Cuidado com Animais de Ijuí, para falar sobre a situação dos animais abandonados e em emergência de Ijuí. "Nossas ações são mais focadas à questão do Poder Público", explica Alexandre Reichert, que compartilhou a visão da ONG a respeito dos serviços públicos, infraestrutura e castrações. Ele também deu sugestões ao Poder Público para que a legislação seja cumprida, castrações sejam feitas e para a melhoria dos serviços em relação aos animais e citou as bandeiras e projetos que o GICAI vem trabalhando. 

Para ouvir a entrevista na íntegra, dá o play:

 


"A odisseia - Memórias e devaneios de Jupiter Apple" reúne relatos que misturam fato e ficção


Previsto para o próximo dia 20, livro é resultado de conversas de Jupiter Apple, morto em dezembro de 2015,  com o músico Juli Manzi 

Quando a lenda se torna fato, imprime-se a lenda. A sentença está em O homem que matou o facínora (1962), faroeste clássico de John Ford, mas bem poderia referir-se a A odisseia – Memórias e devaneios de Jupiter Apple.

Com previsão de lançamento para o dia 20, o livro é resultado de conversas que o músico Juli Manzi manteve com Jupiter Apple, ou Maçã, alter ego de Flávio Basso, entre julho de 2014 e agosto de 2015. Quatro meses depois, em 21 de dezembro, o menino que queria tocar como o beatle George morreria vítima de falência múltipla dos órgãos.

Em pouco mais de 150 páginas de narração em primeira pessoa, Jupiter vai da maternidade às clínicas de reabilitação, divaga sobre suas bandas (as seminais TNT e Cascavelletes) e projetos individuais, se autoelogia horrores e filosofa sobre a vida e a morte. Tudo pincelado por fartas doses de sexo – em uma quantidade e diversidade que fariam a lenda do pornô Rocco Siffredi desejar nunca ter pisado em um set.

Claro que, como em um legítimo bate-papo, o fluxo de informação é constante, caótico, repleto de digressões e personagens e carente de cronologia – coisa que o próprio Jupiter admite lá pelas tantas:

– O Juli (Manzi) é fantástico, ele organiza o que eu digo, porque eu falo tudo fora de ordem, o que é um grande problema, mas ele transforma em soluções. Sou excêntrico, assumo, e não tem nada de errado, tá tudo certo, por sinal, graças a isso o público gosta de mim.

Em suas histórias, como também era usual, Jupiter não distingue ficção de realidade. Em alguns momentos, a fantasia chega a ser tocante (Mick Jagger e Keith Richards o teriam visitado quando bebê), em outros revela-se mais sombria (aos 13 anos, ganhou um abraço do demônio sob a escrivaninha do quarto). De uma forma ou de outra, o objetivo é o de aumentar o mito e dar um brilho extra a situações prosaicas, como uma simples caminhada pela praia.

A odisseia, portanto, acaba sendo mais uma homenagem ao personagem que foi Jupiter Apple do que um documento com tratamento jornalístico, uma biografia de fato. É uma leitura rápida, que revela um pouco do intrigante universo interno de Jupiter – universo que se torna um tanto agridoce nos trechos finais, quando os problemas com o álcool estavam avançados e o músico descobriu uma nova espiritualidade, incluindo aí tentativas de se tornar judeu e ir para Jerusalém rezar no Muro das Lamentações.

Ao final, o livro deve divertir e até arrancar algumas lágrimas de saudade de quem teve a oportunidade de conviver com a figura, mas pode ser desafiador para quem busca alguma lógica – afinal, estamos falando de Jupiter, o Apple, o Maçã. Uma lenda que vai ser sempre maior do que o fato.

A ODISSEIA – MEMÓRIAS E DEVANEIOS DE JUPITER APPLE
De Jupiter Apple com Juli Manzi
Memória, Azougue Editorial, 154 páginas, R$ 44.

TRECHO – JUPITER E O DISCO VOADOR
"Eu tava bem distraído, com uma água mineral com gás na mão, pensando na vida, nas novas canções, no single e no filme que tava fazendo, quando me dei conta de que o barquinho não era um barquinho, era um óvni. Ele começou a subir e eu tive a minha primeira sensação de abdução da vida. Passou por cima da minha cabeça e mandou alguma coisa, que não sei bem o que era, mas comecei a ficar muito tonto. Fiquei desesperado, porque sou muito cagão, como Pat Garret and Billy the Kid, mas também sou tataraneto do bravo cavaleiro romano Cecílio Basso, governador da Síria. De todo modo, saí correndo pela praia pra não ser abduzido. Eu sabia que, se entrasse naquela nave, não sairia mais, e não sou como Raul Seixas, que queria entrar numa espaçonave. Tinha quilômetros de praia pela frente até chegar na casa barroca, e eu tive que agregar todas as minhas forças pra tentar voltar. Me abriguei num crepe 24h e comprei mais duas ou três águas minerais com gás. Eram umas três ou quatro da madrugada, e o pessoal do crepe foi muito simpático, mas não falei nada com eles sobre o óvni. Tomei horrores d¿água e fiquei olhando pro céu, quando percebi que a barra tinha limpado, voltei pra casa barroca. Essa casa era duma amiga, uma black girl que transava comigo e com meu editor. Foram bons momentos, mas havia alguma turbulência. Cheguei em casa, me tranquei e era isso."

Preste atenção
Outro livro a respeito de Jupiter Apple está em vias de se tornar realidade. Essência interior – A efervescente vida & obra de Flavio Basso, dos jornalistas Cristiano Bastos e Pedro Brandt, deve ser lançado ainda este ano pela Artes & Ofícios Editora. A ideia é celebrar o legado de Jupiter, investindo em pormenores da criação e alguns de seus trabalhos emblemáticos, como A sétima efervescência (1996), Plastic soda (1999) e Uma tarde na fruteira (2008).

