Nutrição: uma área com muitas possibilidades - Unijuí

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O interesse pela profissão tem aumentado, na medida em que a carreira tem conquistado reconhecimento e importância nas últimas duas décadas.

A alimentação deixou de ter papel apenas de saciar a fome, para assumir um papel de combate ao envelhecimento precoce, prevenção e tratamento de doenças crônicas, fortalecimento de sistema imunológico, detoxificação (processo para a eliminação de substâncias consideradas tóxicas ao organismo), aumento de massa e força muscular, entre outros. Para atender a estas necessidades crescentes na sociedade e ligadas a saúde e ao bem estar é que o profissional de nutrição é capacitado.

O nutricionista é o profissional que, a partir do seu conhecimento, dos nutrientes e suas combinações, pode promover o melhor aproveitamento deles pelo organismo, além de ajustar as quantidades e combinações ideais dos alimentos aos indivíduos.

Áreas de atuação

As áreas que concentram o maior número de oportunidades são a de nutrição clínica, saúde coletiva e alimentação coletiva, embora novas áreas sempre estejam surgindo. Uma das áreas em expansão para o mercado de trabalho do nutricionista é a voltada para a reabilitação física.

No Consultório de Nutrição da UNIJUÍ este tipo de atendimento tem demanda crescente. “É um trabalho diferenciado, que requer adaptações, dedicação e busca constante de inovações. Trabalhamos com pacientes com paralisia cerebral, amputados ou que perderam o movimento. Eles necessitam de uma alimentação diferenciada para ganhar força muscular extra, a alimentação é tão importante quando a fisioterapia, fazendo um trabalho interdisciplinar para potencializar os resultados”, ressalta a nutricionista Daiana Dessuy Vieira.

Perspectivas

Segundo dados do Conselho Federal de Nutrição, a área que concentra o maior contingente de nutricionistas é a nutrição clínica (spas, hospitais, clínicas e consultórios), com 41,7%, seguida da alimentação coletiva (empresas e restaurantes) com 32,2%. Há também nutricionistas atuando em ensino (docência), saúde coletiva, alimentação escolar, exército, marinha, penitenciárias, nutrição esportiva e  indústria de alimentos, mas em percentual menos expressivo.


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