Por: Gustavo Brigatti
Foto: Rafael Avancini / Divulgação

Fonte: Zero Hora


Prestes a lançar novo disco, Carne Doce divulga a música “Amiga”


Depois de algum tempo aparecendo em shows e festivais por todo o Brasil divulgando seu disco de estreia, o Carne Doce prepara agora seu novo momento: o segundo álbum do grupo goiano, Princesa.

O álbum está prestes a ser lançado, tendo inclusive a faixa Artemísia divulgada dias atrás. Na reta final da produção do novo trabalho, o Carne Doce agora divulga a arte do disco, bem como mais uma canção: Amiga.

Carne Doce mostra a solidão como “Amiga”

Na nova faixa, a vocalista Salma Jô tece comentários e elogios à sua própria solidão, a tal amiga que o título da música deixa explícito. Essa ideia de brincar com sentimentos, deixá-los firmes nas músicas, é uma das marcas registradas da banda.

A melodia é leve e envolvente, criando um oposto curioso entre as notas melódicas envolventes e o contraposto da solidão que é algo pertencente a todos nós, em algum momento de nossas vidas.

Se juntarmos Amiga à Artemísia, teremos ainda uma leve ideia do tom de Princesa: uma atmosfera mais introspectiva e reflexiva. Se Amiga fala de solidão,Artemísia versa sobre o debate em relação ao aborto.

Além das reflexões, o novo disco deve então chegar com um pouco de viés político e social, com a ideia de levantar bandeiras e questionar alguns pontos firmes e de debates calorosos. Vamos esperar para ver.

Ouça amiga abaixo:

“Princesa”

Princesa deve ser lançado nas próximas semanas de agosto e englobará o fortalecimento do Carne Doce no cenário musical brasileiro. Salma, Marcloys Aquino, João Victor Santana, Ricardo Machado e Anderson Maia têm toda força e potencial para isso.

O primeiro single já teve clipe apresentado ao público. O vídeo de Artemísia teve direção de Bruno Alves, com produção de Muto; e foi gravado em um antigo túnel (datado de 1918) na cidade de Campinas, em São Paulo. Veja a capa do novo disco abaixo, criada por Beatriz Perini; e clique aqui para rever o clipe de Artemísia.

Fonte: A Gambiarra


Rizoma da semana recebe convidados para falar sobre as Olimpíadas

 
 
 

Esta semana o Rizoma entrou no clima olímpico e trouxe convidados para falar do maior evento de esporte do mundo, edição que acontece no Brasil. A preparação do País, o legado e o desempenho de atletas e suas modalidades passou pelo programa em bate-papos com convidados.

Passaram pelos estúdios: o professor de Judô Jean Veiga, da equipe Sogi-EFA Noroeste; o vice-presidente da Associação dos Skatistas de Ijuí, Marcos Laercio da Silva; e o coordenador do Pró-Vôlei de Ijuí, embaixador do Vôlei no Rio Grande do Sul e ex-atleta da Seleção Brasileira de Vôlei, Alex Stragliotto.

Dá o play nos áudios para saber o que rolou na semana:

 


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Grupo de Teatro da Unijuí vai apresentar comédia de Ariano Suassuna


Peça "O Casamento Suspeitoso" será apresentada na Unijuí, em agosto.

Imagine uma família de fazendeiros que recebe a visita de uma família da capital e fica prestes a cair no “Golpe do Baú’’. O enredo é do Espetáculo Teatral “O Casamento Suspeitoso’’, que será apresentado pelo Grupo de Teatro da Unijuí. O final dessa história pode ser conferido no dia 14 de agosto, no Salão de Atos da Unijuí, às 19h30.

O espetáculo é uma adaptação da obra de Ariano Suassuna feita por Alberto Rodrigues, que leva o mesmo nome. A peça, do autor pernambucano Ariano Suassuna, o mesmo de O Auto da Compadecida, acontece originalmente no nordeste brasileiro, mas foi toda adaptada para o universo gaúcho, com figurinos, cenário, trilha sonora e expressões características que fazem de “O Casamento Suspeitoso” uma comédia irreverente e muito dinâmica.

A comédia irreverente e dinâmica tem duração de uma hora e se destina a todos os públicos. O ingresso é 1 quilo de alimento não perecível e/ou item de higiene, que serão destinados a entidades filantrópicas.

Os ingressos estão disponíveis na Coordenadoria de Marketing da Unijuí. Mais informações pelo telefone 3332-0692.

Fonte: Comunic@


Esportes das Olimpíadas estão em destaque na programação da UNIJUÍ FM

 
 

Antes mesmo das competições terem início, a UNIJUÍ FM deu o pontapé inicial para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Com informações e curiosidades, o professor do curso de Educação Física da UNIJUÍ, Robson Borges, fala sobre os detalhes envolvendo cada modalidade que será praticada nos jogos.

Os programetes estão indo ao ar três vezes ao dia, no período em que estarão ocorrendo as Olimpíadas do Rio. As 7h40, 16h05 e 21h10. 

Confere só uma palhinha do que está indo ao ar:

 

 

 


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    Vale destacar, que estes dados são meramente informativos. Se desejar mais informações, deverá contatar diretamente com a empresa fornecedora do serviço.

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    Para reforçar ainda mais este relacionamento a Universidade criou o Programa Egresso UNIJUÍ. Neste sentido, convidamos você a efetivar o seu cadastro.

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